
-
Google vai recorrer de condenação por práticas ilegais com Chrome
-
AIEA afirma que Irã acelera sua produção de urânio enriquecido
-
Everton exerce opção de compra e contrata argentino Alcaraz, do Flamengo
-
Pentágono acusa a China de querer usar a força para dominar a Ásia
-
Mulheres tecem sua emancipação em ateliê de bordado na zona rural do Marrocos
-
Madison Keys sobrevive a três match points e avança às oitavas de Roland Garros
-
Hamas diz que respondeu à proposta de trégua dos EUA, que inclui libertação de reféns
-
Gauff se junta às outras integrantes do top-5 nas oitavas de Roland Garros
-
Técnico Gian Piero Gasperini anuncia sua saída da Atalanta
-
Hamas diz que respondeu à proposta de trégua dos EUA e que libertará 10 reféns vivos
-
Opep+ volta a aumentar sua produção de petróleo
-
Chanceler alemão será recebido por Trump na Casa Branca na próxima semana
-
UE 'lamenta profundamente' as tarifas sobre o aço impostas por Trump
-
Inundações deixam mais de 150 mortos na Nigéria
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP da Espanha de F1; Bortoleto é 12º
-
Kiev evacua vilarejos na região fronteiriça de Sumy, temendo ofensiva russa
-
Andreeva e Pegula vencem e vão às oitavas de Roland Garros; Badosa é eliminada
-
Delegação árabe denuncia 'proibição' de Israel à sua visita à Cisjordânia
-
John Heitinga é o novo técnico do Ajax
-
Irã acelera produção de urânio enriquecido e considera arma nuclear 'inaceitável'
-
João Fonseca é eliminado por Draper na 3ª rodada de Roland Garros
-
Sinner atropela Lehecka e vai às oitavas de Roland Garros
-
Memorial do Holocausto e sinagogas são vandalizados em Paris
-
Pentágono acusa China de querer usar a força para dominar a Ásia
-
Trump diz que duplicará tarifas a aço e alumínio para 50%
-
China quer 'dominar e controlar' Ásia e prepara uso da força, diz chefe do Pentágono
-
Defesa de P.Diddy acusa testemunha de mentir sobre agressões sexuais
-
Google defende em tribunal dos EUA manutenção do navegador Chrome
-
Justiça da Guatemala condena 3 ex-paramilitares por estupro de mulheres indígenas
-
Suprema Corte permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
-
Biden diz se sentir "bem" e "otimista" após diagnóstico de câncer
-
Zion Williamson, estrela da NBA, é acusado de estupro
-
Alcaraz supera resistência de Dzumhur e avança às oitavas em Roland Garros
-
México prende 10 ex-militares da Colômbia após explosão que matou 6 membros da Guarda Nacional
-
Atriz Loretta Swit, conhecida por ‘M*A*S*H’, morreu nos EUA, diz imprensa
-
Smoking e ponchos, a peculiar identidade do futebol do Equador
-
Israel pede ao Hamas que aceite proposta de trégua dos EUA ou será 'aniquilado'
-
Venezuela diz ter 'plano secreto' para evitar sanções petrolíferas
-
'Estou apaixonado por esta equipe', diz o zagueiro Marquinhos, capitão do PSG
-
Os Macron "estão bem", diz Trump sobre vídeo viral do casal presidencial francês
-
'Minha maior motivação é fazer história no PSG', diz Luis Enrique
-
Supremo dos EUA permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
-
"Meu maior sonho": Taylor Swift recupera propriedade da sua música
-
Tribunal ordena prisão de ativista árabe-israelense
-
Google defende em tribunal dos EUA a manutenção de seu navegador Chrome
-
João Fonseca lota as arquibancadas e leva aura de Guga a Roland Garros
-
ONU alerta para risco de fome em toda a Faixa de Gaza
-
Viúva de opositor russo Navalny e RSF lançam canal de televisão
-
México prende dez colombianos após explosão que matou seis militares
-
PIB do Brasil cresceu 1,4% no primeiro trimestre

Suprema Corte de Israel pressiona governo a solucionar demissão de chefe do Shin Bet
A Suprema Corte de Israel deu nesta terça-feira (8) ao governo e ao gabinete da procuradora-geral um prazo até 19 de abril para que encontrem uma solução para a demissão polêmica do chefe da agência de segurança interna do país (Shin Bet), Ronen Bar.
"Deixamos até depois do Pessach [Páscoa judaica, que termina em 19 de abril] para que encontrem uma solução criativa", disse o presidente do tribunal, Yitzhak Amit.
A audiência foi marcada por discussões no tribunal e por protestos no exterior do edifício. Netanyahu destituiu Bar em 21 de março, alegando "falta de confiança", mas a Suprema Corte suspendeu a decisão para examinar os recursos apresentados contra ela.
Durante a audiência, protestos foram organizados nas imediações e dentro do tribunal de Jerusalém, o que obrigou os juízes a suspender a sessão, que era transmitida ao vivo. A audiência foi retomada quase uma hora depois, sem público.
Esta é a primeira vez que o diretor da agência de inteligência nacional é demitido. A oposição afirma que Bar estava na mira de Netanyahu desde que criticou o governo pela falha de segurança que permitiu o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.
O diretor rejeitou a decisão de Netanyahu e alega que o primeiro-ministro baseou sua demissão em acusações "sem fundamento" motivadas por "interesses pessoais". Também declarou que sua destituição tem como objetivo "impedir que o Shin Bet investigue os eventos que levaram ao dia 7 de outubro e outros assuntos sérios".
- 'Antidemocrático' -
A procuradora-geral, Gali Baharav-Miara, também disse que a demissão de Bar foi "marcada por um conflito pessoal de interesses por parte do primeiro-ministro, devido a investigações criminais sobre seu entorno", uma declaração que se refere a um caso conhecido na imprensa como "Catargate", que envolvia pessoas próximas ao chefe de governo por supostos pagamentos secretos do Catar.
Dov Halbertal, advogado que assistiu à audiência, ressaltou que "Netanyahu é o governante e pode demitir quem ele quiser, principalmente Ronen Bar, diretor do Shin Bet responsável pelo massacre" de 7 de outubro de 2023. O fato de o tribunal estar realizando esta audiência "é antidemocrático", criticou.
Gali Baharav-Miara, que enfrentou diversas vezes Netanyahu sobre a independência do Judiciário, argumenta que a demissão de Bar pode levar a uma politização desse cargo.
P.Martin--AMWN