
-
Chicletes liberam centenas de microplásticos na boca, mas impacto é incerto
-
Papa Francisco se recupera com fisioterapia, missa e trabalho
-
COP30 deve reforçar o 'multilateralismo' climático, diz presidência brasileira
-
Dançar sem que 'ninguém nos olhe': festas para mães fazem sucesso na França
-
Investigação sobre morte misteriosa de criança na França sofre reviravolta com prisão de avós
-
Papa Francisco se recupera com reabilitação, missa e trabalho
-
Bucha teme que crimes de guerra russos fiquem impunes com Trump
-
Vendas da Tesla registram queda expressiva na Europa
-
Governo da Turquia denuncia 'provocadores' após mais uma noite de manifestações
-
Ator francês Depardieu, julgado por agressões sexuais, nega 'apalpar' mulheres
-
Mulheres afegãs desafiam talibãs e vendem seus cabelos para sobreviver
-
Ucrânia e EUA têm nova reunião em Riad sobre a trégua com a Rússia
-
Tribunal de apelações da Suíça absolve Blatter e Platini em caso de corrupção
-
Han Jong-hee, pioneiro da Samsung, morre aos 63 anos
-
Justiça japonesa retira reconhecimento legal da seita Moon
-
Exército israelense bombardeia bases militares na Síria
-
Japão indeniza homem que passou mais tempo no corredor da morte com US$ 1,4 milhão
-
Imperador Naruhito recebe o presidente Lula em Tóquio
-
STF decide se torna Bolsonaro réu por tentativa de golpe
-
Venezuela apresenta recurso à Justiça de El Salvador por deportados pelos EUA
-
Governo Trump enviou por engano plano de guerra a um jornalista
-
Novos protestos na Turquia após prisão de rival de Erdogan
-
Inglaterra vence Letônia (3-0) nas eliminatórias europeias
-
Favoritos, Zverev e Sabalenka avançam em Miami; Gauff é eliminada
-
Argentina realiza marcha em memória dos 49 anos do golpe de Estado
-
Trump dá fôlego à Chevron e sancionará países que comprarem petróleo da Venezuela
-
Cadillac chegará à Fórmula 1 em 2026 com ambições 'ilimitadas'
-
EUA e Rússia concluem diálogo na Arábia Saudita sobre trégua na Ucrânia
-
Scaloni espera jogo 'similar ao do Uruguai' contra o Brasil
-
Favoritos, Zverev e Sabalenka avançam em Miami; Paolini elimina Osaka
-
Governo argentino suspende sigilo de documentos da ditadura
-
Trump recorre à Suprema Corte para validar demissão de funcionários
-
Empresa de testes genéticos 23andMe declara falência nos EUA
-
Hyundai investirá US$ 21 bi nos EUA
-
Sem concorrentes, Ednaldo Rodrigues é reeleito presidente da CBF
-
Detidos por 'saudações nazistas' no jogo França-Croácia são liberados por falta de provas
-
Trump sancionará países que comprem petróleo da Venezuela
-
ONU culpa 'tanque israelense' por ataque a prédio da organização em Gaza
-
Irã diz estar aberto a negociações indiretas com EUA sobre programa nuclear
-
EUA prorroga prazo para Chevron liquidar operações na Venezuela
-
Com objetivos distintos, Argentina e Brasil fazem clássico nas Eliminatórias
-
Hamas divulga vídeo de dois reféns israelenses em Gaza
-
Pandemia da aids pode ressurgir devido a cortes de ajuda dos EUA, alerta ONU
-
Cacique Raoni: 'Pedirei a Lula que não incentive o petróleo na Amazônia'
-
Hyundai investirá US$ 5,8 bi em planta siderúrgica nos EUA, diz Casa Branca
-
México descarta indícios de 'campo de extermínio' em propriedade do narcotráfico
-
Thiago Motta se despede da Juventus: 'vivi momentos intensos'
-
Trump anuncia tarifas de 25% para países que comprarem petróleo e gás da Venezuela
-
Fabricante chinesa de carros elétricos BYD bate recorde de receita em 2024 e supera Tesla
-
ONG palestina anuncia morte de menor de idade em prisão israelense

Riade sedia diálogos EUA-Ucrânia neste domingo; Kremlin espera negociações 'difíceis'
A reunião entre representantes da Ucrânia e dos Estados Unidos sobre uma possível trégua parcial na guerra com a Rússia será realizada na noite deste domingo (23) na Arábia Saudita, na véspera dos diálogos entre as delegações russa e americana, que o Kremlin antecipa como "difíceis".
