
-
Macron diz que paz na Ucrânia não pode ser sinônimo de 'capitulação'
-
PSG busca vaga nas semifinais da Copa da França contra time da 4ª divisão
-
EUA se alinha com Rússia na ONU contra Ucrânia
-
SpaceX prepara para sexta-feira novo voo de teste do Starship
-
Starbucks vai cortar 1.100 empregos devido a queda nas vendas
-
Com Liverpool disparado na liderança, Premier League chega à 27ª rodada
-
'O sonho americano morreu': a migração inversa gerada por Trump
-
Assembleia Geral da ONU reitera apoio à Ucrânia, em revés para EUA
-
Macron e Trump prometem trabalhar juntos pela paz na Ucrânia
-
Mercedes apresenta seu carro para 2025 antes dos testes de pré-temporada da F1
-
Prefeito de Nova York anuncia fechamento de centro de gestão criado durante crise migratória
-
Papa Francisco, ainda em 'estado crítico', apresenta 'leve melhora'
-
Morre Roberta Flack, a grande voz do soul conhecida por 'Killing Me Softly'
-
Sheinbaum espera chegar a acordo com Trump sobre tarifas na sexta-feira
-
Macron defende Ucrânia ante Trump
-
Ex-cirurgião francês admite 'atos abomináveis' em julgamento por estupros contra pacientes
-
Atlético de Madrid 'tem a melhor defesa' e atacantes 'incríveis', diz Flick
-
Apple anuncia investimentos de US$ 500 bi nos EUA em quatro anos
-
Direitos humanos estão sendo 'asfixiados', denuncia ONU
-
Ex-cirurgião francês admite 'grande maioria dos fatos' em julgamento por estupros contra pacientes
-
Tarifas de Trump abalam centro industrial da China
-
Moise Kean recebe alta após sofrer pancada na cabeça e desmaiar em campo
-
Zelensky pede paz 'este ano' no terceiro aniversário da invasão russa
-
Escassez de medicamentos na Colômbia é sintoma de um sistema de saúde em crise
-
Presidente do Olympique de Marselha recua e diz que "não há corrupção" no futebol francês
-
Cirurgião francês é julgado por agredir ou estuprar 299 pacientes, a maioria menores
-
Rublev ganha uma posição na única mudança do 'Top 10' da ATP; Fonseca cai para 78º
-
IA abre novas opções para a moda e para os modelos
-
Gemelli, hospital dos pontífices, conhecido como 'Vaticano III'
-
Chefe da ONU diz que retrocessos na verificação de informações abrem a porta para mais ódio
-
Veterano russo, atormentado pela 'horrível' guerra na Ucrânia
-
Favorito ao Oscar, 'Anora' reflete fielmente o trabalho sexual
-
Merz enfrenta a árdua missão de formar o governo na Alemanha
-
Presidente francês apresentará a Trump 'propostas' para a paz na Ucrânia
-
Papa Francisco, ainda em 'estado crítico', teve uma 'boa noite', anuncia Vaticano
-
Direitos humanos estão sendo 'asfixiados', afirma secretário-geral da ONU
-
Grupo chinês Alibaba anuncia investimento de mais de US$ 50 bilhões em IA
-
Papa Francisco, em 'estado crítico', teve uma 'boa noite', anuncia Vaticano
-
Zelensky elogia 'resistência' ucraniana no terceiro aniversário da invasão russa
-
Conservadores vencem eleições na Alemanha, com avanço recorde da extrema direita
-
Neymar marca o 1º gol olímpico da carreira na vitória do Santos sobre a Inter de Limeira
-
Napoli perde para o Como (2-1) e cede liderança do Italiano à Inter; Atalanta e Juve vencem
-
PSG vence Lyon (3-2) e abre 13 pontos na liderança da Ligue 1
-
Pentágono, FBI e outras agências dos EUA pedem que seus funcionários não respondam a pedido de Musk
-
Báez vence Müller e se torna o primeiro bicampeão do Rio Open
-
Napoli perde para o Como (2-1) e cede liderança do Italiano à Inter; Atalanta goleia
-
Nice vence lanterna Montpellier (2-0) e volta a ser 3º colocado da Ligue 1
-
Líder Bayern goleia Eintracht (4-0) e mantém sua vantagem sobre o Leverkusen
-
Com gols de Modric e Vini, Real Madrid vence Girona e não deixa líder Barça escapar
-
Liverpool vence City (2-0) e dá grande passo rumo ao título da Premier League

Macron e Trump prometem trabalhar juntos pela paz na Ucrânia
Apesar de enormes discrepâncias ao fundo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu par francês, Emmanuel Macron, comprometeram-se a trabalhar juntos para pôr fim à guerra na Ucrânia, o que o republicano espera conseguir em "algumas semanas", apoiado por forças de paz europeias.
