- Vice em 2024, Zheng Qinwen perde na 2ª rodada do Aberto da Austrália para alemã Siegemund
- Sabalenka vence Jessica Bouzas Maneiro e vai à 3ª rodada do Aberto da Austrália
- Investigadores anunciam prisão do presidente sul-coreano
- 'Sou um pecador', diz Francisco em autobiografia
- Senado dos EUA bombardeia com perguntas polêmico indicado de Trump para o Pentágono
- Cuba promete libertar 553 presos depois de EUA aliviar sanções
- Juiz adia audiência sobre prisão preventiva de Morales
- Módulos de alunissagem de EUA e Japão serão lançados do mesmo foguete
- Meta e Brasil discordam sobre mudanças nas redes sociais
- Lille elimina Olympique de Marselha nos pênaltis na Copa da França
- Nottingham Forest segura empate diante do líder Liverpool (1-1)
- Milan vence 1ª no Campeonato Italiano sob comando de Sérgio Conceição
- Leverkusen vence Mainz e encosta no Bayern; Dortmund tropeça
- Thierry Henry diz que Zidane 'merece' dirigir a seleção francesa
- Tijuana em emergência por eventual deportação em massa de migrantes dos EUA
- Biden retira Cuba da lista de terrorismo para facilitar libertação de presos políticos
- Venezuela prevê nove eleições em 2025 em meio às denúncias de fraude contra Maduro
- Exército israelense diz que interceptou míssil lançado do Iêmen
- Biden retira Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo
- Catar menciona 'fase final' de negociações para trégua em Gaza
- Venezuela limita representação de França, Países Baixos e Itália por 'conduta hostil'
- Jürgen Klopp diz que espera renovação de Salah com Liverpool
- Argentina teve inflação de 117,8% em 2024, 94 pontos a menos que em 2023
- Bahia anuncia contratação do atacante Willian José
- Posse de Trump terá bandeiras no alto, e não a meio mastro por luto a Jimmy Carter
- Blinken propõe papel para a ONU no pós-guerra em Gaza
- Clubes alemães terão que financiar segurança em jogos de alto risco
- UE e China planejam cúpula em 2025 pelos 50 anos das relações diplomáticas
- Meta garante a governo brasileiro que fact-checking será encerrado apenas nos EUA
- Arsenal confirma grave lesão no joelho de Gabriel Jesus
- Princesa Kate diz que seu câncer está 'em remissão'
- Número de mortos sobe para 36 e mais de 20 mineradores são resgatados em mina clandestina na África do Sul
- Presidente do Barcelona reitera que clube cumpre fair play financeiro
- Senado americano sabatina escolha polêmica de Trump para o Pentágono
- Amazon investirá 'mais de US$ 5 bilhões' em centro de dados no México
- Norueguesa de 21 anos é a mais jovem a chegar sozinha ao Polo Sul
- Jogador do Sevilla é detido por envolvimento em apostas ilegais
- Exportações de América Latina e Caribe cresceram 4,1% em 2024 (BID)
- Governo francês renegocia impopular reforma da Previdência em busca de estabilidade
- A vida à beira da tragédia em casas construídas em perigosas encostas na Bolívia
- EUA proíbe veículos conectados que incluam tecnologia chinesa ou russa
- Governo brasileiro analisa resposta da Meta ao seu ultimato sobre fact-checking
- UE registrou em 2024 o menor número de entradas irregulares desde 2021
- Medellín, destino dos 'Passport Bros' em busca de sexo e mulheres 'dóceis'
- Governo francês aceita renegociar impopular reforma da Previdência de Macron
- Antes de assumir a presidência dos EUA, Trump já sacudiu a ordem mundial
- Estátuas de Trump com pose de Buda fazem sucesso na China
- Número de mortos sobe para 15 e mais de 20 mineradores são resgatados em mina clandestina na África do Sul
- Migrantes aguardam retorno de Trump em meio ao medo e à incerteza
- Mulher francesa sofre golpe de falso Brad Pitt
Blinken propõe papel para a ONU no pós-guerra em Gaza
O chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, propôs, nesta terça-feira (14), a presença de forças de segurança internacionais e um papel temporário para a ONU a fim de estabilizar Gaza quando a guerra terminar, mas acrescentou que Israel deve aceitar uma via para a criação de um Estado palestino.
