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Zelensky e Rubio chegam à Arábia Saudita na véspera de reunião-chave sobre Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, e o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, chegaram, nesta segunda-feira (10), à Arábia Saudita, na véspera de um encontro-chave entre as delegações de ambos os países para encerrar a guerra entre Rússia e Kiev.
Representantes de Kiev e Washington se reunirão nesta terça-feira em Jidá, às margens do Mar Vermelho, para debater as maneiras de acabar com o conflito na Ucrânia, invadida pela Rússia há mais de três anos.
A Ucrânia apresentará "uma proposta para uma trégua no ar e uma trégua no mar, porque essas são opções de cessar-fogo fáceis de implementar e monitorar", indicou um funcionário ucraniano de alto escalão à AFP.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, considerou que a proposta ucraniana era promissora.
"Não digo que seja suficiente, mas é o tipo de concessão que se necessita para pôr fim ao conflito", declarou à imprensa pouco antes de chegar a Jidá.
Ele também se disse esperançoso de que a suspensão da ajuda militar americana a Kiev pudesse ser resolvida nessas conversas.
A reunião desta terça-feira é a primeira entre responsáveis de ambos os países desde a desastrosa visita de Zelensky à Casa Branca no fim de fevereiro, quando uma bate-boca intenso ocorreu.
Desde então, Washington suspendeu a ajuda militar e deixou de compartilhar dados dos serviços de inteligência, e Kiev vem tentando reatar os laços com o presidente dos EUA, Donald Trump.
Zelensky, que também se reunirá com o príncipe herdeiro saudita, Mohamed bin Salman, lembrou que a Ucrânia busca "a paz desde o primeiro segundo da guerra". "Sempre dissemos que a única razão da guerra continuar é a Rússia", acrescentou no Telegram.
De acordo com o enviado dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, a reunião deve "definir uma estrutura para um acordo de paz e um cessar-fogo inicial" entre Rússia e Ucrânia, após mais de 3 anos de conflito.
- "Vantagem" para a Rússia -
De acordo com a revista britânica The Economist, a Ucrânia provavelmente avisará que não aceitará nenhum acordo que limite sua capacidade de rearmamento, que a force a reconhecer os territórios ocupados por Moscou como parte da Rússia ou que interfira na política interna ucraniana.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, conversou por telefone com Trump e disse que esperava "um resultado positivo" das negociações para que a ajuda militar americana pudesse ser retomada, segundo um porta-voz de Downing Street.
O governo britânico organizará no sábado uma reunião virtual com países dispostos a apoiar um cessar-fogo na Ucrânia, indicou a mesma fonte.
As relações entre Washington e Kiev mudaram drasticamente nas últimas semanas, desde que Donald Trump retornou à Casa Branca em janeiro.
Uma transformação que coincide com um momento delicado para Kiev na frente de batalha. No último fim de semana, a Rússia reivindicou avanços significativos na região de Kursk, parcialmente ocupada pelos ucranianos, além de avanços na região ucraniana de Sumy, pela primeira vez desde 2022.
O chefe das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Sirski, anunciou nesta segunda-feira que Kiev vai "reforçar" o contingente militar que luta em Kursk.
Para o alto funcionário ucraniano, que falou à AFP, se os Estados Unidos continuarem omitindo as informações de inteligência de Kiev, a Rússia ganhará uma "vantagem significativa" no campo de batalha.
No final de fevereiro, depois que Trump acusou Zelensky de ser um "ditador", ingrato e de não querer a paz, os dois se envolveram em uma tensa discussão no Salão Oval da Casa Branca.
Um acordo deveria ter sido concluído naquele dia para permitir aos Estados Unidos acesso aos recursos minerais da Ucrânia, mas nunca foi assinado.
- "Muitos avanços" -
No entanto, as tensões diminuíram nos últimos dias: Zelensky chamou o incidente de "lamentável" e Trump disse que seu contraparte ucraniano está disposto a negociar, inclusive ameaçou Moscou com novas sanções.
No domingo, o presidente dos EUA disse aos repórteres que haveria "muitos avanços a partir desta semana".
Na terça-feira, a Ucrânia será representada pelo chefe da administração presidencial, Andrii Yermak; pelo chanceler, Andrii Sybiga; o ministro da Defesa, Rustem Umerov, e pelo chefe-adjunto do gabinete presidencial, Pavlo Palissa.
Enquanto isso, os Estados Unidos enviaram funcionários de alto escalão que se encontraram com uma delegação russa em fevereiro, incluindo o secretário de Estado, Marco Rubio, e o conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz.
Ch.Kahalev--AMWN