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Justiça sul-coreana prolonga detenção do presidente Yoon
A Justiça sul-coreana prorrogou neste domingo (19, data local) a detenção do presidente Yoon Suk Yeol, suspenso de suas funções após tentar impor a lei marcial no país.
Após o anúncio da decisão, manifestantes furiosos quebraram janelas do tribunal, localizado no oeste de Seul, e invadiram o local, conforme mostraram imagens transmitidas ao vivo.
"Preocupa o fato de que o suspeito possa destruir provas", justificaram os juízes ao explicar a decisão de não libertar o chefe de Estado.
Dezenas de milhares de manifestantes — 44 mil, segundo a polícia —, entoando slogans de apoio a Yoon e carregando cartazes com frases como "Libertem o presidente", se reuniram em frente ao tribunal. Alguns chegaram a entrar em confronto com a polícia.
Quarenta manifestantes foram presos por agressão física a agentes, ataques a jornalistas ou tentativas de invadir o tribunal, entre outros delitos, informou um oficial da polícia de Seul à AFP.
Yoon, suspenso e preso por ter imposto brevemente a lei marcial em dezembro, compareceu ao tribunal no sábado e falou por 40 minutos, segundo a agência de notícias Yonhap.
Seu advogado, Yoon Kab-keun, afirmou à AFP que o presidente queria "restaurar sua honra" perante os juízes, explicando-se e respondendo detalhadamente sobre os fatos, provas e questões legais.
A audiência durou cerca de cinco horas e terminou por volta das 18h50 do horário local, segundo um funcionário judicial.
Yoon deixou o tribunal em uma van azul do Ministério da Justiça rumo ao centro de detenção de Seul, onde está preso.
Com a prorrogação de sua detenção, o tribunal concedeu mais tempo aos promotores para formalizar a acusação por insurreição, crime punível com prisão perpétua ou até pena de morte, caso Yoon seja considerado culpado.
Yoon é acusado de desestabilizar o país ao declarar inesperadamente a lei marcial em 3 de dezembro, que foi invalidada pela Assembleia Nacional pouco depois em um Parlamento cercado por soldados.
Em 15 de janeiro, ele foi preso pela polícia e pelos investigadores anticorrupção em sua residência oficial após uma operação de seis horas.
A Assembleia Nacional aprovou uma moção para removê-lo do cargo em 14 de dezembro, levando ao seu impeachment, embora ele continue sendo oficialmente o presidente do país e somente o Tribunal Constitucional tenha o poder de revogar seu mandato.
F.Bennett--AMWN