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Peruanos exigem que governo fortaleça combate ao crime organizado
Centenas de pessoas, lideradas por artistas, marcharam nesta sexta-feira (21) em várias cidades do Peru para exigir que o governo incremente o combate ao crime organizado após um aumento de extorsões e assassinatos.
As manifestações foram pacíficas e tiveram seu foco principal em Lima, onde coletivos de artistas convocaram a população a expressar sua indignação após o assassinato no domingo do popular cantor de cumbia Paúl Flores por assassinos de aluguel.
O crime causou comoção no país andino, onde as autoridades reportaram que o grupo Armonía 10, de Flores, era extorquido por uma gangue que os ameaçava de morte.
"Marchamos para que ouçam nossas vozes e para pedir às autoridades que façam algo para que cessem os atos de delinquência e sicariato", declarou à AFP Jesús Sartori, de 31 anos e cantor do conjunto musical Los 5 de Oro.
"Queremos viver tranquilos", acrescentou o músico, que levava um cartaz com o lema da marcha: "Não queremos morrer."
A manifestação começou na praça San Martín, epicentro dos protestos na capital peruana, e se dirigiu ao Congresso, onde um cordão de segurança policial os impediu de alcançar seu objetivo.
Entre os manifestantes havia vítimas da falta de segurança, como Celinda Armas, cujo filho foi assassinado ao resistir durante um roubo de celular.
"Estou marchando para exigir justiça. Sem mais mortes, meu filho foi morto há oito meses por causa de um telefone celular", disse à AFP esta mulher de 60 anos. "Por acaso a vida não vale nada?", questionou.
Além de Lima, houve manifestações em Chimbote, Piura, Trujillo, Huancayo, Tumbes e Tacna, entre outras cidades com altos índices de criminalidade.
A marcha aconteceu poucas horas depois de o Congresso destituir o ministro do Interior, Juan José Santiváñez, homem de confiança da presidente Dina Boluarte e censurado por falta de resultados no combate à criminalidade em seus dez meses de gestão.
Na terça-feira, o Peru decretou o estado de emergência em Lima por um mês para enviar os militares às ruas, em apoio à polícia na luta contra o crime organizado.
Esta semana, a Associação Nacional de Escolas Particulares do Peru informou que mais de 400 colégios foram alvo de extorsão. Por segurança, alguns realizam suas aulas de forma virtual.
Nos primeiros três meses do ano, foram registrados 459 homicídios no Peru, segundo o Sistema Digital Nacional de Óbitos. Essa cifra é a mais alta nas últimas duas décadas, segundo estimativas da imprensa peruana.
De acordo com as autoridades, o crime organizado mudou substancialmente nos últimos anos no Peru, após a crise migratória na Venezuela, o aumento do tráfico de armas de fogo e a presença de gangues como o Trem de Aragua (TdA), de origem venezuelana.
Th.Berger--AMWN