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Milanovic é reeleito presidente da Croácia em 1º turno, segundo boca de urna
O presidente croata em fim de mandato, Zoran Milanovic, apoiado pelo Partido Social-Democrata (SDP), foi reeleito no primeiro turno, segundo uma pesquisa de boca de urna divulgada após o encerramento da votação.
Milanovic obteve 51,48% dos votos no primeiro turno, à frente do candidato dos conservadores no governo (HDZ), Dragan Primorac, que alcançou 19,29%, de acordo com uma pesquisa divulgada pela televisão nacional (HRT). Os resultados oficiais serão publicados na noite deste domingo.
Ao final do dia e pouco antes do fechamento das seções eleitorais, a participação eleitoral estava em torno de 36%, enquanto em 2019, à mesma hora, era de 39%.
Embora Milanovic fosse o favorito para esta eleição, as últimas pesquisas previam um segundo turno em 12 de janeiro contra Primorac, seu principal rival e apoiado pelos conservadores (HDZ) do primeiro-ministro Andrej Plenkovic.
O atual presidente diz que Primorac é "falso como uma nota de 13 euros e entediante como um jogo amistoso".
Por sua vez, Primorac alega que Milanovic é "um presidente para quem nada é sagrado, nem a pátria nem o trabalho" e que, além disso, "ele acorda às 11h30".
As eleições ocorrem em um contexto de inflação alta, corrupção generalizada e escassez de mão de obra.
Na Croácia, o presidente é o chefe das forças armadas e o representante internacional deste país de 3,8 milhões de habitantes, membro da União Europeia (UE) e da Otan.
Embora tenha poucos poderes, os croatas veem o presidente como o garante do equilíbrio político.
Para Nenad Horvat, eleitor de Zagrebe entrevistado pela AFP, o atual presidente é "a última barreira para evitar que todas as alavancas do poder caiam nas mãos do HDZ".
Durante a campanha, os dois principais candidatos trocaram insultos e provocações.
Primeiro-ministro de 2001 a 2015, Milanovic é um dos políticos mais populares do país. Ele deixou de prometer uma Croácia "progressista, moderna e aberta" no início do seu atual mandato e passou a usar uma retórica populista e muitas vezes ofensiva.
Ele denuncia a agressão russa contra a Ucrânia, mas também critica a ajuda militar ocidental a Kiev.
A Croácia forneceu ajuda à Ucrânia, incluindo militar, no valor de 300 milhões de euros (R$ 1,94 bilhão na cotação atual).
Th.Berger--AMWN