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Colômbia inicia ofensiva contra guerrilheiros na fronteira com a Venezuela
O governo da Colômbia lançou uma ofensiva militar na fronteira com a Venezuela contra guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) que realizam há uma semana um ataque que já deixou mais de 80 mortos e 38.600 deslocados.
"Já houve um primeiro combate do Exército contra efetivos do ELN. A ordem é tomar o território", informou nesta sexta-feira o ministro da Defesa, Iván Velásquez, na cidade fronteiriça de Cúcuta.
Acompanhado de comandantes militares, Velásquez afirmou que mais de 9 mil soldados estão mobilizados na região para conter a onda de violência, que lembra as piores épocas do conflito armado colombiano.
Desde o último dia 16, milhares de pessoas fogem da guerra no nordeste da Colômbia, onde rebeldes do ELN atacam civis e enfrentam dissidentes das Farc que não assinaram a paz em 2016. A Defensoria do Povo estima que esse deslocamento seja o maior desde 1997, quando o registro começou a ser feito.
Jornalistas da AFP registraram como os guerrilheiros impõem um regime de terror para assumir o controle dessas montanhas, estratégicas para a produção de cocaína e aonde a força pública não chegava.
- Cooperação da Venezuela -
Na primeira semana, as Forças Militares haviam se concentrado em resgatar de helicóptero os moradores de áreas críticas.
Devido à investida, o presidente Gustavo Petro suspendeu as negociações de paz com o ELN. O Ministério Público reativou os mandados de prisão contra a cúpula rebelde. Segundo a inteligência militar, alguns de seus membros poderiam estar na Venezuela.
O ministro da Defesada Colômbia informou que se reuniu com o colega venezuelano. "Estamos fortalecendo as relações indispensáveis dos comandos militares e da polícia. A Venezuela concorda em colaborar", disse Velásquez.
As áreas mais populosas do departamento Norte de Santander vêm se tornando grandes acampamentos de deslocados, que chegam com crianças e idosos.
A política de "paz total" do presidente colombiano não atingiu seu objetivo de acabar com o conflito no país. Em vez disso, a escalada da violência em várias regiões deixou mais de 100 mortos em uma semana.
Para a oposição, Petro é tolerante com as organizações ilegais, o que lhes permitiu se fortalecer.
F.Dubois--AMWN