- Equador decreta estado de exceção em sete províncias devido à violência
- Morre Martin Karplus, Nobel de Química em 2013
- Bombardeios israelenses deixam ao menos 30 mortos em Gaza; conversas por trégua são retomadas
- Johnson perde primeira votação para presidir Câmara dos Representantes
- Opositor venezuelano González Urrutia chega à Argentina para se reunir com Milei
- Acusado de fornecer drogas a Liam Payne na Argentina é preso
- Manchester United pode 'ganhar qualquer partida', diz Amorim
- Gendarme argentino vive 'situação grave' na Venezuela, alerta CIDH
- Bombardeios na Ucrânia e Rússia deixam ao menos cinco mortos
- Biden visitará Nova Orleans na segunda-feira após ataque mortal com caminhonete
- Bebidas alcoólicas devem incluir advertência contra câncer no rótulo, diz autoridade de saúde dos EUA
- Bombardeios israelenses deixam 16 mortos em Gaza e Israel diz ser alvo de ataques
- Ministros da França e Alemanha pedem transição pacífica e inclusiva na Síria
- Opositor venezuelano González Urrutia chega à Argentina para reunir-se com Milei
- Biden veta venda da siderúrgica US Steel à japonesa Nippon Steel
- Munar surpreende Musetti e vai às semifinais do ATP 250 de Hong Kong
- Exército israelense diz que interceptou mísseis e drones disparados do Iêmen
- Flick se diz otimista em relação à situação de Olmo e Víctor
- Jardim botânico do Chile planta árvores mais resistentes ao fogo para enfrentar incêndios
- Em Auckland, Osaka vai às semifinais de um torneio pela 1ª vez desde 2022
- Guardiola diz não saber se Manchester City fará contratações em janeiro
- Agentes sul-coreanos não conseguem prender presidente afastado
- Tomas Machac e Karolina Muchova levam República Tcheca às semifinais da United Cup
- Ministros da França e Alemanha pedem transição inclusiva na Síria
- Djokovic perde para Opelka nas quartas de final em Brisbane
- Jovens finlandeses aprendem a detectar notícias falsas na escola
- Sabalenka vence Bouzkova e avança às semifinais em Brisbane
- Revista francesa Charlie Hebdo prepara edição especial 10 anos depois de ataque jihadista
- 'Emilia Pérez' chega como favorita ao Globo de Ouro
- Um mês de caos político na Coreia do Sul
- Johnson luta para seguir à frente da Câmara dos Representantes com bênção de Trump
- Primeira-ministra tailandesa revela fortuna pessoal de US$ 400 milhões
- Tribunal federal suspende regras de 'neutralidade de rede' da era Biden
- Autoridades sul-coreanas começam a remover restos do avião acidentado
- Ministros da França e Alemanha visitam Síria em plena transição de autoridade
- Morreu o cantor americano Wayne Osmond
- Agentes sul-coreanos tentam prender presidente afastado
- Biden condecora ex-congressista republicana crítica de Trump
- Suspeito da explosão de Tesla em Las Vegas tinha ferimento de bala na cabeça
- Barça, Real Madrid e o atual campeão Athletic Bilbao estreiam na Copa do Rei
- Opositor González viaja à Argentina enquanto Venezuela oferece US$ 100 mil por sua captura
- Inter de Milão vence Atalanta com 2 gols de Dumfries e vai à final da Supercopa da Itália
- Venezuela oferece recompensa de US$ 100 mil por opositor González Urrutia
- Técnico Luis Enrique prevê janeiro "emocionante" para o PSG
- Rangers bate Celtic e encerra jejum de 7 jogos sem vencer o dérbi de Glasgow
- Caixas-pretas de avião que caiu no Cazaquistão são examinadas no Brasil
- Presidente equatoriano volta a nomear vice interina em meio a conflito com titular do cargo
- Programa de Meghan Markle estreia em 15 de janeiro na Netflix
- Trump denuncia 'escória violenta' infiltrada nos EUA devido às 'fronteiras abertas'
- Suspeito da explosão de Tesla em Las Vegas serviu nas forças especiais dos EUA
Polônia substitui Hungria na presidência semestral da UE
A Polônia assume a presidência rotativa da União Europeia no dia 1º de janeiro, em uma mudança de comando que poderá proporcionar alívio ao bloco de 27 países após o período de seis meses assolado por controvérsias sob a gestão da Hungria.
A presidência rotativa da UE carece formalmente de poder real específico, mas o país no cargo tem uma responsabilidade central na definição da agenda e na condução de reuniões temáticas durante o semestre.
Em julho deste ano, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, iniciou o mandato do seu país com uma viagem à Ucrânia e uma polêmica visita a Vladimir Putin em Moscou, o que gerou uma intensa onda de indignação na UE.
Sérias questões sobre a viagem foram levantadas nas capitais da UE, salientando que Orban não tinha mandato do bloco para negociar nada com Putin.
Por outro lado, o atual chefe do governo polonês, o conservador Donald Tusk, já foi presidente do Conselho Europeu de 2014 a 2019 – órgão da UE que representa os países do bloco – e conhece bem o funcionamento e os limites do cargo.
A tradição indica que um país encarregado da presidência rotativa semestral deve deixar a política nacional de lado para se concentrar na promoção de questões prioritárias para toda a UE.
- Rápido crescimento -
A Polônia aderiu à UE em 2004 e, desde então, a sua economia tem crescido de forma imparável, ao ponto de, segundo o Instituto Dinamarquês de Estudos Internacionais, representar atualmente cerca de 4% do PIB da UE.
Ao nível do bloco, isso coloca a economia polonesa logo atrás de Alemanha, França, Itália, Espanha e Países Baixos. Além disso, é o país da UE que atribui a maior porcentagem do seu PIB às despesas de defesa, como parte da Otan.
A representante permanente da Polônia para a UE, Agnieszka Bartol, anunciou que a prioridade do seu país para o semestre será a "segurança", especialmente em questões de defesa. "Não podemos ignorar a situação internacional", disse Bartol.
"Estamos em tempos extremamente desafiadores. Há uma guerra bem perto de nós", acrescentou, referindo-se à vizinha Ucrânia.
A Polônia também desempenha um papel central na política de migração da UE, servindo como contenção para ondas contínuas de migrantes que tentam chegar ao bloco, especialmente da vizinha Belarus.
No entanto, a Polônia encontrou-se no centro de controvérsias sobre a rigidez da sua política de migração e, em meados de dezembro, adotou uma lei que limita temporariamente o direito de solicitar asilo.
Tusk afirmou inclusive que o direito ao asilo estava sendo "usado pelos inimigos da Polônia", especialmente por Belarus.
O país também montou uma polêmica barreira de cinco metros de altura, com reforços metálicos e arame farpado, na fronteira com o território bielorrusso, medida que foi recebida com evidente reserva em Bruxelas.
O governo polonês afirma que pelo menos 63 agentes ficaram feridos em 2024 enquanto tentavam conter migrantes naquela fronteira e se considera alvo de "ataques híbridos".
Desse modo, o país busca conter as ondas migratórias na sua fronteira e ao mesmo tempo deve cumprir as regras da UE, que o obrigam a fornecer acesso ao procedimento de asilo.
M.Fischer--AMWN