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Trump repete que 'adoraria' mandar americanos para megapresídio em El Salvador
O presidente americano, Donald Trump, repetiu, nesta terça-feira (15), que adoraria deportar cidadãos americanos que cometem crimes violentos para um megapresídio em El Salvador.
Trump deu estas declarações em um encontro na Casa Branca com o presidente salvadorenho, Nayib Bukele, que já recebeu no Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot), um presídio de segurança máxima, centenas de migrantes procedentes dos Estados Unidos, sobretudo venezuelanos.
O republicano, de 78 anos, voltou a insistir na ideia de enviar também cidadãos americanos, pondo à prova os limites dos direitos fundamentais nos Estados Unidos.
"Eu os chamo de criminosos caseiros", disse Trump, segundo trechos de uma entrevista à Fox Noticias, um programa em espanhol que será exibido esta noite.
São aqueles "que cresceram, algo deu errado e eles batem nas pessoas com um taco de beisebol e empurram as pessoas no metrô momentos antes do trem chegar", acrescentou.
"Estamos estudando o assunto e queremos fazê-lo. Adoraria fazê-lo", disse.
Na segunda-feira, durante uma reunião com Bukele no Salão Oval, Trump disse ter pedido à procuradora-geral, Pam Bondi, que examine a possibilidade de enviar cidadãos americanos para El Salvador.
Bukele se prestou a receber presos dos Estados Unidos pouco depois da posse de Trump para um segundo mandato em troca de dinheiro. Ele recebeu seis milhões de dólares (R$ 35 milhões, na cotação atual).
Trump já mandou para lá mais de 250 migrantes, a maioria em virtude de uma lei de 1798 que os priva do devido processo e que até março passado só tinha sido adotada em tempos de guerra.
O governo americano já enfrenta pressões pelo caso de um migrante deportado por engano dos Estados Unidos para El Salvador.
Na segunda-feira, Bukele descartou a ideia "absurda" de devolver o salvadorenho Kilmar Abrego García, casado com uma americana e pai de um menino pequeno.
A Suprema Corte americana ordenou que o governo facilite seu retorno, depois de ter reconhecido que ele foi deportado por um "erro administrativo".
O governo Trump insiste, sem apresentar provas, que Abrego García é um migrante em situação irregular, membro da conhecida gangue MS-13, apesar de nunca ter sido condenado.
L.Mason--AMWN