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Trump propõe ao Irã negociações sobre programa nuclear
Em uma reviravolta inesperada, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu ao Irã para propor o início de negociações sobre o programa nuclear iraniano, com o alerta de que, caso contrário, o país corre o risco de ser alvo de uma possível ação militar.
"Escrevi uma carta para eles, dizendo que espero que negociem, porque se tivermos que agir militarmente, será algo terrível para eles", disse Trump à Fox Business em um vídeo divulgado nesta sexta-feira (7).
"Não se pode permitir que tenham uma arma nuclear", acrescentou o mandatário, que especificou ter escrito na quinta-feira ao líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei.
No entanto, a missão do Irã na ONU informou nesta sexta-feira que não recebeu nenhuma carta do presidente Trump.
"Até agora, não recebemos tal carta", disse a porta-voz da embaixada do Irã nas Nações Unidas.
Desde que voltou ao poder em 20 de janeiro, o presidente republicano se mostrou favorável a negociar com o Irã sobre o programa nuclear do país.
Mas, ao mesmo tempo, reforçou as sanções contra Teerã, mirando a venda de petróleo. Além disso, aplicou a política de "pressão máxima", como fez durante o primeiro mandato (2017-2021), com o objetivo de enfraquecer a economia e reduzir a influência internacional do Irã.
Em uma entrevista à AFP nesta sexta-feira, antes do anúncio de Trump, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, reiterou que seu país não retomará as negociações com Washington nessas condições.
"Não iniciaremos nenhuma negociação direta enquanto continuarem com sua política de pressão máxima e suas ameaças", afirmou Araghchi à margem de uma reunião da Organização para a Cooperação Islâmica em Jidá.
Ele também garantiu que o programa nuclear "não pode ser destruído" por meio de um ataque militar e advertiu que um ataque israelense contra o Irã desencadearia uma "conflagração generalizada" no Oriente Médio.
- "Não quero prejudicar o Irã" -
O acordo histórico de 2015, conhecido como Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA, na sigla em inglês), impôs restrições ao programa nuclear do Irã em troca de um alívio das sanções.
Mas em 2018, durante o primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos do acordo, ao qual Teerã continuou aderindo plenamente por mais um ano, para depois começar a recuar em seus compromissos.
Segundo um relatório confidencial da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) ao qual a AFP teve acesso, o Irã aumentou de forma "muito preocupante" suas reservas de urânio enriquecido a 60%, um nível próximo dos 90% necessários para fabricar armas nucleares.
Na entrevista à Fox Business, Trump afirmou que há duas formas de pôr fim ao desenvolvimento de uma arma nuclear pelo Irã: "militarmente ou por meio de um acordo".
"Eu preferiria fechar um acordo porque não quero prejudicar o Irã", comentou.
O Irã afirma que o programa nuclear existe apenas para fins civis, principalmente para geração de energia, e nega querer se dotar de uma arma nuclear.
Trump apresentou essa proposta em um momento em que Teerã parece muito enfraquecido, após ter sofrido vários reveses na região desde o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.
Israel devastou as defesas aéreas iranianas e eliminou dois líderes de grupos aliados de Teerã, o movimento islamista palestino Hamas e o libanês Hezbollah.
F.Dubois--AMWN