Steve Witkoff, o enviado do presidente americano, Donald Trump, mostrou-se, por sua vez, muito mais otimista neste domingo e disse esperar um "progresso real" durante a reunião em Riade com os negociadores do presidente russo, Vladimir Putin.
Quanto aos diálogos entre os enviados ucranianos e americanos, uma fonte da delegação de Kiev informou a veículos de comunicação, entre eles a AFP, que a reunião "está programada para esta noite".
Os Estados Unidos e a Ucrânia pressionam para conseguir, no mínimo, uma trégua nos ataques contra instalações energéticas dos dois lados.
Enquanto Kiev se diz "pronta" para um cessar-fogo completo, o Kremlin parece tentar dilatar qualquer acordo de trégua para ganhar tempo, enquanto suas tropas expulsam as forças ucranianas da região russa de Kursk.
Por enquanto, a Rússia assegura que só acordou com Washington nesta etapa uma suspensão nos ataques a instalações de energia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, já moderou as expectativas sobre as novas conversações com vistas a encerrar o conflito, iniciado pela ofensiva russa contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022.
"É um tema muito complexo e há muito trabalho a fazer. Estamos só no começo do caminho", disse à televisão russa. As negociações serão "difíceis", acrescentou.
Como exemplo destas diferenças, a delegação ucraniana será liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov, enquanto Putin decidiu enviar um senador que foi diplomata de carreira e um funcionário do Serviço Federal de Segurança (FSB) russo, ambos de perfis mais baixos.
- Diálogos sobre o mar Negro -
Outra divergência notável é que Peskov assegurou, neste domingo, que "o principal tema de discussão" com os Estados Unidos será "a retomada" do acordo de grãos no mar Negro, omitindo qualquer menção a um possível acordo de cessação dos combates, limitado ou incondicional.
O acordo, em vigor entre 2022 e 2023, permitiu à Ucrânia exportar seus cereais, estratégicos para a alimentação mundial, apesar da presença da frota russa na região.
A Rússia deixou o acordo após um ano, depois de acusar as potências ocidentais de descumprirem seus compromissos de atenuar as sanções às exportações russas de produtos agrícolas e fertilizantes.
"Nossos negociadores estarão dispostos a discutir as nuances desta questão", prosseguiu Peskov.
Witkoff, o enviado americano, afirmou, por sua vez, que espera ver um "progresso real na Arábia Saudita na segunda-feira" com os russos, "especialmente no que diz respeito ao mar Negro".
Em declarações à emissora Fox News, Witkoff fez alusão a um "cessar-fogo para os barcos entre ambos os países. E a partir daí, se tenderá naturalmente para um cessar-fogo total".
Um alto funcionário ucraniano a par dos diálogos afirmou à AFP, na sexta-feira, que as negociações entre ucranianos e americanos se concentrarão nos aspectos "técnicos" de uma cessação provisória e parcial dos combates.
- Êxito ucraniano incomum -
Em paralelo a estes diálogos diplomáticos, o exército ucraniano anunciou, neste domingo, que tinha retomado o pequeno povoado de Nadia, no leste de Lugansk, um êxito incomum no terreno para as forças de Kiev nesta região controlada quase totalmente pela Rússia.
À noite, a capital da Ucrânia foi alvo de um ataque "maciço" de drones russos, segundo as autoridades locais. Dez pessoas morreram e outras dez ficaram feridas.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, voltou a pedir ao Ocidente "mais sistemas de defesa aérea e apoio real" após estes novos ataques.
Para responder aos bombardeios russos, a Ucrânia lança represálias, tentando atacar alvos militares ou energéticos em solo russo.
Na região de Rostov, ao sul do país, um homem morreu em um ataque com drones que atingiu seu veículo, segundo o governador regional russo, Yuri Slyussar.
No terreno, o exército russo, que avança contra um exército ucraniano em dificuldades, informou, neste domingo que havia retomado a cidade de Sribne, no leste da Ucrânia.
F.Dubois--AMWN