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Novo governo do Uruguai justifica mudança de postura sobre Venezuela
O novo governo do Uruguai justificou nesta quarta-feira (6) sua mudança de postura sobre a situação na Venezuela, na qual deixou de reconhecer o opositor Edmundo González Urrutia como presidente eleito, mas tampouco admite a reeleição de Nicolás Maduro.
A administração de Yamandú Orsi (esquerda), que acaba de iniciar um mandato de cinco anos, difere assim da anterior, liderada por Luis Lacalle Pou (centro-direita), que recebeu González Urrutia em Montevidéu, dias antes de Maduro assumir em janeiro o terceiro mandato, até 2031.
Segundo o ministro das Relações Exteriores de Orsi, Mario Lubetkin, isso não significa "lavar as mãos" sobre o resultado do pleito de julho de 2024. À época, Maduro proclamou-se vencedor sem divulgar detalhes da apuração, e a oposição publicou cópias das atas eleitorais com as quais reivindica a vitória de González Urrutia, exilado na Espanha desde setembro.
"Estamos de acordo que [essa eleição] não pode ser reconhecida. Agora, tampouco podemos ser a justiça eleitoral da Venezuela", declarou Lubetkin à rádio Sarandí.
O chanceler disse que o novo governo não é "insensível" ao que acontece na Venezuela e a seu impacto na região. Segundo a ONU, mais de 7 milhões de venezuelanos abandonaram seu país na última década, e a maioria se instalou em outras nações latino-americanas.
"Nós temos que ajudar, para que esses cenários de instabilidade se transformem, de alguma maneira, em cenários de estabilidade", apontou Lubetkin, estimando que realizar novas eleições pode ser "um caminho".
Para o governo Orsi, a Venezuela não é uma "prioridade", acrescentou, mas existe a preocupação de proteger os uruguaios que estão na Venezuela e os venezuelanos que estão no Uruguai, que estimou em cerca de 50 mil pessoas.
"Se há um objetivo 2025 no tema da Venezuela, é esse", afirmou. "Para isso, há dois aspectos fundamentais: ter diálogo com governo e oposição venezuelanas. E temos com ambos."
Desde o fim de julho, nem Uruguai nem Venezuela possuem corpo diplomático em suas respectivas embaixadas, depois que o governo Maduro expulsou os representantes uruguaios de Caracas e exigiu o retorno dos diplomatas venezuelanos em Montevidéu.
A última funcionária administrativa uruguaia que estava na missão diplomática em Caracas, que servia de ligação com o governo Maduro, teve que deixar a Venezuela em novembro. A embaixada uruguaia segue aberta com funcionários locais, mas com atividade restrita.
D.Cunningha--AMWN