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China defende diálogo para acordo com EUA; Bolsas disparam com pausa tarifária de Trump
A China pediu nesta quinta-feira (10) aos Estados Unidos que os países alcancem um acordo de "meio-termo" para encerrar a guerra comercial, em um dia de euforia nos mercados depois que Donald Trump anunciou a suspensão temporária das novas tarifas para dezenas de países.
As ações em Wall Street e nas Bolsas da Ásia dispararam após o anúncio do presidente americano sobre a suspensão por 90 dias da aplicação das novas tarifas para várias nações.
Mas Trump excluiu a China da pausa e aumentou as tarifas contra os produtos do país asiático para 125%, em um novo capítulo da disputa entre as duas maiores economias do planeta.
A China havia respondido previamente com tarifas de retaliação de 84% às importações americanas, que entraram em vigor nesta quinta-feira.
Pequim advertiu Washington que as tarifas "impactarão severamente" a estabilidade econômica mundial e pediu para que os países alcancem um compromisso de "meio-termo".
"A porta para o diálogo está aberta, mas este deve ser baseado no respeito mútuo e ser conduzido de maneira igualitária", afirmou a porta-voz do Ministério do Comércio, He Yongqian, antes de alertar que, em caso contrário, a China promete "lutar até o fim".
Ao anunciar a interrupção temporária das tarifas, Trump negou, no entanto, ter recuado em sua estratégia tarifária.
"É preciso ser flexível", justificou o republicano a jornalistas na Casa Branca. Ele reconheceu que seu anúncio de uma ofensiva tarifária generalizada na semana passada "assustou um pouco" os investidores e os deixou "febris". Trump admitiu estar acompanhando de perto o mercado de títulos do Tesouro dos EUA, considerado um valor-refúgio, que vem sofrendo nos últimos dias.
"Estamos em uma posição magnífica para os próximos 90 dias para buscar acordos comerciais", declarou ao canal ABC News, acrescentando que mais de 75 países tentam negociar com Washington.
Apesar de ter autorizado a "pausa" de 90 dias para as novas tarifas, Trump confirmou os 10% universais que entraram em vigor no sábado, nos quais já estavam incluídos a maioria dos países latino-americanos, e dos quais ficam excluídos Belarus, Cuba, Coreia do Norte e Rússia.
- Alívio nas Bolsas -
Os mercados responderam com alívio à surpreendente mudança de rumo de Trump, após dias de colapso.
As Bolsas asiáticas registraram altas expressivas nesta quinta-feira e as europeias abriram com a mesma tendência.
Nas primeiras operações na Europa, a Bolsa de Madri avançava 8,5%, Paris 6,43%, Frankfurt 7,81%, Londres 5,99% e Milão 7,81%.
Na Ásia, o índice seletivo Nikkei de Tóquio fechou com uma alta expressiva de 9,12%, a 34.609 pontos, e o índice amplo Topix subiu 8,09%, a 2.539,40 pontos.
Em Seul, o índice Kospi ganhou 6,6%. A Bolsa de Sydney registrou alta de 4,5% e a de Taipei subiu 9,25%.
Após registrar quedas expressivas na quarta-feira, os mercados asiáticos seguiram a espetacular mudança em Wall Street na véspera, onde o índice Nasdaq disparou 12% após o anúncio inesperado de Trump.
Os parceiros comerciais de Washington também celebraram a decisão do republicano.
Para a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a pausa na imposição de tarifas recíprocas é um "passo importante para estabilizar a economia mundial". A UE "permanece comprometida com negociações construtivas com os Estados Unidos", com a aspiração de construir "um comércio sem atritos e mutuamente benéfico", acrescentou.
O Japão, que enfrentaria tarifas de 24%, celebrou a notícia, mas exigiu que Washington reconsidere outras taxas sobre suas exportações de aço e automóveis.
A guerra comercial global gera temores de aumento da inflação e de queda no consumo e no crescimento.
As medidas podem reduzir o comércio de produtos entre as duas maiores economias do mundo "em até 80%" e eliminar "quase 7%" do PIB mundial a longo prazo, advertiu na quarta-feira a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala.
Além disso, não se descarta uma escalada diplomática entre China e Estados Unidos, que já vivem uma relação tensa.
Pequim pediu a seus cidadãos que aumentem a cautela ao viajar para os Estados Unidos.
burs-dhw-oho/es/acc/fp
M.A.Colin--AMWN