
-
Autor de ataque com faca em Amsterdã agiu com 'intenção terrorista', diz Promotoria
-
Ameaças de atentados tiram a calma do Uruguai
-
A remota aldeia indígena de Raoni, um oásis de preservação na Amazônia
-
Cineasta Todd Haynes receberá Carruagem de Ouro em Cannes
-
Trump e Musk enfrentam seus primeiros testes eleitorais
-
Indústria siderúrgica da América Latina em apuros com as tarifas de Trump
-
França restaura 'Capela Sistina' de Delacroix
-
Salão do relógio de Genebra abre suas portas preocupado com China e EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
O 'trabalho nobre' dos crematórios budistas após o terremoto em Mianmar
-
Inflação mantém retrocesso na zona do euro, apesar do cenário de incertezas
-
Bombardeio israelense em Beirute deixa quatro mortos, incluindo um líder do Hezbollah
-
Quando o apoio de dirigentes como Trump ou Milei repercute nas criptomoedas
-
Parceiros comerciais dos EUA se preparam para as tarifas de Trump
-
China anuncia exercícios militares para simular bloqueio de Taiwan
-
Marine Le Pen passa à ofensiva para conseguir disputar a eleição presidencial
-
Mianmar respeita um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
UE alerta que tem plano 'sólido' para adoptar represálias às tarifas dos EUA
-
SpaceX lança primeira missão tripulada para sobrevoar polos terrestres
-
Na 'Academia Hagi', o Maradona dos Cárpatos forma campeões romenos
-
Justiça compromete candidatura de Marine Le Pen à Presidência da França em 2027
-
Panamá amplia por 3 dias permissão a Martinelli para sair para exílio na Nicarágua
-
China anuncia novos exercícios militares no entorno de Taiwan
-
OpenAI arrecada US$ 40 bilhões na maior rodada de investimentos para uma start-up
-
China anuncia novos exercícios militares ao redor de Taiwan
-
Bruno Fernandes não vai deixar o Manchester United, garante Ruben Amorim
-
'Íamos voltar', diz astronauta da Nasa que ficou 'presa' na ISS
-
'Antissemitismo' leva governo dos EUA a revisar financiamento de Harvard
-
Fortaleza abre contra Racing fase de grupos da Libertadores para brasileiros
-
Evo Pueblo, o novo partido de Morales na Bolívia
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
EUA sanciona rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês
-
EUA sancionam rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Haaland consultará especialista para avaliar lesão no tornozelo
-
Forte queda da pobreza na Argentina, que atingiu 38,1% da população no 2T de 2024
-
Trump adverte que 'dor verdadeira está por vir' para huthis e Irã
-
Gigante imobiliária chinesa Vanke reporta perdas anuais bilionárias
-
Justiça compromete candidatura de Le Pen à eleição presidencial de 2027 na França
-
EUA envia 17 supostos 'criminosos violentos' do Tren de Aragua e MS-13 para El Salvador
-
Guia Michelin concede 68 novas estrelas a restaurantes na França
-
A cruzada cultural de Donald Trump nos Estados Unidos
-
Tenista Jasmine Paolini encerra parceria com seu treinador
-
Ex-presidente panamenho condenado por lavagem de dinheiro se exilará na Nicarágua
-
Ancelotti diz que Mbappé 'tem a oportunidade' de igualar CR7 no Real Madrid
-
EUA revoga licenças que permitiam operações de empresas transnacionais de petróleo na Venezuela
-
Campeã em Miami, Sabalenka segue soberana no ranking da WTA
-
Mianmar decreta uma semana de luto após terremoto que deixou mais de 2.000 mortos
-
Musk tenta inclinar balança da Suprema Corte de Wisconsin à direita

Trump diz que está 'muito irritado' com Putin e ameaça Rússia com mais tarifas
O presidente americano, Donald Trump, afirmou neste domingo (30) que está "muito irritado" e "furioso" com seu homólogo russo, Vladimir Putin, por questionar a liderança de Volodimir Zelensky na Ucrânia, segundo a rede NBC.
Em uma mudança radical de sua postura moderada em relação à Rússia, Trump disse à repórter da NBC Kristen Welker que ficou bravo quando Putin começou a atacar a credibilidade do presidente ucraniano.
Trump ameaçou aplicar novas "tarifas" sobre o petróleo russo e disse que planeja falar com Putin nos próximos dias.
Welker afirmou que Trump ligou para ela para expressar seu descontentamento e, em seu programa de domingo "Meet the Press", ela citou a conversa diretamente.
"Se a Rússia e eu não conseguirmos chegar a um acordo que ponha fim ao derramamento de sangue na Ucrânia, e se me parecer que a culpa é da Rússia", então ele imporia "tarifas secundárias sobre todo o petróleo da Rússia", disse Trump.
O presidente americano explicou à NBC que "tarifas secundárias" significariam que "se você comprar petróleo da Rússia, não poderá fazer negócios nos Estados Unidos".
Welker também indicou que Trump lhe disse que se sentiu "muito irritado, furioso" quando Putin começou a fazer comentários sobre a credibilidade de Zelensky e a falar sobre uma nova liderança para a Ucrânia.
Trump pressiona pelo fim da guerra de mais de três anos entre Rússia e Ucrânia, mas não conseguiu chegar a um cessar-fogo, apesar das negociações com ambos os lados.
Putin rejeitou um plano dos Estados Unidos e da Ucrânia para um cessar-fogo de 30 dias e, na sexta-feira, sugeriu que Zelensky deveria renunciar como parte de um processo de paz.
A Ucrânia acusa a Rússia de atrasar as negociações enquanto continua sua ofensiva militar. Neste fim de semana, houve novos ataques na cidade fronteiriça de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.
Trump disse à NBC que Putin sabe que ele está irritado, mas afirmou que "tem uma relação muito boa" com o líder russo e que "a raiva se dissipa rapidamente (...) se ele (Putin) fizer a coisa certa".
- Aproximação com a Rússia -
A chegada de Donald Trump à Casa Branca e sua aproximação com Moscou preocupam Kiev e seus aliados europeus, que temem um acordo de paz com condições benéficas para Moscou.
As ameaças dos Estados Unidos de cortar sua ajuda militar à Ucrânia encorajaram a ofensiva russa.
Putin, que está no poder há 25 anos e foi eleito diversas vezes sem uma oposição real, propôs na sexta-feira estabelecer uma "administração de transição" na Ucrânia sob a égide da ONU e sem Zelensky.
Desde o início da ofensiva russa, em fevereiro de 2022, Putin justifica a operação na Ucrânia como uma forma de derrubar o governo do país, que ele considera estar sob as ordens do Ocidente, apesar de Zelensky ter sido eleito em eleições legítimas em 2019.
A lei marcial, em vigor desde o início da ofensiva na Ucrânia, impede a realização de eleições em um país castigado por bombardeios diários, com muitos cidadãos destacados para as linhas de frente e outros que fugiram para o exterior.
O próprio Trump teve uma relação complicada com Zelensky, a quem chamou de "ditador" e com quem discutiu ao vivo diante das câmeras durante a visita do presidente ucraniano à Casa Branca no mês passado.
Os Estados Unidos anunciaram, na terça-feira, que Rússia e Ucrânia concordaram em interromper os ataques no Mar Negro, mas Moscou disse que a trégua não entraria em vigor até que os aliados de Kiev suspendessem certas sanções.
P.Martin--AMWN