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Após reeleição, Noboa tem o desafio de apaziguar um Equador dividido

Observadores da OEA e UE rejeitam denúncia de fraude eleitoral no Equador
Observadores da União Europeia (UE) e da Organização dos Estados Americanos (OEA) rejeitaram, nesta terça-feira (15), as denúncias de fraude nas eleições presidenciais do Equador. Eles mostraram, porém, preocupação com a desinformação, a polarização e possíveis excessos do candidato e presidente Daniel Noboa.
Noboa foi reeleito no domingo com uma diferença de 11 pontos sobre a candidata de esquerda Luisa González, que não reconheceu sua derrota. Apadrinhada pelo ex-governante socialista Rafael Correa (2007-2017), a advogada perdeu pela segunda vez a oportunidade de se tornar a primeira mulher presidente do Equador.
Foi uma "jornada eleitoral transparente e bem organizada que desmente as narrativas de fraude, mas com a necessidade de enfrentar reformas", disse o chefe da missão da UE, Gabriel Mato, em uma coletiva de imprensa em Quito.
"Em um contexto desafiador, a população expressou-se com clareza sobre quem deve conduzir o país durante os próximos quatro anos, reafirmando seu compromisso com a democracia e o exercício do voto", declarou, por sua vez, a OEA em um comunicado.
O próprio Conselho Nacional Eleitoral (CNE) defendeu, nesta terça-feira, que o "processo foi totalmente transparente" e informou que, até o momento, González não apresentou um pedido formal de recontagem de votos.
Noboa recebeu felicitações de vários presidentes, entre eles o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o americano Donald Trump, assim como de importantes líderes da oposição.
No poder desde novembro de 2023, Noboa estenderá seu mandato até 2029 com o desafio de reerguer um país assolado pela violência dos cartéis, imerso em uma crise econômica e dividido.
- Polarização -
Mas a condição de Noboa como candidato e presidente despertou preocupações nas missões de observação. "É necessário evitar confundir os papéis de candidato e presidente, têm que estar perfeitamente delimitados", apontou Mato.
Na mesma linha, a OEA "observou com preocupação (...) as condições de desigualdade durante a campanha" entre os dois candidatos.
As missões criticaram os constantes confrontos e ataques pessoais entre Noboa e González, que abalaram ainda mais a confiança no segundo turno.
Também destacaram a propagação de notícias falsas "muitas vezes amplificadas por anúncios pagos". Para a OEA, o processo foi celebrado em um "contexto de polarização política extrema".
A votação foi realizada em um clima de tensão em um país onde a cada hora uma pessoa era assassinada entre janeiro e fevereiro. Foi o início de ano mais violento já registrado, apesar das duras políticas contra o narcotráfico implementadas por Noboa.
O CNE proclamará resultados definitivos nos próximos dias para que Noboa seja empossado pela Assembleia Nacional em 24 de maio.
Com 18 milhões de habitantes, o Equador era até há alguns anos um reduto de tranquilidade em uma região conturbada. Em 2023, no entanto, a taxa de homicídios chegou ao recorde de 47 por 100.000 habitantes.
Durante o governo de Noboa, essa taxa diminuiu no ano passado para 38/100.000, mas continua sendo a mais alta da América Latina, segundo a organização Insight Crime.
H.E.Young--AMWN