
-
Número de vítimas em boate na República Dominicana sobe para 226
-
Bukele viaja aos EUA para consolidar aliança com Trump
-
Bolsonaro segue para Brasília, onde pode se submeter a cirurgia
-
Chefe do futebol asiático se opõe a Copa de 2030 com 64 seleções
-
"Superclássico" do futebol chileno é suspenso após morte de dois torcedores na Libertadores
-
Barcelona vence Leganés (1-0) e fica mais perto do título de LaLiga
-
Monaco atropela Olympique de Marselha (3-0) e assume vice-liderança do Francês
-
Nova dívida com o FMI: argentinos vivem 'dia da marmota'
-
City goleia Crystal Palace (5-2); Arsenal fica no empate com Brentford
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1; Bortoleto larga em 18º
-
Bolsonaro diz que 'provavelmente' será operado
-
Bayern empata com Dortmund (2-2) mas mantém vantagem sobre Leverkusen
-
Parlamento britânico aprova lei para assumir controle da British Steel
-
EUA qualifica de 'passo adiante' conversações com Irã em Omã
-
EUA isenta produtos de alta tecnologia de tarifas
-
Israel amplia ofensiva em Gaza e toma corredor-chave
-
Líder Inter vence Cagliari (3-1) e aumenta para 6 pontos vantagem sobre Napoli
-
"Tenho mais um ano de contrato" com Real Madrid, reafirma Ancelotti
-
Oscar Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1
-
City vira e goleia Crystal Palace (5-2); Aston Villa vence rebaixado Southampton
-
Atingida por Trump, UE busca novos parceiros comerciais do Mercosul aos países da Ásia
-
Irã afirma que EUA quer um acordo sobre seu programa nuclear 'o quanto antes'
-
'Pior que terremoto', diz socorrista do desabamento de boate na República Dominicana
-
Alcaraz vence Davidovich e vai enfrentar Musetti na final de Monte Carlo
-
O roteiro do FMI e da Argentina para a transformação econômica do país
-
Crime e desemprego, os desafios do próximo presidente do Equador
-
EUA e Irã tiveram negociações 'construtivas' sobre o programa nuclear de Teerã
-
ONU alerta que cortes de ajuda dos EUA ameaçam milhões de afegãos com crise de fome
-
Bolsonaro será transferido para hospital de Brasília
-
Peregrinos na Itália vão em massa a túmulo do primeiro santo millenial
-
Sobe para 225 o número de mortos em tragédia na boate da República Dominicana
-
Papa Francisco visita a Basílica de Santa Maria Maior
-
China alerta OMC que tarifas dos EUA causarão 'graves prejuízos' aos países pobres
-
Israel quer ampliar sua ofensiva para a maior parte de Gaza
-
OMS chega a acordo preliminar sobre texto para maior proteção contra futuras pandemias
-
EUA e Irã iniciam negociações sobre o programa nuclear em Omã
-
República Dominicana homenageia os 222 mortos no desabamento de boate
-
Gabão elege seu presidente após 19 meses de regime militar
-
Hamas espera 'avanços reais' no Cairo para uma trégua em Gaza
-
Número de mortos no desabamento de boate na República Dominicana sobe para 222
-
FMI aprova crédito de US$ 20 bilhões para a Argentina
-
Irmãos Menéndez vão passar por nova audiência nos EUA
-
Irã não pode ter arma nuclear, diz Trump antes de negociações com Teerã
-
Trump diz estar em "plena forma" após realizar check-up médico
-
Trump substitui retrato de Obama pelo seu
-
Estado de saúde de Bolsonaro melhora, mas ele seguirá internado
-
Juiz dos EUA autoriza deportação de líder estudantil pró-palestinos
-
Cientistas dão vida a lobo gigante com genes de espécie extinta
-
Líder isolado, Liverpool recebe West Ham pela 32ª rodada da Premier League
-
Duelo comercial se transforma em guerra de trincheiras entre EUA e China

EUA isenta produtos de alta tecnologia de tarifas
Em meio a uma guerra comercial com a China que está causando pânico nos mercados financeiros, os Estados Unidos moderaram sua postura ao isentar os smartphones, computadores e outros aparelhos eletrônicos das tarifas maciças impostas pelo seu presidente, Donald Trump.
Segundo uma disposição do Serviço de Aduanas divulgada na sexta-feira à noite, essas isenções se aplicam em particular aos dispositivos eletrônicos importados da China, cujos produtos são tarifados em 145% em sua entrada nos EUA.
Os semicondutores estarão isentos da tarifa aduaneira de 10% que a maior potência econômica aplica à imensa maioria dos produtos independentemente do país de origem.
Essa medida beneficiará principalmente os gigantes da tecnologia, como a Apple, uma empresa offshored parcialmente transferida para a China.
Essa mudança de rumo dos Estados Unidos é "a melhor notícia possível para os investidores do setor tecnológico", resumiu Daniel Ives, analista financeira da Wedbush Securities.
Sem essas isenções, "a indústria tecnológica americana teria retrocedido dez anos e a revolução da Inteligência Artificial teria desacelerado consideravelmente", explicou.
De uma guerra comercial global, que provocou esta semana um terremoto nos mercados de todo o mundo, Trump passou a um enfrentamento frontal com a China.
Ao mesmo tempo em que estava dando um respiro a ao redor de 60 parceiros comerciais, liberados de suas sobretaxas punitivas durante 90 dias, o presidente americano anunciou na quarta-feira o aumento de 125% das tarifas aos produtos oriundos da China.
- A China "não tem medo" -
O magnata republicano já havia imposto tarifas de 20% a Pequim por, segundo a Casa Branca, abrigar em seu território laboratórios que desempenham um papel fundamental na produção de fentanil, um opioide responsável por uma grave crise de saúde nos Estados Unidos.
Pequim retaliou na sexta-feira, aumentando as tarifas sobre todos os produtos americanos que entram em seu território para 125%, medida que entrou em vigor no sábado.
O presidente chinês, Xi Jinping, disse na ocasião que seu país “não tem medo”.
Apesar das altas tensões comerciais, Trump disse na sexta-feira que está “otimista” em relação a um acordo com Pequim.
A China não parece ter a mesma opinião, chamando a política alfandegária da Casa Branca de “farsa” e “jogo de números”, e anunciou que apresentará uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a última rodada de tarifas dos EUA.
Trump, que justifica suas medidas em termos de seu objetivo de reavivar a produção industrial nos Estados Unidos, considerou que sua política tarifária “funcionou muito bem”.
Nesse contexto global turbulento, Pequim se apresentou neste sábado como a defensora dos países pobres.
“Essas tarifas dos EUA causarão sérios danos aos países em desenvolvimento, especialmente aos menos desenvolvidos, e podem até mesmo desencadear uma crise humanitária”, disse o ministro do comércio chinês, Wang Wentao, em uma conversa telefônica na sexta-feira com a diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, divulgada em um comunicado neste sábado.
Washington “continua a introduzir medidas tarifárias, criando enorme incerteza e instabilidade no mundo, causando caos tanto internacionalmente quanto dentro dos Estados Unidos”, insistiu ele.
De acordo com dados da potência asiática, os Estados Unidos absorvem 16,4% do total das exportações chinesas, no âmbito de um intercâmbio de cerca de 500 bilhões de dólares (2,9 trilhões de reais) amplamente favorável à China.
D.Sawyer--AMWN