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Ruanda e RD do Congo definem prazo de uma semana para acordo de paz
Ruanda e República Democrática do Congo concordaram nesta sexta-feira (25), em Washington, em apresentar um rascunho de acordo de paz até 2 de maio, após meses de um conflito que deixou milhares de mortos.
O leste da República Democrática do Congo, rico em recursos naturais e que faz fronteira com Ruanda, é palco de combates há 30 anos. Mas a crise se intensificou nos últimos meses, com a captura das grandes cidades de Goma e Bukavu por rebeldes do M23.
A República Democrática do Congo, os Estados Unidos, outros países e especialistas da ONU acusam Ruanda de apoiar com tropas os insurgentes, mas o governo ruandês nega e denuncia a presença de grupos hostis do lado congolês.
Dois dias após o Catar mediar uma trégua inesperada, os Estados Unidos reuniram os ministros das Relações Exteriores dos dois países e expressaram interesse em investir no leste da República Democrática do Congo.
Em declaração conjunta assinada na presença do chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, os dois países se comprometem a apresentar "um rascunho inicial de acordo de paz" até 2 de maio, "reconhecem mutuamente a soberania e integridade territorial um do outro e se comprometem com um caminho para resolver suas disputas por meios pacíficos baseados em diplomacia e negociação, em vez da força hostil ou da retórica".
Sem citar os rebeldes do M23, o documento ressalta que cada país "se absteria de fornecer apoio militar estatal a grupos armados não estatais".
A ministra das Relações Exteriores da República Democrática do Congo, Therese Kayikwamba Wagner, interpretou a declaração como um compromisso para a retirada de Ruanda do seu país, conforme estabelecido em uma resolução de fevereiro do Conselho de Segurança da ONU.
"A boa notícia é que há esperança para a paz. A verdadeira notícia é que a paz precisa ser conquistada, e isso exigirá seriedade, transparência e sinceridade."
A ministra congolesa e o chanceler de Ruanda, Olivier Nduhungirehe, assinaram o acordo separadamente na presença de Rubio, sem um aperto de mãos.
"Falamos hoje sobre os problemas reais, as causas fundamentais que devem ser discutidas para se alcançar uma paz duradoura em nossa região", disse Nduhungirehe, que pediu o fim do "extremismo étnico violento".
Ruanda negou que forneça apoio militar ao M23, formado majoritariamente por tútsis, mas ressaltou que sua segurança foi ameaçada por grupos armados presentes há décadas no leste da República Democrática do Congo, principalmente as Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda, criadas por ex-líderes hútus vinculados ao genocídio de tútsis em Ruanda em 1994.
O empresário Massad Boulos, enviado americano para a África, visitou os dois países este mês e pediu a Ruanda que interrompa o apoio ao M23 e retire as tropas.
A declaração destaca que ambas as partes vão receber "investimentos importantes" facilitados pelo governo dos Estados Unidos e o setor privado americano. Investirão em energia hidrelétrica e minerais, uma área na qual a China é atuante na busca por recursos.
L.Durand--AMWN