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Dissidentes das Farc sequestram 29 militares e policiais na Colômbia
Dissidentes das Farc sequestraram 29 policiais e militares, supostamente com apoio de moradores, em um reduto da guerrilha no sudoeste da Colômbia, informou nesta sexta-feira (7) o Ministério da Defesa.
"A tentativa de assassinato e posterior sequestro de 29 membros da Força Pública", informou o ministério, ocorreu nas montanhas do departamento do Cauca sob o controle de rebeldes do Estado-Maior Central (EMC) que nunca aceitaram o histórico acordo de paz assinado em 2016 com o grosso da guerrilha marxista.
Segundo o ministério, "moradores instrumentalizados" pelos guerrilheiros participaram no sequestro, em retaliação a uma ofensiva militar lançada pelo governo para conter o tráfico de drogas e a violência na região.
Vídeos divulgados pelas autoridades mostram um tanque fugindo em chamas enquanto um grupo de pessoas atira pedras nele. Em outros, policiais antidistúrbios são vistos jogando bombas de fumaça e avançando pela rua em meio a tiros.
O incidente ocorreu nos municípios de Argelia e El Tambo, área com uma das maiores concentrações de plantações de coca, segundo a ONU.
Lá, o exército lançou a incursão militar "Perseu" em outubro de 2024, para retomar o controle da região.
O governo alega que o EMC é responsável pelas ações "executadas com crueldade e à paisana para se infiltrar e atentar contra a integridade" dos uniformizados.
Em mensagem no X, o presidente Gustavo Petro afirmou que o EMC atua com "desespero e por isso utiliza a população civil".
"Sua fraqueza militar não lhe permite enfrentar o exército", acrescentou o presidente de esquerda.
O ministério disse que, desde a entrada das forças públicas na região, elas enfrentam "ameaças constantes" deste grupo dissidente das Farc "que busca espalhar medo, ansiedade e impedir a chegada de projetos sociais".
- "Crimes de guerra" -
O EMC esteve envolvido em negociações de paz com o governo Petro, mas se dividiu em duas facções em 2024.
Nessa área, a cisão opera sob o comando de Iván Mordisco, que se retirou das negociações e aumentou sua pressão violenta contra as forças estatais. A outra facção, liderada por Calarcá, mantém os diálogos.
"Esses atos constituem crimes de guerra que violam o direito internacional humanitário e os direitos humanos ao deslocar, confinar, isolar e assustar a população civil", disse o ministério.
O Ministério Público investiga o ocorrido e "avança na identificação" dos responsáveis por diversos "crimes graves, com penas que podem chegar a 20 anos de prisão", segundo o boletim.
Uma reunião será realizada no sábado em Popayán, capital do Cauca, com membros do governo e da comunidade para avaliar a situação.
Os dissidentes "não apenas recrutam menores à força, mas também instrumentalizam e coagem a população civil para expulsar a Força Pública e impedir que as instituições estatais forneçam acesso à saúde, educação, trabalho e oportunidades para a transformação do território", acrescentou o ministério.
A Colômbia vivencia sua onda de violência mais grave da última década, com diferentes surtos no nordeste e sudoeste do país. A escalada ameaça a tentativa do governo de desarmar todos os grupos armados do país para desativar um conflito interno de seis décadas.
F.Pedersen--AMWN