
-
Alcaraz vence Dimitrov em sua 15ª vitória seguida em Indian Wells
-
Corinthians vence Barcelona de Guayaquil (2-0) mas é eliminado da Libertadores
-
Vice do Equador denuncia sequestro do advogado do seu filho, processado por corrupção
-
Capitão de cargueiro envolvido em colisão no Mar do Norte é russo
-
Intel nomeia novo CEO para enfrentar crise
-
Argentina registra ao menos 20 feridos e mais de 100 detidos em confrontos durante manifestação
-
Taylor Fritz, número 4 do mundo, é eliminado em Indian Wells
-
Sabalenka atropela Kartal e Keys sobrevive nas oitavas de Indian Wells
-
Nasa adia missão que traria de volta astronautas presos na ISS
-
México entrega à Guatemala um dos traficantes mais procurados nos EUA
-
Mark Carney toma posse na próxima sexta como premier do Canadá
-
Tarifas dos EUA entram em vigor e provocam respostas duras de parceiros comerciais
-
Marcha de aposentados apoiada por torcedores de futebol termina em confrontos na Argentina
-
Real Madrid elimina Atlético nos pênaltis e avança às quartas da Champions
-
Ex-presidente filipino assume 'responsabilidade' ao ser entregue ao TPI
-
Arsenal empata com PSV (2-2) e vai enfrentar o Real Madrid nas quartas da Champions
-
Aston Villa volta a vencer Brugge (3-0) e avança às quartas da Champions
-
Confrontos violentos com policiais em protesto de aposentados e torcedores de futebol na Argentina
-
Ex-produtor Harvey Weinstein pede 'novo olhar' em seu próximo julgamento
-
Ben Shelton vence Nakashima e vai às quartas de final em Indian Wells
-
Negociadores dos EUA vão à Rússia para falar de cessar-fogo na Ucrânia
-
Ex-presidente filipino Duterte assume "responsabilidade" ao ser entregue ao TPI
-
Coco Gauff perde para Bencic e cai nas oitavas de Indian Wells
-
Messi viaja com Inter Miami à Jamaica para enfrentar Cavalier na Copa dos Campeões da Concacaf
-
Europeus se aproximam de "consenso" para apoiar exército ucraniano após a guerra, diz França
-
"Pink", o novo rosto da evolução humana na Europa
-
Dortmund vence Lille (2-1) e vai enfrentar o Barcelona nas quartas da Champions
-
Trégua na Ucrânia domina reunião do G7, eclipsada por ameaças de Trump ao Canadá
-
Juiz autoriza que palestino ameaçado com deportação fale em privado com advogados
-
Trump espera que Putin aceite cessar-fogo na Ucrânia
-
Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF
-
Ex-presidente filipino Rodrigo Duterte foi entregue ao TPI, anuncia o tribunal
-
Todos os reféns são liberados em ataque a trem no Paquistão, que deixou 28 soldados mortos
-
Tarifas dos EUA entram em vigor e parceiros comerciais respondem com fortes represálias
-
Reduzir emissão de carbono, uma exigência para a Fórmula 1
-
Astronautas presos na ISS estão mais perto de retornar à Terra
-
Egito pede à Fifa para sediar jogos da Copa de 2034
-
Vítimas da tragédia ambiental de Mariana confiam na Justiça britânica
-
Zelensky pressiona Rússia para que responda à proposta de trégua dos EUA
-
Inflação americana cai a 2,8% em ritmo anual, uma 'boa surpresa' em um mar de incertezas
-
'Caso Sinner' revelou 'má compreensão' do sistema antidoping, diz chefe da ITIA
-
Antiga organização de taekwondo levanta suspeitas de espionagem em Viena
-
IA ajuda vítimas de violência sexual digital
-
Capitão do cargueiro detido após colisão no Mar do Norte é russo
-
Aos 100 anos, revista The New Yorker continua fazendo história
-
Para muitos cubanos, o 'sonho americano' está no Uruguai
-
O que se sabe sobre a saúde do papa Francisco
-
Capas emblemáticas da revista The New Yorker
-
Potências ocidentais pressionam Rússia a responder à proposta de trégua com a Ucrânia
-
Forças de segurança libertam 190 pessoas após sequestro de trem no sudoeste do Paquistão

Negociadores dos EUA vão à Rússia para falar de cessar-fogo na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (12) que está enviando negociadores à Rússia, em meio às pressões sobre Moscou para que aceite, como já fez Kiev, sua proposta de cessar-fogo de 30 dias na guerra na Ucrânia.
