
-
Ataque com explosivos deixa 17 feridos na Colômbia
-
Papa Francisco apresenta melhora, mas segue em 'estado crítico'
-
Juiz nega recurso da AP sobre acesso a eventos na Casa Branca
-
Macron e Trump revivem 'bromance' com toque de tensão
-
Macron adverte Trump contra 'capitulação' forçada da Ucrânia
-
Prazo de ultimato de Musk a funcionários federais dos EUA se aproxima do fim
-
Missa pelo papa reúne centenas de pessoas em praça da Argentina
-
Com Álvarez e Szczesny em grande fase, Atlético e Barça duelam nas semis da Copa do Rei
-
María Corina denuncia nova morte de líder opositor na prisão na Venezuela
-
Macron diz que paz na Ucrânia não pode ser sinônimo de 'capitulação'
-
PSG busca vaga nas semifinais da Copa da França contra time da 4ª divisão
-
EUA se alinha com Rússia na ONU contra Ucrânia
-
SpaceX prepara para sexta-feira novo voo de teste do Starship
-
Starbucks vai cortar 1.100 empregos devido a queda nas vendas
-
Com Liverpool disparado na liderança, Premier League chega à 27ª rodada
-
'O sonho americano morreu': a migração inversa gerada por Trump
-
Assembleia Geral da ONU reitera apoio à Ucrânia, em revés para EUA
-
Macron e Trump prometem trabalhar juntos pela paz na Ucrânia
-
Mercedes apresenta seu carro para 2025 antes dos testes de pré-temporada da F1
-
Prefeito de Nova York anuncia fechamento de centro de gestão criado durante crise migratória
-
Papa Francisco, ainda em 'estado crítico', apresenta 'leve melhora'
-
Morre Roberta Flack, a grande voz do soul conhecida por 'Killing Me Softly'
-
Sheinbaum espera chegar a acordo com Trump sobre tarifas na sexta-feira
-
Macron defende Ucrânia ante Trump
-
Ex-cirurgião francês admite 'atos abomináveis' em julgamento por estupros contra pacientes
-
Atlético de Madrid 'tem a melhor defesa' e atacantes 'incríveis', diz Flick
-
Apple anuncia investimentos de US$ 500 bi nos EUA em quatro anos
-
Direitos humanos estão sendo 'asfixiados', denuncia ONU
-
Ex-cirurgião francês admite 'grande maioria dos fatos' em julgamento por estupros contra pacientes
-
Tarifas de Trump abalam centro industrial da China
-
Moise Kean recebe alta após sofrer pancada na cabeça e desmaiar em campo
-
Zelensky pede paz 'este ano' no terceiro aniversário da invasão russa
-
Escassez de medicamentos na Colômbia é sintoma de um sistema de saúde em crise
-
Presidente do Olympique de Marselha recua e diz que "não há corrupção" no futebol francês
-
Cirurgião francês é julgado por agredir ou estuprar 299 pacientes, a maioria menores
-
Rublev ganha uma posição na única mudança do 'Top 10' da ATP; Fonseca cai para 78º
-
IA abre novas opções para a moda e para os modelos
-
Gemelli, hospital dos pontífices, conhecido como 'Vaticano III'
-
Chefe da ONU diz que retrocessos na verificação de informações abrem a porta para mais ódio
-
Veterano russo, atormentado pela 'horrível' guerra na Ucrânia
-
Favorito ao Oscar, 'Anora' reflete fielmente o trabalho sexual
-
Merz enfrenta a árdua missão de formar o governo na Alemanha
-
Presidente francês apresentará a Trump 'propostas' para a paz na Ucrânia
-
Papa Francisco, ainda em 'estado crítico', teve uma 'boa noite', anuncia Vaticano
-
Direitos humanos estão sendo 'asfixiados', afirma secretário-geral da ONU
-
Grupo chinês Alibaba anuncia investimento de mais de US$ 50 bilhões em IA
-
Papa Francisco, em 'estado crítico', teve uma 'boa noite', anuncia Vaticano
-
Zelensky elogia 'resistência' ucraniana no terceiro aniversário da invasão russa
-
Conservadores vencem eleições na Alemanha, com avanço recorde da extrema direita
-
Neymar marca o 1º gol olímpico da carreira na vitória do Santos sobre a Inter de Limeira

Macron e Trump revivem 'bromance' com toque de tensão
Os dois se abraçaram, se deram tapinhas nas costas e trocaram elogios e gestos de afeto, mas Emmanuel Macron e Donald Trump não estiveram de acordo em tudo durante a reunião desta segunda-feira (24) sobre a Ucrânia.
