
-
Voluntários movem céus e terras para assar pão em Gaza
-
Santa Maria Maior, o refúgio de oração de Francisco se transforma em seu descanso
-
Procurador-geral da Venezuela acusa Bukele de 'contrabando de pessoas' e critica a ONU
-
Uma despedida 'mais íntima' do papa Francisco durante a madrugada
-
Rubio vai presidir assinatura de acordo de trégua entre Ruanda e RDC
-
Lavrov diz que Rússia está 'pronta' para acordo sobre Ucrânia
-
Arqueólogos encontram restos de mulher da primeira civilização das Américas
-
Alexandre de Moraes determina prisão do ex-presidente Collor, condenado por corrupção (STF)
-
Maradona era "um paciente muito difícil", diz médico em julgamento por sua morte
-
As autoridades esperadas no funeral do papa
-
Palmeiras supera altitude de La Paz, vence Bolívar (3-2) e segue líder na Libertadores
-
Trump autoriza exploração mineral submarina, inclusive em águas internacionais
-
Acordos comerciais prometidos por Trump demoram a se concretizar
-
Bayern de Munique tem chance de conquistar Bundesliga no sábado
-
Dominicanos pedem freio na imigração de haitianos
-
Atlético vence Rayo e praticamente garante vaga na Champions; Valladolid é rebaixado
-
Vigília, missa e caminhadas: o adeus dos argentinos ao papa
-
Lucros da Alphabet crescem 46% no 1º trimestre por nuvem e IA
-
Opositor Capriles defende candidatura em eleições da Venezuela e pede votos
-
Ruandês residente nos EUA é acusado de esconder passado genocida
-
Alto, baixo ou de estatura mediana? A arte de vestir o novo papa
-
'Alcaraz já chegou ao nível' do Big 3, afirma Djokovic
-
Governo dos EUA pede à Suprema Corte que permita proibição de militares trans
-
Juiz dos EUA proíbe que Trump congele fundos de cidades-santuário
-
Bonobos fêmeas têm maior status social que machos graças à sua solidariedade
-
Jason Kidd, técnico do Dallas Mavericks, se torna acionista do Everton
-
Trump ataca Harvard, que se defende nos tribunais
-
João Fonseca vence Moller e avança à 2ª rodada do Masters 1000 de Madri
-
Camavinga poderá perder restante da temporada por lesão na coxa
-
Atacante Jamie Vardy vai deixar Leicester ao final da temporada
-
Swiatek se vinga de Eala e avança à 3ª rodada do WTA 1000 de Madri
-
Ataque com faca deixa uma aluna morta e três feridos em escola na França
-
Bolsonaro apresenta piora de saúde após intimação judicial
-
Presidente do Panamá tenta reabrir mina canadense apesar de moratória
-
'Vladimir, PARE', disse Trump após novos ataques russos à Ucrânia
-
Bombardeios israelenses deixam mais de 50 mortos em Gaza
-
Jovem é preso acusado de causar incêndio florestal em Nova Jersey
-
Trump critica China por ter rejeitado entrega de aviões da Boeing
-
Grupo Modelo, fabricante da cerveja Corona, investirá R$ 20,4 bi no México
-
Georgieva insta Argentina a 'manter o rumo' das reformas econômicas
-
Governo espanhol cancela compra de munição israelense sob pressão da esquerda radical
-
EUA levantou temas 'importantes', diz Georgieva sobre críticas ao FMI
-
Bombardeios israelenses em Gaza deixam 36 mortos, segundo equipes de emergência
-
'Feito nos EUA': marca de roupa íntima sob ameaça das tarifas de Trump
-
'Querem nos destruir': Kiev enfrenta maior ataque russo em meses
-
Sucessor de Francisco deve 'continuar' seu trabalho, diz cardeal venezuelano
-
Mais de 60.000 fiéis se despediram do papa Francisco na capela-ardente
-
China envia nova equipe de astronautas à sua estação espacial
-
Chefe da diplomacia da UE tenta imprimir sua marca ante cenário transformado por Trump
-
Católicos chineses de luto pela morte do papa questionam o futuro da Igreja

Trump ataca Harvard, que se defende nos tribunais
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou novamente nesta quinta-feira (24) Harvard, que chamou de "instituição antissemita de extrema esquerda", em um momento em que a prestigiosa universidade luta nos tribunais contra o congelamento de fundos decretado por seu governo.
