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Novo chefe da diplomacia dos EUA promete 'apoio firme' a Israel
O novo chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, prometeu "apoio firme" a Israel em meio a uma trégua frágil em Gaza e uma operação do Exército israelense na Cisjordânia ocupada.
O secretário de Estado do governo de Donald Trump conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira para "destacar que manter o apoio firme dos Estados Unidos a Israel é uma prioridade máxima para o presidente", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.
Rubio também "parabenizou o primeiro-ministro pelos êxitos de Israel contra o Hamas e o Hezbollah e prometeu trabalhar incansavelmente para ajudar a libertar todos os reféns restantes mantidos em Gaza", acrescentou.
No domingo, às vésperas da posse de Trump, entrou em vigor uma trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, após quinze meses de guerra na Faixa de Gaza, sob um acordo que prevê também a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.
O acordo, esboçado em maio pelo ex-presidente Joe Biden, foi finalmente concluído graças aos esforços conjuntos das equipes diplomáticas de ambos os governos.
Embora inicialmente tenha se gabado, o líder republicano disse na segunda-feira, logo após sua posse, que tinha pouca confiança na duração da trégua.
- "Operação" -
Neste contexto, o Exército israelense lançou uma "operação antiterrorista" na terça-feira em Jenin, uma cidade no norte da Cisjordânia, cenário regular de ações desse tipo contra grupos islamistas armados, especialmente em seu acampamento de refugiados.
As operações acontecem há meses nesta cidade, onde alguns bairros foram isolados porque escavadeiras israelenses destruíram o asfalto das estradas.
O último balanço dos combates na operação "Muro de Ferro" na noite de terça-feira é de dez mortos e 35 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino.
Por sua vez, o Exército israelense afirmou que "atingiu mais de dez terroristas" na operação.
"A situação é muito difícil. O exército de ocupação destruiu todas as estradas que levam ao acampamento de Jenin e ao hospital", disse o governador da cidade, Kamal Abu Rub, à AFP. "Há tiros e explosões", acrescentou.
A operação começou um dia após a posse de Trump. Durante seu primeiro mandato, Trump propôs um acordo para resolver o conflito palestino-israelense que teria incluído a anexação de partes da Cisjordânia, ocupadas desde 1967, a Israel.
Em uma das primeiras decisões de seu segundo mandato, Trump suspendeu as sanções impostas por Biden aos colonos israelenses extremistas na Cisjordânia por seus ataques aos palestinos.
- "Moderação" -
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, justificou a operação no acampamento de refugiados de Jenin com "uma mudança na abordagem de segurança" do exército na Cisjordânia: "Atacaremos decisivamente os tentáculos do polvo até que sejam cortados", disse ele.
Netanyahu enquadrou a operação dentro de uma estratégia mais ampla contra o Irã, "para onde quer que ele envie suas armas" — Gaza, Líbano, Síria, Iêmen ou Cisjordânia.
Na quarta-feira, a França expressou preocupação com "o aumento das tensões de segurança" na Cisjordânia e pediu "que as autoridades israelenses mostrem moderação", disse o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado.
A violência neste território palestino eclodiu desde o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada em 7 de outubro de 2023 pelo ataque do Hamas ao sul de Israel.
Desde então, pelo menos 848 palestinos morreram na Cisjordânia pelo exército ou por colonos israelenses, de acordo com o Ministério da Saúde palestino.
Ao mesmo tempo, pelo menos 29 israelenses, incluindo soldados, morreram em ataques ou operações militares palestinas, de acordo com as autoridades israelenses.
S.Gregor--AMWN