- Ataque russo deixa milhares sem calefação no sul da Ucrânia
- Plata e Valencia brilham em goleada do Equador sobre a Bolívia (4-0) nas Eliminatórias
- Paraguai surpreende e vence Argentina de virada (2-1) nas Eliminatórias
- Biden e Xi chegam a Lima para reunião bilateral e cúpula da Apec
- Kanye West disse que "judeus controlavam as Kardashians", segundo nova ação
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ato terrorista'
- Justiça boliviana reconhece nova direção de partido do governo sem Evo Morales
- Vini perde pênalti e Brasil empata com a Venezuela (1-1) nas Eliminatórias
- Mortes por overdose de drogas ficam abaixo de 100 mil nos EUA
- França empata com Israel (0-0) em jogo quase sem público na Liga das Nações
- Bombardeio contra centro da Defesa Civil deixa 12 mortos no Líbano
- Inglaterra vence Grécia (3-0) e fica perto do acesso na Liga das Nações
- Itália vence Bélgica (1-0) e se garante nas quartas da Liga das Nações
- Sinner avança invicto à semifinal do ATP Finals; Fritz também se classifica
- Irã diz que quer esclarecer 'dúvidas e ambiguidades' sobre programa nuclear
- O que se sabe sobre a tentativa de ataque ao STF
- Trump nomeia Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde
- Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
- Morre opositor preso na Venezuela entre denúncias de "crise repressiva" após eleições
- Métodos de guerra de Israel em Gaza têm 'características de genocídio', aponta comitê da ONU
- Independência dos bancos centrais é fundamental para a economia, ressalta governadora do Fed
- Após nove anos, Justiça absolve Samarco, Vale e BHP por tragédia ambiental em Mariana
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da cúpula de chefes de Estado
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ação terrorista'
- Xi Jinping chega ao Peru para reunião com Biden e cúpula Ásia-Pacífico
- Trump forma equipe de governo com foco na lealdade pessoal
- Human Rights Watch acusa Israel de 'crime de guerra' por 'transferência forçada' em Gaza
- Espanha tem novas tempestades, mas sem causar mais vítimas
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da grande cúpula de chefes de Estado
- 'Nossa pausa entre temporadas é muito curta', admite presidente da ATP
- Argentina retira delegação da COP29 por ordem de seu novo chanceler
- Juventus confirma grave lesão no joelho do colombiano Juan Cabal
- Fritz vence De Minaur, e Sinner vai à semifinal do ATP Finals sem jogar
- Justiça de Nova York multa casa de leilões Sotheby's por fraude fiscal
- Uefa investiga árbitro da Eurocopa 2024
- Setor de criptomoedas dos EUA espera viver ‘era de ouro’ com retorno de Trump ao poder
- GP de Mônaco continuará no calendário da F1 até 2031
- Roma tira Claudio Ranieri da aposentadoria para tentar salvar temporada
- UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência
- Irã diz que quer esclarecer 'dúvidas e ambiguidades' sobre o seu programa nuclear
- Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015
- Escolhas de Trump: duras em relação à migração, mas com desafios pela frente
- Azerbaijão tenta relançar COP29 após incidente com França e saída da Argentina
- A luta contra a fome no Lula 3, entre avanços e desafios
- Biden e Xi chegam a Lima para cúpula sob a sombra do retorno de Trump
- PF investiga ataque fracassado ao STF
- OCDE: fluxo de migrantes atinge recorde em 2023
- Argentina retira delegação da COP29
- Rei Charles III completa 76 anos com pouco a comemorar
- Irã alerta que não vai negociar programa nuclear sob pressão
Charles III expressa satisfação em retornar à Austrália
O rei Charles III participou de um serviço religioso neste domingo(20) e expressou sua "grande alegria" em retornar à Austrália, em sua primeira aparição pública desde que chegou ao país.
O soberano de 75 anos chegou com a rainha Camilla na noite de sexta-feira a Sydney, mas passou o sábado descansando, seguindo um programa que equilibra a recuperação do câncer com os deveres reais.
Sua primeira aparição pública oficial foi na missa no Templo Anglicano de St Thomas, no norte de Sydney, uma estrutura de pedra construída como local de culto para os colonos britânicos.
Centenas de pessoas se reuniram ao redor do edifício aplaudindo, erguendo flores e agitando bandeiras. Duas mulheres mostraram uma placa com a frase "bom dia, majestades".
Lynton Martin, de 22 anos, dirigiu 22 horas desde Melbourne e chegou vestindo uma jaqueta estampada com a bandeira do Reino Unido para tentar ver o casal real.
"Queria mostrar que apoiamos e acolhemos o rei", disse o jovem à AFP. No ano passado, ele viajou a Londres para a coroação de Charles, um evento que descreveu como "espetacular".
Durante o serviço religioso, o bispo Christopher Edwards rezou pela paz e fim das guerras e pela prosperidade da cúpula da Commonwealth celebrada por Charles em Samoa, a primeira reunião da comunidade britânica de 54 nações da qual participa como rei.
- Agenda reduzida -
Mais tarde, Charles fez breves declarações ao conselho legislativo de Nova Gales do Sul, onde exaltou a "promessa e o poder da democracia representativa" e brincou sobre sua idade.
"Vim à Austrália pela primeira vez há quase 60 anos, o que é um pouco preocupante", declarou, arrancando risos da plateia.
"Só posso expressar a grande alegria que é vir à Austrália pela primeira vez como soberano e renovar o amor por este país e pelo seu povo que guardo há muito tempo", disse.
Charles passaria o resto do domingo na Admiralty House, uma mansão costeira que serve como residência em Sydney do governador-geral da Austrália, o representante da monarquia no país.
Os fãs terão mais uma chance de ver o rei na segunda-feira, quando irá à capital Canberra com a rainha Camilla para a parte mais intensa de sua programação.
Charles, que foi diagnosticado com câncer há oito meses, faz uma visita de nove dias à Austrália e Samoa.
Normalmente, as viagens da família real costumam ser acompanhadas de desfiles pelas ruas lotadas de apoiadores agitando bandeiras. Desta vez, a frágil saúde do monarca fez com que tivesse muito menos pompa.
O programa modesto também deve colaborar para atenuar as preocupações dos antimonarquistas com gastos excessivos e banquetes luxuosos.
Manifestantes isolados se reuniram perto da igreja no domingo para pedir a "descolonização" da Austrália.
Segundo uma pesquisa recente, cerca de um terço dos australianos é a favor da abolição da monarquia, um terço é a favor da sua manutenção e um terço não tem opinião sobre o assunto.
O fervor pela monarquia em 2024, porém, é muito menos importante do que durante a última visita real em 2011, quando milhares de pessoas receberam a rainha Elizabeth II, mãe de Charles.
P.M.Smith--AMWN