
-
França condena ex-cirurgião pedófilo a 20 anos de prisão por abusar de quase 300 pacientes
-
Torcedores de Chelsea e Betis entram em confronto antes da final da Liga Conferência
-
Rússia propõe a Kiev novas negociações diretas em Istambul
-
Sabalenka avança sem dificuldades à 3ª rodada em Roland Garros
-
Tsitsipas é eliminado na 2ª rodada de Roland Garros
-
San Martín de Turumbang, um povoado esquecido entre Venezuela e Guiana
-
Torcedores de Chelsea entram em confronto antes da final da Liga Conferência
-
Trump diz ter advertido Netanyahu contra ataque ao Irã
-
Há 40 anos, tragédia de Heysel comoveu futebol europeu e mudou a segurança nos estádios
-
Opep+ mantém calendário de produção apesar de baixo preço do petróleo
-
Telegram se associa à xAI de Musk e receberá US$ 300 milhões
-
Swiatek atropela Raducanu e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Israel anuncia morte de Mohamed Sinwar, suposto líder do Hamas em Gaza
-
Kremlin descarta ideia de uma reunião trilateral com Trump e Putin
-
Shakhtar Donetsk anuncia turco Arda Turan como seu novo técnico
-
Casper Ruud perde para Nuno Borges e cai na 2ª rodada de Roland Garros
-
Alcaraz perde set, mas avança à 3ª rodada em Roland Garros
-
Livro sobre Biden evidencia 'gerontocracia' entre democratas nos EUA
-
Azul entra com pedido de recuperação judicial nos EUA
-
Com sol e anonimato, Espanha atrai criminosos fugitivos
-
Naufrágio de embarcação de migrantes deixa 7 mortos nas Ilhas Canárias
-
França condena ex-cirurgião pedófilo a 20 anos de prisão por abusar de 299 pacientes
-
Mexicanos elegem seus juízes sob risco de politizar o Judiciário
-
Oito meses sozinho em uma ilha da Polinésia para repensar a conexão com natureza
-
Tribunal alemão estabelece precedente climático, mas rejeita ação de agricultor contra grupo de energia
-
'Bebês reborn', a febre de bonecos hiper-realistas que sacode o país
-
França anuncia acordo para criar Centro Pompidou no Brasil
-
Serena Williams vence prêmio Princesa das Astúrias por carreira 'inquestionável'
-
ONU critica sistema de ajuda estabelecido por Israel em Gaza após entrega que deixou 47 feridos
-
EUA suspende tramitação de vistos para estudantes estrangeiros
-
Zelensky propõe reunião trilateral com Trump e Putin
-
Defesa Civil de Gaza relata 16 mortes em bombardeios israelenses
-
ONU prevê aquecimento global sem precedentes nos próximos cinco anos
-
Com um a menos, Botafogo vence Universidad de Chile (1-0) e vai às oitavas da Libertadores
-
Venezuelano Miguel Navarro denuncia 'xenofobia' de jogador do São Paulo na Libertadores
-
Governo decreta emergência em província do Panamá após demissões em subsidiária da Chiquita Brands
-
Foguete da SpaceX explode sobre Oceano Índico em seu teste mais recente
-
São Paulo vence Talleres (2-1) e avança como 1º do Grupo D da Libertadores
-
Djokovic vence em sua estreia em Roland Garros; João Fonseca atropela Hurkacz
-
EUA pede que cidadãos evitem viagens à Venezuela, que toma medida recíproca
-
Ex-funcionária de Sean "Diddy" Combs o acusa de sequestro e ameaças de morte
-
Lula retomará agenda na 4ª feira após sofrer de 'labirintite'
-
Final da Conference League: Betis quer fazer história, Chelsea busca pequena alegria
-
Opositor vai impugnar vitória chavista em eleição para área em disputa com a Guiana
-
Telescópio James Webb capta primeiras galáxias do 'amanhecer cósmico'
-
Para técnico do Chelsea, Conference League deve ser encarada como 'a melhor competição do mundo'
-
Milhares de palestinos comparecem a novo centro de distribuição de ajuda em Gaza
-
Para ONU, imagens da distribuição de ajuda em Gaza são 'desoladoras'
-
Treinar a seleção da França é 'um sonho' para Zidane
-
Trump volta a criticar Putin: 'Está brincando com fogo'

Soldados ucranianos desconfiam da trégua de Páscoa anunciada por Putin
A alguns quilômetros do front, no leste da Ucrânia, alguns soldados ucranianos entrevistados pela AFP, neste sábado (19), disseram desconfiar da "trégua" declarada pelo presidente russo, Vladimir Putin, durante a Páscoa.
O presidente russo determinou a suspensão de "todas as ações militares" na Ucrânia até as 21h GMT (18h de Brasília) de domingo por motivos "humanitários" por ocasião da Páscoa.
Porém, mais de três anos depois do início da invasão russa, as tropas ucranianas não acreditam que o líder do Kremlin vá cumprir sua palavra, nem que uma breve pausa nos combates leve a um cessar-fogo mais amplo.
"Logicamente que há desconfiança", disse Dmitri, um soldado de 40 anos, na cidade de Kramatorsk, a 20 km do front na região de Donetsk.
Mesmo que a Rússia suspenda os ataques até a noite de domingo, será apenas por cinismo, afirmou.
"Acredito que este homem (Putin) é perverso, um assassino, mas pode fazê-lo. Pode ser que o faça para dar alguma esperança ou para mostrar humanidade. Mas em qualquer caso, obviamente, não confiamos. Estas 30 horas não vão levar a nada", declarou.
"O massacre do nosso povo e do seu continuará", acrescentou.
- "Jogar com vidas humanas" -
Vitali, outro soldado de 45 anos, concordou. "Acredito que não haverá cessar-fogo, os que o anunciaram não vão cumprir com todas estas declarações", disse à AFP da janela de seu carro.
"Talvez queiram reduzir de algum modo nossa vigilância", mas se houver realmente uma pausa nos combates, isto poderia dar à Ucrânia a oportunidade de "se reagrupar", acrescentou.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que vai respeitar a trégua, mas denunciou que as ofensivas russas continuam e em várias regiões do país prosseguiam os alertas antiaéreos.
O presidente americano, Donald Trump, vem pressionando para que as duas partes suspendam os combates desde que voltou à Casa Branca, em janeiro, mas conseguiu poucos avanços.
Na sexta-feira, o republicano ameaçou abandonar as negociações se não vir progressos.
Em março, Washington afirmou que tinha chegado a acordos com Moscou e Kiev para que parassem de atacar as infraestruturas de energia do lado contrário temporariamente. Mas os dois países trocaram acusações quase diárias de violações.
Neste contexto, soldados como Vladislav, de 22 anos, se mostra cético sobre qualquer promessa russa.
Este jovem sinalizou para o cessar-fogo negociado entre a Ucrânia e os separatistas apoiados pela Rússia em 2014, violado com frequência durante os oito anos anteriores à invasão em larga escala da Rússia ao país vizinho.
"Vai recomeçar depois de um tempo, e continuará", assegurou.
D.Kaufman--AMWN