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EUA proíbe veículos conectados que incluam tecnologia chinesa ou russa
O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta terça-feira (14), a proibição da venda nos Estados Unidos de veículos conectados que incorporem tecnologia chinesa ou russa, tanto componentes quanto software, por considerá-los um risco à segurança nacional.
O Departamento do Comércio lançou uma pesquisa pública sobre o assunto no final de setembro, que acabou de ser concluída com a publicação de novas regras destinadas a "proteger a cadeia de suprimentos de veículos conectados de ameaças externas".
A proibição será implementada gradualmente, começando em 2027 para software e em 2029 para equipamentos, informou o Departamento.
Atualmente, nenhum carro conectado chinês é vendido nos Estados Unidos, mas a BYD vende ônibus na Califórnia que não estarão incluídos dentro da proibição.
Fabricantes ocidentais como a Volvo, um grupo sueco controlado pela Geely da China, assim como a Polestar, a Buick (da GM) e a Lincoln (uma subsidiária da Ford) vendem veículos fabricados na China no mercado dos EUA.
A Tesla produz veículos elétricos para exportação na China.
“Os carros não são mais apenas aço sobre rodas, eles são computadores. Eles têm câmeras, microfones, dispositivos de GPS e outras tecnologias conectadas à Internet”, disse a secretária de Comércio que está deixando o cargo, Gina Raimondo.
“Com essa decisão, o Departamento de Comércio está estabelecendo as regras necessárias para proteger a privacidade dos americanos e a segurança nacional, impedindo a entrada de adversários e sua capacidade de manipular essas tecnologias para acessar informações confidenciais”, acrescentou.
As novas regras exigem que os fabricantes de automóveis não usem nenhum equipamento ou software de fornecedores “com um vínculo suficiente com a China ou a Rússia”.
O escopo da medida se estende a veículos particulares. O Departamento de Comércio estima que a cadeia de suprimentos para ônibus e caminhões é mais complexa.
“Regras específicas serão apontadas em um futuro próximo” para esses veículos, disse o comunicado.
- O futuro do setor -
O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Lael Brainaard, argumentou que “a China está tentando dominar o futuro do setor automobilístico”, mas os veículos conectados que contêm software e hardware vinculados a potências externas abrem a porta para o uso indevido de dados confidenciais ou interferência.
A eletrônica está cada vez mais presente nos veículos modernos e a maioria está conectada à Internet por meio de um sistema de navegação.
Os programas de assistência ao motorista e de direção autônoma reforçam o risco de intervenção externa indesejada no controle de um carro em movimento.
Em meados de setembro, Washington anunciou que os carros elétricos importados da China estariam sujeitos a tarifas de 100% a partir de 27 de setembro.
Y.Aukaiv--AMWN