O presidente francês e seu colega americano retomaram as demonstrações públicas de afeto de onde haviam parado após o primeiro mandato do republicano (2017-2021).
Isso não impediu que aflorassem tensões pela mudança repentina de Trump em relação à Rússia.
O presidente francês, algo incomum para um visitante no Salão Oval, interrompeu seu colega de 78 anos quando este repetiu a afirmação falsa de que a Europa empresta à Ucrânia um dinheiro que pensa em recuperar.
"Não, de fato, para ser franco", disse Macron, tocando o braço de seu colega americano para interrompê-lo na metade da frase, "pagamos 60% do esforço total e foram, como nos Estados Unidos, empréstimos, garantias, subvenções".
Trump sorriu e disse depois: "Se você acredita, para mim está tudo bem."
- 'Astuto' -
"É um cara astuto", disse Trump, dando um golpe carinhoso no braço de Macron depois de contar uma anedota.
Após um jantar na Torre Eiffel com suas respectivas esposas, o presidente francês respondeu em francês aos jornalistas.
"Não havia intérprete, ele falou e falou e eu apenas balancei a cabeça", disse Trump. "No dia seguinte, li os jornais e me dei conta de que isso não era o que havíamos conversado. É um cara astuto, eu lhe garanto", comentou o presidente americano, segurando o antebraço de seu colega, sentado a seu lado, entre os risos do público.
Macron respondeu segurando a mão de Trump e ambos riram juntos.
O chefe de Estado francês, de 47 anos, parecia inclusive secar um dos olhos por chorar de tanto rir.
No caminho para a Ala Oeste, trocaram um abraço e outro aperto de mãos.
Posteriormente, na coletiva de imprensa conjunta, apertaram as mãos pela enésima vez, antes de encherem um ao outro de elogios.
Macron ressaltou a "amizade de seu primeiro mandato", enquanto Trump elogiou a restauração da catedral de Notre-Dame destruída por um incêndio.
"Meus cumprimentos a sua bela esposa", disse Trump ao final da coletiva.
A diplomacia internacional está sempre repleta de simbolismo, mas no caso de Macron e Trump isso se multiplica.
- 'Amistoso, mas firme'
O melhor aperto de mãos de todos ocorreu quando se conheceram pela primeira vez em Bruxelas, em 2017, ano em que ambos iniciavam seus primeiros mandatos presidenciais.
Fazendo careta, um Macron muito mais jovem segurou a mão de Trump até que o presidente americano foi forçado (duas vezes) a soltá-lo.
As fotos revelaram que o francês deixou marcas brancas de dedos nas mãos de Trump.
A ofensiva de Macron para conquistar o presidente americano continuou um ano depois, quando Trump agarrou sua mão e praticamente o arrastou até o Salão Oval em 2018.
Mas os esforços de Macron não foram suficientes para convencer Trump a permanecer no acordo climático de Paris e no pacto internacional com o Irã para limitar seu programa nuclear.
A relação esfriou depois do primeiro mandato de Trump, mas Macron correu para recuperá-la quando o americano venceu as eleições de novembro de 2024.
Trump estava encantado por ter sido convidado a assistir à reabertura da catedral de Notre-Dame em dezembro.
Como era de se esperar, os dois deram um novo aperto de mãos, que desta vez durou 17 segundos.
"Nenhum líder mundial trata Trump tão bem quanto Macron. É amistoso, mas firme. Respeitoso, mas não tem medo de enfrentá-lo quando pensa que está equivocado. E Trump o respeita por isso", disse o jornalista britânico Piers Morgan, amigo de Trump de longa data, na rede social X.
P.Mathewson--AMWN