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Macron defende Ucrânia ante Trump
Três anos após a invasão russa, o presidente francês, Emmanuel Macron, está tentando, nesta segunda-feira (24), construir uma ponte para superar as divergências entre seu colega americano, Donald Trump, e os europeus sobre a guerra na Ucrânia.
“Há três anos, a Ucrânia vem lutando com uma coragem que impõe respeito contra um agressor, a Rússia”, escreveu Macron em uma mensagem publicada no X.
“Nosso apoio à Ucrânia permanecerá inabalável. Estou em Washington para reiterá-lo e seguir em frente com o presidente Trump e nossos aliados”, acrescentou.
O presidente dos EUA afirmou em sua rede Truth Social que não condena a Rússia nem demonstra qualquer simpatia pela Ucrânia.
Ele disse que estava envolvido em "conversas sérias" com o presidente russo, Vladimir Putin, para acabar com a guerra e concluir acordos econômicos "importantes" entre os Estados Unidos e a Rússia.
Esta é mais uma confirmação da recente reaproximação com Moscou que deixou os europeus preocupados.
Donald Trump acredita que se tivesse sido presidente em 2022, a guerra nunca teria começado e reitera que "recuperará" o valor da ajuda dos EUA fornecida à Ucrânia assinando um acordo de acesso às matérias-primas ucranianas.
- A ONU -
À margem da reunião em Washington, os americanos e os europeus estão se enfrentando na ONU com dois projetos de resolução rivais sobre o esforço de guerra.
Os Estados Unidos deixaram claro que não aceitarão nenhuma mudança em seu texto, que pede em três parágrafos um “fim rápido” da guerra, sem mencionar a integridade territorial da Ucrânia ou a invasão russa.
O presidente francês participou de uma videoconferência dos líderes do G7 (França, Estados Unidos, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, Itália e Japão) na manhã desta segunda-feira na Casa Branca, ao lado de seu colega americano.
Ao deixar o local a pé, ele garantiu que havia sido recebido com muita gentileza.
Macron quer apresentar ao bilionário republicano “propostas de ação” contra a “ameaça russa” na Europa e garantir uma “paz duradoura” que não se torne uma imposição aos ucranianos.
Ele foi recebido formalmente na Casa Branca às 12h (14h em Brasília) para uma reunião seguida de almoço e uma coletiva de imprensa conjunta marcada para as 14h (16h em Brasília).
- “Resistência” -
Vários líderes estrangeiros se reuniram na capital ucraniana nesta segunda-feira para demonstrar solidariedade ao presidente Volodimir Zelensky, que saudou os “três anos de resistência”.
Rompendo com a política de seu antecessor democrata, Joe Biden, de apoio maciço a Kiev, Donald Trump decidiu que seu interlocutor preferido seria o presidente russo, Vladimir Putin, ao mesmo tempo em que encheu o chefe de Estado ucraniano de críticas.
Três anos depois de tentar, em vão, dissuadir Putin de atacar, Emmanuel Macron embarca em uma missão igualmente incerta com o presidente dos EUA.
Ele chega a Washington como porta-voz dos europeus, membros da UE e da Otan, depois de ter conversado com quase todos os seus líderes.
Macron quer convencer seu colega americano, que nunca escondeu seu fascínio por líderes autoritários, de que a Rússia é uma “ameaça existencial” e que Putin “não necessariamente respeitará” um cessar-fogo.
O líder francês enfrenta o desafio de lidar com um interlocutor que aplica os métodos brutais de um homem de negócios aos assuntos diplomáticos.
- “Entre aliados” -
Macron coordenou com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que também se reunirá com Trump na quinta-feira.
Londres e Paris querem implantar uma força europeia na Ucrânia, assim que um acordo de paz for alcançado, a fim de impedir que a Rússia ataque novamente.
Em troca, as duas capitais esperam “fortes garantias de segurança” dos EUA.
Além da Ucrânia, todo o equilíbrio transatlântico construído desde o fim da Segunda Guerra Mundial está ameaçado pelo retorno de Donald Trump ao poder, tanto em termos de defesa quanto de comércio.
Trump está ameaçando impor tarifas pesadas e os europeus dizem que estão prontos para retaliar.
“Entre aliados, não podemos fazer com que um sofra o outro com tarifas alfandegárias”, alertou Macron no sábado.
A.Jones--AMWN