
-
Tenistas e sindicato denunciam 'sistema corrupto' na ATP e na WTA
-
Presidente da Conmebol se desculpa após comparar brasileiros à macaca Chita
-
Seleção precisa 'melhorar', mas cresce nos 'jogos grandes', diz Bruno Guimarães
-
Vaticano informa que papa não precisou de máscara de oxigênio durante a noite
-
Trump e Putin pactuam trégua limitada, sem cessar-fogo total
-
O que acontece com o corpo humano no espaço profundo?
-
O que Bukele busca com a prisão midiática dos 261 deportados por Trump?
-
Alemanha aprova histórico plano de investimento em defesa e infraestrutura
-
Vazamento de petróleo no Equador afeta meio milhão de pessoas
-
Chefe da Suprema Corte repreende Trump por atacar juiz que suspendeu expulsão de migrantes
-
Grupo de tenistas denuncia 'sistema corrupto' na ATP e na WTA
-
Sinner é confirmado no ATP 500 de Hamburgo, na semana que antecede Roland Garros
-
'Reacenderam o fogo do inferno': o caos da guerra volta à Faixa de Gaza
-
Socorristas procuram por mulher desaparecida em acidente de avião em ilha de Honduras
-
Google aposta na segurança cibernética e adquire Wiz por US$ 32 bilhões
-
Barcelona confirma lesão no joelho de Marc Casadó, fora pelo resto da temporada
-
Marce, a youtuber que amplia a voz dos recicladores na Colômbia
-
Trump e Putin conversam sobre projeto de trégua na Ucrânia
-
Trump pede destituição de juiz que suspendeu expulsões de migrantes
-
De volta à seleção belga, Courtois só quer 'olhar para o futuro'
-
Em grande fase no Barça, Raphinha coloca 'temporada fantástica' à prova na Seleção
-
Legalizar fungos alucinógenos com Trump? Seguidores da psicodelia estão céticos
-
Torcedores de futebol, a inesperada oposição às reformas de Milei na Argentina
-
Universidade de Columbia está sob pressão de Trump
-
Polícia despeja centenas de migrantes que ocupavam teatro de Paris
-
Novo presidente do COI deverá 'manter a calma sob pressão' em tempos difíceis
-
Israel promete seguir com ofensiva em Gaza após bombardeios mais violentos desde o início da trégua
-
Ataques israelenses interrompem trégua em Gaza e deixam mais de 330 mortos
-
Trump tenta convencer Putin de seu projeto de trégua na Ucrânia
-
Novo jogo de 'Assassin's Creed' gera polêmica
-
Papa, hospitalizado, pede o fim dos conflitos no mundo em uma carta
-
Ações do grupo chinês BYD disparam após anúncio de sistema de recarga ultrarrápida
-
Cápsula com astronautas 'presos' há nove meses na ISS inicia viagem de retorno
-
Ataques israelenses interrompe trégua em Gaza e deixam mais de 330 mortos
-
Acidente de pequeno avião deixa ao menos 12 mortos em Honduras
-
Huthis reivindicam novo ataque contra navios dos EUA no Mar Vermelho
-
Ataques israelenses deixam mais de 100 mortos em Gaza (Defesa Civil)
-
Favoritos têm grupos acessíveis na Libertadores; Inter e Bahia se enfrentam
-
Maduro pede à ONU que proteja venezuelanos enviados por EUA a prisão em El Salvador
-
EUA vai responsabilizar Irã por ataques de huthis iemenitas
-
Palácio confirma viagem de Charles III ao Vaticano em abril
-
Governo Trump luta nos tribunais por voos de imigrantes a El Salvador
-
Trump revoga dispositivo de segurança dos filhos de Biden
-
Duelo Corinthians-América de Cali é destaque na fase de grupos da Copa Sul-Americana
-
Starbucks é condenado a pagar US$ 50 milhões a homem que se queimou com chá
-
USPA Global e Global Polo Entertainment ampliam relacionamento histórico com ESPN
-
Trump diz que arquivos sobre assassinato de JFK serão desclassificados amanhã
-
Astronautas presos há nove meses na ISS estão prontos para voltar
-
Alcaraz e Djokovic buscam redenção no Masters 1000 de Miami
-
Premiê do Canadá quis reforçar em Paris e Londres as relações com a Europa

Trump e Putin conversam sobre projeto de trégua na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tenta nesta terça-feira (18) convencer seu homólogo russo, Vladimir Putin, a aprovar seu plano de cessar-fogo na Ucrânia, país que considera algumas das condições de Moscou inaceitáveis.
A ligação, motivo de ansiedade para Kiev, começou às 10h00 no horário de Washington (11h00 em Brasília), disse Dan Scavino, assessor próximo a Trump, na rede social X. "Vai bem e segue em andamento", acrescentou.
Na segunda-feira, Trump afirmou que um de seus objetivos era "salvar os soldados (ucranianos) que estão em uma posição muito ruim".
"A situação é ruim na Ucrânia, a situação é ruim na Rússia", reiterou Trump, que se recusa a tomar partido e, em particular, a condenar a invasão russa de fevereiro de 2022. Seu objetivo, ele diz, é chegar a uma trégua e depois a um acordo de paz.
- Central nuclear -
No domingo, Donald Trump falou sobre acordos entre Moscou e Kiev.
O presidente americano mencionou recentemente as negociações sobre as "terras" e a enorme usina nuclear de Zaporizhzhia.
De acordo com o site de notícias Semafor, o republicano considera reconhecer a Crimeia, anexada em 2014, como uma região russa, atendendo assim a uma grande demanda de Vladimir Putin.
Donald Trump já falou por telefone com seu homólogo russo em 12 de fevereiro.
Ele embarcou em uma reaproximação dramática com Moscou, rompendo com três anos de intenso apoio dos EUA à Ucrânia durante a presidência de seu antecessor democrata, Joe Biden. Depois, o republicano afirmou ter falado diversas vezes com Vladimir Putin.
O presidente americano recebeu seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, em 28 de fevereiro, mas eles trocaram agressões verbais diante das câmeras de todo o mundo.
Pouco depois, ele suspendeu a ajuda militar a Kiev e o compartilhamento de informações até obter um acordo de princípios da Ucrânia sobre uma proposta dos EUA para um cessar-fogo de 30 dias.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sibiga, pediu à Rússia nesta terça-feira que aceite um cessar-fogo "sem condições" prévias.
"A Ucrânia apoiou a proposta dos EUA para um cessar-fogo temporário de 30 dias. Esperamos que a Rússia aceite incondicionalmente esta proposta", disse Sibiga, citado em uma declaração do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia.
Os americanos conduziram discussões paralelas com a Rússia, principalmente por meio do enviado especial Steve Witkoff, que viajou a Moscou, mas elas não levaram a um progresso significativo.
A Rússia apresenta condições para o fim das hostilidades, consideradas inaceitáveis pela Ucrânia, como a cessão de Kiev de cinco regiões anexadas por Moscou, o abandono de suas ambições de ingressar na Otan e uma mudança de governo.
A Ucrânia, por sua vez, pede garantias de segurança de seus aliados ocidentais e o envio de uma força de paz para garantir uma possível trégua.
M.Thompson--AMWN