
-
Nova dívida com o FMI: argentinos vivem 'dia da marmota'
-
City goleia Crystal Palace (5-2); Arsenal fica no empate com Brentford
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1; Bortoleto larga em 18º
-
Bolsonaro diz que 'provavelmente' será operado
-
Bayern empata com Dortmund (2-2) mas mantém vantagem sobre Leverkusen
-
Parlamento britânico aprova lei para assumir controle da British Steel
-
EUA qualifica de 'passo adiante' conversações com Irã em Omã
-
EUA isenta produtos de alta tecnologia de tarifas
-
Israel amplia ofensiva em Gaza e toma corredor-chave
-
Líder Inter vence Cagliari (3-1) e aumenta para 6 pontos vantagem sobre Napoli
-
"Tenho mais um ano de contrato" com Real Madrid, reafirma Ancelotti
-
Oscar Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1
-
City vira e goleia Crystal Palace (5-2); Aston Villa vence rebaixado Southampton
-
Atingida por Trump, UE busca novos parceiros comerciais do Mercosul aos países da Ásia
-
Irã afirma que EUA quer um acordo sobre seu programa nuclear 'o quanto antes'
-
'Pior que terremoto', diz socorrista do desabamento de boate na República Dominicana
-
Alcaraz vence Davidovich e vai enfrentar Musetti na final de Monte Carlo
-
O roteiro do FMI e da Argentina para a transformação econômica do país
-
Crime e desemprego, os desafios do próximo presidente do Equador
-
EUA e Irã tiveram negociações 'construtivas' sobre o programa nuclear de Teerã
-
ONU alerta que cortes de ajuda dos EUA ameaçam milhões de afegãos com crise de fome
-
Bolsonaro será transferido para hospital de Brasília
-
Peregrinos na Itália vão em massa a túmulo do primeiro santo millenial
-
Sobe para 225 o número de mortos em tragédia na boate da República Dominicana
-
Papa Francisco visita a Basílica de Santa Maria Maior
-
China alerta OMC que tarifas dos EUA causarão 'graves prejuízos' aos países pobres
-
Israel quer ampliar sua ofensiva para a maior parte de Gaza
-
OMS chega a acordo preliminar sobre texto para maior proteção contra futuras pandemias
-
EUA e Irã iniciam negociações sobre o programa nuclear em Omã
-
República Dominicana homenageia os 222 mortos no desabamento de boate
-
Gabão elege seu presidente após 19 meses de regime militar
-
Hamas espera 'avanços reais' no Cairo para uma trégua em Gaza
-
Número de mortos no desabamento de boate na República Dominicana sobe para 222
-
FMI aprova crédito de US$ 20 bilhões para a Argentina
-
Irmãos Menéndez vão passar por nova audiência nos EUA
-
Irã não pode ter arma nuclear, diz Trump antes de negociações com Teerã
-
Trump diz estar em "plena forma" após realizar check-up médico
-
Trump substitui retrato de Obama pelo seu
-
Estado de saúde de Bolsonaro melhora, mas ele seguirá internado
-
Juiz dos EUA autoriza deportação de líder estudantil pró-palestinos
-
Cientistas dão vida a lobo gigante com genes de espécie extinta
-
Líder isolado, Liverpool recebe West Ham pela 32ª rodada da Premier League
-
Duelo comercial se transforma em guerra de trincheiras entre EUA e China
-
Goleiro Maignan sofre traumatismo craniano na goleada do Milan sobre a Udinese (4-0)
-
Mercosul ampliará exceções tarifárias diante da guerra comercial de Trump
-
Trump quer eliminar pesquisa sobre o clima de agência científica
-
Tragédia em boate na República Dominicana: balanço final é de 221 mortos
-
Suposto assassino de diretor de empresa de seguros nos EUA contesta pedido de pena de morte
-
Wall Street encerra em alta uma semana agitada pela guerra tarifária
-
Leipzig vence Wolfsburg (3-2) e sobe para quarto na Bundesliga

Candidata à Presidência do Equador denuncia mudanças em sua equipe de segurança
A candidata da esquerda à Presidência do Equador, Luisa González, denunciou, nesta sexta-feira (11), que o governo fez mudanças em sua equipe de segurança militar a dois dias do segundo turno neste país abalado pela violência do narcotráfico.
González enfrentará no domingo o presidente Daniel Noboa em uma acirrada disputa presidencial. Na véspera, os dois candidatos encerraram a campanha eleitoral.
"Alerto o país sobre o ato irresponsável do Governo ao substituir minha equipe de segurança das Forças Armadas, pondo em risco a minha vida e a da minha família", escreveu González no X.
Em um vídeo publicado na mesma rede social, ela assinalou que seu esquema de segurança militar foi estabelecido "após as graves denúncias de atentados" contra ela, "que atualmente estão sob investigação do Ministério Público".
Nas eleições antecipadas de 2023, o candidato Fernando Villavicencio foi morto a tiros quando saía de um comício em Quito. Desde então, mais de 30 políticos, autoridades judiciais e jornalistas foram assassinados no Equador.
O país registrou um homicídio por hora entre janeiro e fevereiro, o começo de ano mais sangrento desde que começaram os registros, segundo dados do Ministério do Interior.
González tachou a medida de "irresponsável, temerária e profundamente perigosa", e responsabilizou Noboa, o ministro da Defesa e o chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas.
Ele "ratificou meu pedido de manter a equipe de segurança atribuído durante estes dias decisivos para o país", insistiu a candidata, herdeira política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017).
O país, situado estrategicamente no Pacífico, trava uma guerra contra quadrilhas do narcotráfico, que impõem o terror nas ruas e prisões.
Embora a taxa de homicídios tenha diminuído de 47 por 100.000 habitantes em 2023 para 38/100.000 em 2024, o Equador teve o índice de mortes violentas mais elevado da América Latina no último ano, segundo o grupo especializado Insight Crime.
Ch.Havering--AMWN