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Justiça nega pedido de Bolsonaro para ir à posse de Trump
A Suprema Corte negou, nesta quinta-feira (16), um pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro, investigado por uma suposta tentativa de golpe, para viajar aos Estados Unidos na próxima semana para comparecer à posse de Donald Trump.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), justificou sua decisão sob o argumento de que ainda existe "tentativa de evasão" por parte do ex-presidente.
A Polícia Federal (PF) proibiu Bolsonaro de sair do país e apreendeu seu passaporte em fevereiro do ano passado, no âmbito de uma investigação por supostamente planejar um golpe de Estado para impedir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumisse o cargo em janeiro de 2023.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve decidir em breve se irá denunciá-lo, dando continuidade ao processo.
Bolsonaro alega inocência no caso e diz ser "perseguido".
"Essa questão do passaporte ainda está em jogo, eu tenho uma equipe de advogados que pediu para que eu não entre em particularidades do processo porque cabe recurso ainda. [...] Pelo que eu sei, meus advogados vão recorrer", declarou Bolsonaro nesta quinta-feira ao canal no YouTube da revista Oeste, acrescentando ter "uma esperança muito pequena" de conseguir viajar.
Ele também revelou que a esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, viajará e participará da posse em Washington.
"Acho que o presidente Trump não vai ficar satisfeito, até pelos motivos do impedimento", acrescentou Bolsonaro.
- "Me sentindo criança de novo" -
Seus advogados pediram a devolução de seu passaporte sob o argumento de que ele foi convidado para a cerimônia de posse de Trump em 20 de janeiro, em Washington.
"Estou me sentindo criança de novo com o convite do Trump. Estou animado. Não vou nem tomar mais Viagra", declarou Bolsonaro em uma entrevista publicada pelo The New York Times nesta quinta-feira.
Mas Moraes considerou que a defesa do ex-presidente não apresentou a documentação comprobatória suficiente sobre o suposto convite.
O ministro alertou, ainda, que o ex-chefe de Estado "vem defendendo a fuga do país e o asilo no exterior" de condenados pela invasão às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
Moraes, considerado como um "ditador" pelo ex-presidente, recordou que Bolsonaro reconheceu ter avaliado um pedido de asilo político após ter sido acusado pela polícia.
- Paralelismos com o "amigo" Trump -
Bolsonaro comparou sua história à de Trump. Em julho, ele traçou paralelos entre a facada que sofreu em 2018 durante um comício e a tentativa de assassinato do republicano na campanha eleitoral de 2024.
Ao comemorar a vitória do "amigo" Trump em novembro, Bolsonaro afirmou que o magnata americano "ergueu-se novamente" depois de enfrentar uma "injustificável perseguição judicial".
Em 2020, Trump se recusou a admitir a derrota na eleição presidencial para o então candidato democrata Joe Biden.
Bolsonaro pretende concorrer nas eleições de 2026, apesar de ter sido inabilitado politicamente após uma condenação por ter desacreditado sem provas o sistema eleitoral eletrônico do Brasil.
P.Martin--AMWN