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Presidente do Equador ordena aumentar busca por adolescentes desaparecidos em ação militar
O presidente do Equador, Daniel Noboa, ordenou, neste domingo (22), intensificar a busca por quatro adolescentes desaparecidos após uma operação militar em Guayaquil (sudoeste), um caso que gerou horror e indignação no país.
"Ordenei que sejam intensificadas todas as ações necessárias com o objetivo de encontrar o paradeiro dos quatro meninos e que sejam encontrados todos os responsáveis para que respondam por seus atos perante a justiça e o país", escreveu Noboa na rede social X.
O presidente se pronunciou 14 dias depois do desaparecimento de Josué e Ismael Arroyo, Saúl Arboleda e Steven Medina, que têm entre 11 e 15 anos.
As denúncias do desaparecimento forçado por parte de organizações de defesa dos direitos humanos geraram revolta no Equador, onde estão previstas manifestações para esta segunda-feira.
"Como pai de família e comandante-em-chefe, determinei que deve ser dada toda a colaboração necessária à justiça e respeitar o caráter técnico da investigação do Ministério Público", acrescentou Noboa.
O presidente, que tentará a reeleição em 2025, declarou, em janeiro passado, um conflito armado interno no país a fim de mobilizar os militares nas ruas para realizar operações contra o crime organizado.
Na véspera, o ministro da Defesa, Gian Carlo Loffredo, atribuiu o desaparecimento dos adolescentes a "grupos de delinquentes" e afirmou que o caso está sendo usado com "interesses políticos".
O Legislativo, de maioria opositora, convocou Loffredo e os chefes do Comando Conjunto das Forças Armadas e da Força Aérea na segunda-feira para darem informações sobre o caso.
Por sua vez, o almirante Jaime Vela, chefe do Comando Conjunto, assinalou que "se descarta qualquer participação da força pública em fatos posteriores à referida intervenção (militar), que seria a causa do desaparecimento".
Vela assegurou que "as forças armadas não vão interferir nas investigações, nem vão encobrir nenhum fato", acrescentando que um tribunal militar foi formado para determinar as responsabilidades.
Luis Arroyo, pai dos irmãos Josué e Ismael, contou à emissora Ecuavisa que após o desaparecimento, recebeu o telefonema de um homem que pôs um de seus filhos ao telefone. O rapaz explicou ao pai que os militares os haviam levado.
"Desceram como loucos, nos perseguiram, deram tiros para o alto, nos maltrataram e nos deixaram jogados", disse-lhe Ismael, segundo o relato do pai à emissora. Após esta comunicação, não se soube mais nada sobre os jovens.
Desde que o conflito armado interno foi declarado, organizações como a Human Rights Watch (HRW) denunciaram sérias violações dos direitos humanos no Equador.
O.Norris--AMWN