Segundo o governo americano, as negociações no Catar estão prestes a resultar em um cessar-fogo na guerra devastadora desencadeada há 15 meses, quando combatentes do grupo islamista palestino Hamas lançaram um ataque em solo israelense que deixou 1.210 mortos, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP com base em números oficiais israelenses.
A campanha de represália israelense em Gaza matou 46.645 pessoas, a maioria civis, segundo o ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.
Faltando alguns dias para deixar o cargo, Blinken reconheceu que Israel tem reservas, mas pediu uma nova abordagem.
"Durante muito tempo deixamos claro ao governo israelense que o Hamas não pode ser derrotado apenas com uma campanha militar", disse Blinken no centro de reflexão Atlantic Council, em Washington.
"Sem uma alternativa clara, um plano pós-conflito e um horizonte político crível para os palestinos, o Hamas ou algo igualmente repugnante e perigoso, voltará a crescer", afirmou.
Em linha com seus apelos desde o início da guerra, Blinken disse que Gaza deveria estar sob o controle da Autoridade Palestina, que agora controla a Cisjordânia de forma parcial e precária.
Blinken, que reconhece as limitações da Autoridade Palestina, afirmou que um número não específico de países ofereceu enviar tropas e policiais a Gaza depois da guerra.
- "Administração provisória" -
Segundo ele, a "missão de segurança provisória" incluiria tanto forças estrangeiras quanto "pessoal palestino verificado".
"Acreditamos que a Autoridade Palestina deveria convidar parceiros internacionais para ajudar a estabelecer e gerenciar uma administração provisória com responsabilidade sobre setores civis fundamentais em Gaza, como o bancário, a água, a energia e a saúde", disse Blinken.
A Autoridade Palestina a coordenaria juntamente com Israel e o restante da comunidade internacional, à qual se pediria financiamento.
Um alto funcionário da ONU a supervisionaria e seria implantada sob uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, acrescentou.
A administração interina incluiria palestinos de Gaza e representantes da Autoridade Nacional Palestina selecionados após consulta prévia com as comunidades em Gaza, especificou Blinken.
A autoridade interina "transferiria a responsabilidade completa a uma administração da Autoridade Palestina completamente reformada assim que seja possível", explicou.
O acordo de pós-guerra tomaria forma nas negociações após um cessar-fogo inicial, que tanto Blinken quanto o presidente Joe Biden dizem que está "prestes" a ser alcançado.
Trump tem apoiado os esforços para pôr fim à guerra, mas também está previsto que vá se aliar firmemente a Israel, país para o qual Biden desembolsou bilhões de dólares em armamentos, embora o tenha criticado ocasionalmente pelas mortes de civis palestinos.
Até agora, Netanyahu se opôs à ideia da criação de um Estado palestino.
Blinken, que foi interrompido por manifestantes pró-palestinos, criticou Israel pela forma como gerenciou o conflito.
O chefe da diplomacia americana ainda espera que um acordo de normalização entre Israel e a Arábia Saudita, que ele negociou mas não concluiu, se concretize porque acredita que fomentaria a moderação.
"A perspectiva de normalização entre Israel e Arábia Saudita representa a melhor oportunidade para alcançar o objetivo amplamente buscado de uma maior integração de Israel na região, e é também o melhor incentivo para conseguir que as partes tomem as decisões difíceis necessárias para cumprir plenamente as aspirações, tanto de israelenses quanto de palestinos", declarou Blinken.
A.Jones--AMWN