Macron, recebido nesta segunda-feira (24) no Salão Oval da Casa Branca, prometeu negociações para uma paz "duradoura" e espera um "forte" envolvimento dos Estados Unidos para consegui-la.
Trump gabou-se aos jornalistas de seu relacionamento "especial" com Macron e assegurou que poderia pôr fim às hostilidades bélicas em "algumas semanas".
O presidente americano disse também que a assinatura de um acordo com a Ucrânia para ter acesso aos minerais deste país está "muito próxima". Até mencionou a possibilidade de que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, vá à Casa Branca para ratificá-lo "esta semana ou na próxima".
Para ele, é uma forma de os Estados Unidos recuperarem a bilionária assistência desembolsada para ajudar Kiev desde a invasão russa de fevereiro de 2022.
O republicano, que conta sobretudo com o diálogo com o presidente russo, Vladimir Putin, para deter os combates, afirmou também que Putin aceitaria um destacamento de tropas europeias na Ucrânia, mas respondeu evasivamente quando perguntado se Washington ofereceria garantias de segurança a esses soldados.
"Os europeus estão dispostos a chegar até o envio de tropas" à Ucrânia para verificar que "a paz seja respeitada", indicou Macron, acrescentando que a Europa está disposta a "fortalecer" sua defesa.
Os dois presidentes trocaram algumas brincadeiras e elogios, em um tom bastante descontraído.
Também deram fortes apertos de mão, o que se tornou uma espécie de selo distintivo de seu relacionamento, como já faziam durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021).
Na frente do americano, o presidente francês chamou a Rússia de "agressor". O magnata republicano, por outro lado, insiste em colocar os dois países no mesmo nível, quando não responsabiliza Zelensky, como fez recentemente.
- ONU -
Em paralelo à reunião em Washington, americanos e europeus se enfrentaram na ONU.
Os Estados Unidos, assim como a Rússia, votaram contra um projeto de resolução adotado pela Assembleia Geral da ONU que reitera o apoio à Ucrânia e à sua integridade territorial.
Macron participou na manhã desta segunda-feira com Trump de uma videoconferência dos líderes do G7 - França, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Japão, Alemanha e Itália.
Ele tem previsto um almoço de trabalho com o republicano, antes de uma coletiva de imprensa conjunta às 14h (16h de Brasília).
Vários líderes estrangeiros se reuniram nesta segunda na capital ucraniana para mostrar solidariedade a Zelensky, que aplaudiu "três anos de resistência".
Rompendo com a política de apoio decidido a Kiev de seu predecessor democrata Joe Biden, Trump decidiu que seu interlocutor preferido seria Putin, enquanto enchia de críticas o chefe de Estado ucraniano.
O presidente francês declarou nesta segunda que a Ucrânia deveria "estar envolvida" nas negociações, em um momento em que os europeus temem uma capitulação imposta a Kiev por Washington e Moscou.
Três anos depois de tentar em vão dissuadir Putin de atacar, Macron embarca em uma missão igualmente incerta com o presidente dos Estados Unidos.
Quer convencer Trump, que nunca escondeu sua fascinação pelos dirigentes autoritários, de que a Rússia constitui uma "ameaça existencial" e que Putin "não necessariamente respeitará" um cessar-fogo.
Mas Trump é um interlocutor que aplica aos assuntos diplomáticos os métodos brutais do homem de negócios que já foi.
A.Mahlangu--AMWN