
-
Entre lágrimas e esperança, cristãos de Jerusalém recordam o papa Francisco
-
Guerra comercial deixará sequelas nas finanças públicas, alerta FMI
-
'Ataques diários': a vida dos jovens trans sob Trump nos EUA
-
EUA pressiona Rússia e Ucrânia por solução para conflito
-
Porto Alegre, diante do mesmo perigo um ano depois das cheias mortais
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta em meio a tensões comerciais com EUSA
-
Novo julgamento de Weinstein entra na fase das alegações
-
Presidente da Autoridade Palestina pede libertação dos reféns de Gaza; bombardeios israelenses matam 18
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta
-
China diz que 'porta está aberta' para negociações após Trump sinalizar queda das tarifas
-
JD Vance diz que Rússia e Ucrânia devem alcançar acordo ou EUA abandonarão negociações
-
Salão do Automóvel de Xangai exibe novos carros elétricos apesar das tarifas de Trump
-
Trump diz que não pretende 'demitir' presidente do Fed e antecipa queda nas tarifas contra China
-
Defesa Civil de Gaza relata 17 mortes em bombardeios israelenses
-
Fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
Google vai manter cookies publicitários no Chrome
-
Estudo sobre aumento do autismo nos EUA não estará pronto até setembro, segundo funcionário
-
Putin propôs congelar linha de frente na Ucrânia (Financial Times)
-
Bukele critica Maduro por recusar oferta de troca de imigrantes
-
Audiência em julgamento da morte de Maradona foca em sua internação domiciliar
-
Flamengo arranca empate contra LDU (0-0) em Quito pela 3ª rodada da Libertadores
-
Musk vai reduzir tempo dedicado ao governo Trump
-
Juiz dos EUA ordena restabelecer financiamento da VOA e outros meios
-
Nantes arranca empate contra PSG, que segue invicto na Ligue 1
-
City vence Aston Villa (2-1) no fim e fica mais perto de vaga na Champions
-
Parentes de venezuelanos deportados para El Salvador criticam proposta de Bukele
-
Ataque a local turístico na Caxemira deixa ao menos 26 mortos
-
Barça vence Mallorca (1-0) e se consolida na liderança do Espanhol
-
Filha de premiê francês diz que sofreu violência de congregação católica
-
EUA: Departamento de Estado vai reduzir funcionários de direitos humanos
-
Lula e Boric criticam políticas comerciais de Trump
-
Ataque a turistas na Caxemira deixa ao menos 26 mortos, segundo fonte policial
-
Libertadores e Sul-Americana terão minuto de silêncio em homenagem ao papa Francisco
-
Ancelotti conta com volta de Mbappé para final da Copa do Rei contra o Barcelona
-
Universidades dos EUA condenam 'interferência política' de Trump
-
Negociações comerciais com China vão 'muito bem', segundo EUA
-
Centro do Haiti tem mais de 50.000 deslocados em duas semanas, diz ONU
-
OMS anuncia reforma e demissões devido a corte no financiamento dos EUA
-
Marco Rubio reorganiza Departamento de Estado americano
-
Funeral do papa Francisco acontecerá no sábado com presença de líderes mundiais
-
Lesionado, David Neres poderá desfalcar Napoli na reta final da temporada
-
Ataque a turistas na Caxemira deixa ao menos 24 mortos, segundo fonte policial
-
'Família' vaticana de papa Francisco presta homenagem emocionante e íntima
-
Guerra comercial impacta o México e castiga a América Latina
-
Conclave terá 135 cardeais, uma média de 70 anos e menos europeus
-
Funeral do papa Francisco acontecerá no sábado com presença de líderes internacionais
-
Os líderes mundiais confirmados no funeral do papa Francisco
-
Incerteza comercial deve ser resolvida 'o mais rápido possível', alerta economista-chefe do FMI
-
Migrantes lamentam morte do papa que defendeu seus direitos
-
A ofensiva de Trump contra a imprensa tradicional em seus primeiros 100 dias no poder

EUA: Departamento de Estado vai reduzir funcionários de direitos humanos
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, revelou nesta terça-feira (22) um projeto de reestruturação do Departamento de Estado que inclui a eliminação de algumas funções e postos de direitos humanos, por considerá-los distantes dos objetivos ideológicos do presidente do país, Donald Trump.
O aparato diplomático americano está na mira dos conservadores, que defendem um governo menos centrado em promover valores considerados progressistas.
"Em seu formato atual, o Departamento está sobrecarregado, [é] burocrático e incapaz de cumprir sua missão diplomática essencial nesta nova era de concorrência entre grandes potências", declarou Rubio em comunicado, referindo-se à rivalidade entre Estados Unidos e China.
"A burocracia crescente criou um sistema mais comprometido com a ideologia política radical que com a promoção dos interesses nacionais fundamentais dos Estados Unidos", alegou, em alusão às críticas da direita à democracia americana e à promoção dos direitos humanos.
A reorganização anunciada nesta terça-feira prevê a supressão de uma divisão encarregada de defender a "segurança dos civis, a democracia e os direitos humanos", que será substituída por um novo escritório de "coordenação para a ajuda externa e os assuntos humanitários" e absorverá o que resta da USAID, reduzida a uma expressão mínima por Trump.
O novo Departamento de Estado compreende um escritório responsável pela "democracia, liberdade religiosa e pelos direitos humanos", que vai substituir o que se ocupava, entre outras coisas, do direito trabalhista no mundo.
Esse último "se tornou uma plataforma para ativistas de esquerda travarem vinganças contra líderes antiwoke em países como Brasil, Polônia e Hungria", afirma um texto de Rubio publicado na plataforma Substack.
Com a reestruturação também será suprimido o Escritório de Crimes de Guerra e o de Conflitos e Operações de Estabilização que, entre outras coisas, tentava evitar atrocidades no exterior. O posto de enviado especial para as mudanças climáticas também desaparece.
Fechar um escritório não significa que o trabalho não será realizado, e sim que isso vai acontecer "de forma mais rápida e ágil", ressaltou o Departamento de Estado.
- Preocupação -
A oposição democrata acusou Rubio de falta de transparência e de perder espaço para a China, que ultrapassou os Estados Unidos em número de postos diplomáticos no mundo. O projeto "não trata realmente de otimizar o Departamento de Estado, e sim de liquidar o 'soft power' [poder brando] americano, incluindo a nossa defesa dos direitos humanos e da democracia em todo o mundo", lamentou o congressista democrata Gregory Meeks.
O senador democrata Brian Schatz expressou preocupação "com a capacidade dos Estados Unidos de exercer uma liderança global" a partir dessa reforma.
Rubio compartilhou na rede social X um artigo no qual afirma que o Departamento de Estado reduzirá o número de escritórios de 734 para 602. Os vice-secretários devem apresentar planos no prazo de 30 dias para reduzir o pessoal em 15%.
Consultado sobre os números, um alto funcionário do Departamento de Estado disse, sob a condição do anonimato, que lhe pareciam "corretos", mas que alguns cargos poderão ser eliminados sem demitir ninguém.
Segundo essa fonte, o Departamento de Estado se reunirá com o Congresso e seus funcionários no próximo mês para concluir o plano de reestruturação. "Não haverá histórias nem imagens de gente tirando seus pertences do edifício hoje", disse o funcionário a jornalistas.
J.Oliveira--AMWN