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Ministros da França e Alemanha visitam Síria em plena transição de autoridade
Os chefes da diplomacia francesa e alemã vão se reunir nesta sexta-feira(3) em Damasco com o líder sírio Ahmad al Sharaa, na primeira visita de alto escalão das grandes potências ocidentais às novas autoridades sírias.
O francês Jean-Noël Barrot chegou pela manhã à capital síria, seguido por sua homóloga alemã, Annalena Baerbock, que afirmou que esta visita conjunta ocorre "sob o mandato da União Europeia".
"Juntas, França e Alemanha estão ao lado do povo sírio, em toda sua diversidade", escreveu nesta sexta-feira o ministro francês das Relações Exteriores na rede social X.
Os dois ministros têm uma reunião com o novo dirigente sírio Ahmad al Sharaa, líder do grupo islamista Hayat Tahrir al Sham (HTS), à frente da coligação que derrubou o governo do presidente Bashar al Assad em 8 de dezembro.
"A minha viagem de hoje, juntamente com o meu homólogo francês e em nome da UE, é um sinal claro para os sírios: um novo começo político entre a Europa e a Síria, entre a Alemanha e a Síria, é possível", declarou Baerbock.
"Com as mãos estendidas, mas também com claras expectativas nos novos líderes, viajamos hoje a Damasco", acrescentou.
Durante a visita, os dois ministros visitaram a prisão de Saidnaya, símbolo da repressão em massa do governo de Bashar al Assad, segundo jornalistas da AFP.
- "Esperança frágil" -
Confrontado com o desafio de unificar o país, Ahmad al Sharaa se comprometeu a dissolver as facções armadas, incluindo o HTS, e anunciou sua intenção de convocar um diálogo nacional, sem especificar a data ou quem seria convidado, observando que pode levar quatro anos para organizar eleições no país.
Sharaa apela ao levantamento das sanções internacionais impostas ao governo de Bashar al Assad após a repressão sangrenta de uma revolta popular em 2011, que mais tarde se transformou em uma guerra com mais de meio milhão de mortos e milhões de refugiados.
Seu grupo, o HTS, antigo braço sírio da Al-Qaeda, afirma ter rompido com o jihadismo, mas continua classificado como terrorista por várias potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos.
Da sede da embaixada francesa em Damasco, Jean-Noël Barrot expressou sua esperança de ver "uma Síria soberana, estável e pacífica", observando que é "uma esperança real, mas é uma esperança frágil".
Segundo o ministro, a embaixada foi fechada em 2012 devido à "repressão sangrenta do regime criminoso de Bashar al Assad".
"Nas próximas semanas, dependendo da evolução das condições de segurança, organizaremos progressivamente o restabelecimento das modalidades da presença francesa em Damasco", anunciou.
Líderes de vários países árabes e ocidentais estiveram em Damasco desde a queda de Assad, quebrando o isolamento imposto à Síria desde 2011.
A República Tcheca, que atua como uma potência protetora dos interesses americanos na Síria, reabriu sua embaixada em Damasco, disse na quinta-feira seu chanceler, Jan Lipavsky.
O novo governo deu uma clara guinada na política do país, cujos principais aliados eram Rússia e Irã, aproximando-se especialmente da Turquia e do Catar, e tentando abrir-se para o Ocidente.
C.Garcia--AMWN