Desde seu retorno à Casa Branca, Trump está tentando colocar de joelhos muitas universidades mediante ameaças de suspender o financiamento federal, eliminar as isenções fiscais ou impedir a matrícula de estudantes estrangeiros sob o pretexto de que permitem o antissemitismo em seus campi.
Vários senadores judeus acusaram Trump nesta quinta de utilizar o antissemitismo como arma para impor sua ideologia política e cercear a liberdade de expressão.
"Rejeitamos qualquer política ou ação que promova ou se aproveite do antissemitismo e confronte as comunidades entre si; e condenamos inequivocamente a exploração das preocupações reais de nossa comunidade sobre o antissemitismo para minar as normas e os direitos democráticos", escreveram em uma carta conjunta os senadores democratas, entre eles o líder do partido no Senado, Chuck Schumer.
Após o processo judicial apresentado na segunda-feira por Harvard contra o governo para exigir a restituição dos 2,2 bilhões de dólares (12,5 bilhões de reais, na cotação atual) de fundos federais congelados, o republicano contra-atacou nesta quinta em mensagem na Truth Social.
"Harvard é uma ameaça à democracia" e "um desastre liberal", disse o magnata, que reclamou que a universidade tenha admitido estudantes "de todo o mundo que querem destruir" os Estados Unidos.
Na véspera, Trump emitiu uma ordem executiva dirigida ao ensino superior, que muda a forma como as autoridades federais decidem quais universidades e faculdades podem acessar bilhões de dólares em bolsas e empréstimos estudantis.
O decreto inclui medidas drásticas contra o que Trump chama de "discriminação ilegal", ou seja, qualquer ação que promova a representação de "indivíduos de minorias raciais e étnicas".
- "Muitas investigações" -
Em seu processo judicial, Harvard pede que sejam declarados ilegais o congelamento dos fundos e as condições impostas aos subsídios federais. Argumenta que as medidas equivalem a uma interferência política destinada a comprometer a independência da instituição que integra a famosa Ivy League, conjunto das oito melhores universidades do país.
Trump e sua equipe justificam sua campanha contra as universidades como uma resposta ao que consideram "antissemitismo" descontrolado e à necessidade de reverter os programas de diversidade destinados a abordar a exclusão histórica das minorias.
O governo afirma que os protestos contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza que percorreram as universidades dos Estados Unidos no ano passado foram repletos de antissemitismo.
Muitas dessas instituições, incluindo Harvard, reprimiram os protestos na ocasião, e a universidade sediada em Cambridge colocou 23 estudantes sob prova e negou diplomas a outros 12, segundo os organizadores das manifestações.
O presidente de Harvard, Alan Garber, disse que a administração de Trump iniciou "muitas investigações" dirigidas à universidade.
A luta de Trump contra a diversidade ecoa as queixas de longa data dos conservadores que alegam que os campi universitários americanos estão inclinados demais à esquerda e deixam de fora as vozes da direita.
No caso de Harvard, a Casa Branca está tentando realizar níveis sem precedentes de controle governamental sobre o funcionamento interno da universidade mais antiga e rica do país e uma das instituições educacionais e de pesquisa mais respeitadas do mundo.
Na ordem executiva de quarta-feira, Trump afirmou que "os estudantes e contribuintes americanos merecem algo melhor".
"Minha administração reformará nosso disfuncional sistema de credenciamento para que as faculdades e universidades se concentrem em oferecer programas acadêmicos de alta qualidade a um preço razoável", declarou.
A.Jones--AMWN