Trump diz que espera que seu colega russo Vladimir Putin apoie esse plano, mas evitou detalhar o que faria em caso de uma negativa.
Moscou, por sua vez, ainda não se pronunciou e afirma estar à espera dos detalhes.
"Uma conversa telefônica no mais alto nível" entre Trump e Putin é possível em um "prazo bastante curto", declarou aos jornalistas o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov. No início do mês, o Ministério de Relações Exteriores russo considerou "inaceitável" uma trégua temporária.
O presidente americano disse que "falará" com Putin provavelmente esta semana. Enquanto isso, enviará negociadores à Rússia "agora mesmo". A Casa Branca informou que o enviado Steve Witkoff viajaria a Moscou esta semana.
A proposta de cessar-fogo foi forjada nas negociações de terça-feira na Arábia Saudita entre responsáveis ucranianos e americanos, após mais de três anos de guerra.
Este encontro pôs fim às tensões entre Kiev e Washington após o bate-boca entre o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, e Trump na Casa Branca.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, para quem "a bola está agora" com os russos, espera "com impaciência" a resposta de Moscou.
"Se a resposta for 'sim', então sabemos que fizemos verdadeiros progressos e há uma oportunidade real de paz". Caso a resposta seja "não", a Rússia "deixará claras as suas intenções", comentou Rubio nesta quarta.
Zelensky disse que não "confia" em Moscou. "A Rússia deve responder", declarou ele em entrevista coletiva. Além disso, pediu aos Estados Unidos medidas "fortes" em caso de uma negativa russa e esclareceu que as garantias de segurança que Kiev reivindica a seus aliados ocidentais serão discutidas "com mais detalhe" uma vez que a trégua esteja em vigor.
Os europeus, que por ora estão excluídos das discussões com Kiev e Moscou, instaram conjuntamente a Rússia a se pronunciar.
Também voltaram a pedir garantias de segurança para dissuadir a Rússia de lançar um novo ataque.
Nas ruas de Kiev, a proposta teve uma recepção morna.
"A ideia é boa, mas acho que a Rússia nunca vai aceitar", declarou Roman Dunayevskiy à AFP.
Em Kramatorsk, perto do front no Donbass, um oficial ucraniano também considera que os russos vão continuar com seus ataques, inclusive em caso de cessar-fogo.
Uma desconfiança similar paira entre os moscovitas consultados pela AFP. Anna Kozlova, funcionária do sistema penitenciário russo, acredita que uma trégua permitirá à Ucrânia "rearmar-se". "E a guerra voltará", frisou.
- Sob 'pressão' em Kursk -
A resposta positiva da Ucrânia à proposta levou Washington a anunciar a retomada do envio de ajuda militar e a transmissão de informação de inteligência a Kiev.
Segundo a Polônia, nesta quarta-feira, as entregas de equipamentos militares americanos pelo centro logístico de Jasionka "voltaram aos níveis anteriores".
No terreno, as forças ucranianas recuam há vários dias no oblast (região administrativa) de Kursk, na Rússia, que invadiram em agosto de 2024.
Se perder esses territórios em Kursk, Kiev ficará sem sua "moeda de troca" em eventuais negociações de paz com a Rússia, que ocupa 20% da Ucrânia.
Zelensky declarou nesta quarta-feira que as tropas russas estão "claramente tentando aplicar pressão máxima" sobre o contingente ucraniano em Kursk, embora não tenha anunciado nenhuma retirada.
O chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Syrskyi, ordenou o envio de reforços à região na segunda-feira.
Ao mesmo tempo, continuam os bombardeios na Ucrânia.
Em Odessa (sul), um míssil balístico russo matou quatro pessoas na noite de terça-feira e danificou um navio de carga com bandeira de Barbados, segundo as autoridades ucranianas.
No oblast de Kursk, um ataque ucraniano contra uma fábrica de alimentos matou quatro pessoas, segundo seu governador, Alexander Khinshtein.
Nesse contexto, Vladimir Putin visitou as unidades que lutam contra o Exército ucraniano nesta região, anunciou o Kremlin nesta quarta.
burs-jm/es-erl/dga/jc/aa/rpr/am
D.Kaufman--AMWN