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Venezuela liberta 6 americanos após reunião entre Maduro e enviado de Trump
As autoridades da Venezuela libertaram nesta sexta-feira (31) seis americanos que estavam presos no país, após uma reunião em Caracas entre o mandatário chavista Nicolás Maduro e um enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Acabo de ser informado de que traremos seis reféns da Venezuela para casa", escreveu Trump na rede social X.
"Estamos a caminho de casa com esses seis cidadãos americanos", anunciou um pouco antes, nessa mesma rede social, o enviado americano Richard Grenell, que divulgou uma fotografia na qual aparece ao lado dos seis libertados em um avião, mas sem identificá-los.
Antes do encontro entre Maduro e Grenell, a ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabilizava oito cidadãos americanos presos na Venezuela, entre eles um militar, e dois cidadãos de outras nacionalidades com residência nos Estados Unidos, acusados de conspirar contra Maduro e planejar atos de violência.
- 'Novo começo' -
Maduro defendeu um "novo começo nas relações" da Venezuela com os Estados Unidos, rompidas desde 2019.
O governante chavista apresentou a Grenell o que chamou de "Agenda Zero" para reconstruir pontes, em plena crise política renovada pelos questionamentos de Washington à sua reeleição em 28 de julho do ano passado, denunciada pela oposição como uma fraude.
"Posso dizer que -- a reunião -- foi positiva [...] Há temas em que chegamos a alguns primeiros acordos e, na medida em que foram cumpridos, novas questões serão abertas, espero, para novos acordos", disse Maduro durante um discurso na abertura do ano judicial.
"Dissemos ao presidente Donald Trump: demos um primeiro passo. Esperemos que possa ser sustentado, queremos sustentá-lo", acrescentou o mandatário ao assinalar que mais detalhes sobre a reunião serão divulgados neste sábado.
Formalmente, Washington não reconhece a reeleição de Maduro para um terceiro mandato (2025-2031) e o titular da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, expressou apoio ao exilado Edmundo González Urrutia, que afirma ter vencido as eleições presidenciais.
O governo do democrata Joe Biden também não reconhecia Maduro, mas iniciou negociações diretas entre Caracas e Washington.
Os contatos levaram, por exemplo, à libertação nos Estados Unidos de Alex Saab – empresário colombiano acusado de ser um "laranja" de Maduro e agora um de seus ministros – em troca de dez prisioneiros americanos e cerca de 20 venezuelanos no final de 2023.
O enviado especial dos Estados Unidos para a América Latina Mauricio Claver-Carone comentou mais cedo, em entrevista coletiva, que a reunião entre Grenell e Maduro "não muda" as prioridades de Washington "com relação à Venezuela".
No dia de sua posse, Trump disse que os Estados Unidos "provavelmente" deixariam de comprar petróleo da Venezuela.
Vários congressistas republicanos pedem a revogação das licenças que permitem a petrolíferas -- como a americana Chevron, a espanhola Repsol e a francesa Maurel & Prom -- operar no país sul-americano, apesar do embargo sobre o setor de petróleo e gás venezuelano imposto por Trump em sua primeira gestão (2017-2021), em uma série de sanções com o objetivo de derrubar Maduro, o que não aconteceu.
- Repatriações -
Claver-Carone disse que Grenell exigiria a Maduro aceitar as condições para a repatriação de "criminosos e membros de gangues venezuelanos". A temida gangue Trem de Aragua opera nos Estados Unidos e Trump, em seu retorno ao poder, a classificou como organização terrorista.
"O presidente Trump espera que Nicolás Maduro receba todos os criminosos e membros de gangues venezuelanos" e "que o faça de maneira inequívoca e sem condições", garantiu o funcionário. "Caso contrário, haverá consequências", porque "não se trata de uma negociação em troca de algo", advertiu.
O governo republicano não considera "criminosos" apenas os membros de grupos como o Trem de Aragua, mas qualquer migrante que tenha entrado irregularmente nos Estados Unidos.
Sua política de deportações gera preocupação na região e chegou a provocar sérias diferenças diplomáticas com a Colômbia, que costuma receber deportados, mas se recusou a aceitar um voo militar que transportava imigrantes algemados.
A administração Trump lançou operações em várias cidades e eliminou vias estabelecidas por Biden que permitiam a entrada legal e a solicitação de asilo. Entre as medidas, revogou esta semana a extensão de um amparo migratório conhecido como TPS, que protegia mais de 600 mil venezuelanos.
A situação na Venezuela será um dos temas que Marco Rubio abordará em uma viagem que começará no sábado por Panamá, Costa Rica, El Salvador, Guatemala e República Dominicana. Claver-Carone afirmou que esses países são "aliados" na condenação das "eleições roubadas" por Maduro.
P.Silva--AMWN