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Trump será apoiado por seus antigos rivais, em demonstração de unidade republicana
Outrora humilhados e menosprezados por Donald Trump, seus ex-rivais nas primárias republicanas deverão sair para cerrar fileiras nesta terça-feira (16) e mostrar unidade em torno de seu candidato, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato.
O ex-presidente reapareceu em público na noite de segunda-feira, na Convenção Nacional Republicana de Milwaukee, após o ataque de sábado. Trump estava com um curativo na orelha direita, ferida pelo disparo de um atirador durante um comício na Pensilvânia.
Após ser proclamado oficialmente como candidato presidencial do partido para enfrentar o democrata Joe Biden em novembro, Trump foi recebido como um messias em meio a mensagens de unidade em torno de sua figura.
Houve orações por ele, e latinos e afro-americanos mostraram apoio, embora o magnata seja acusado repetidamente de se referir pejorativamente às minorias e aos migrantes.
E se o senador J.D. Vance, que foi um de seus principais críticos, apagou todas as publicações que fez contra ele e hoje é um leal aliado e companheiro de chapa, a pergunta é: por que não fariam a mesma coisa aqueles que enfrentaram Trump nas primárias republicanas?
- Antes humilhados, agora convidados -
Já recuperado do susto, Trump retomará as atividades de campanha no sábado, com um comício em Michigan. Antes disso, em um discurso na quinta-feira, ele deve aceitar sua nomeação como candidato na convenção.
Previamente, em Milwaukee, seus antigos adversários vão desfilar em uma demonstração de unidade, apesar dos confrontos ácidos do passado.
Trump, filho de imigrantes, zombou do nome de batismo de Nikki Haley, Nimarata Nikki Randhawa, e de suas raízes indianas. Inclusive, atreveu-se a dizer falsamente que ela não poderia se candidatar porque não era filha de pais americanos.
Depois, ele a derrotou nas primárias e, ao final, a ex-governadora da Carolina do Sul anunciou que votaria em Trump, apesar das afirmações anteriores de que uma nova vitória do magnata seria um "caos".
No segundo dia de sessões da Convenção Nacional Republicana, a ex-embaixadora dos Estados Unidos na ONU deve fazer um discurso, segundo fontes ligadas ao evento partidário.
Inicialmente, não estava previsto que Haley participasse. Mas, após o tiroteio, tudo mudou.
"Acho que ela estará em nosso time porque temos muitas das mesmas ideias, os mesmos pensamentos", disse Trump em maio, após tê-la atacado de forma racista e sexista.
Kevin Madden, que trabalhou em campanhas presidenciais republicanas, disse ao jornal The New York Times que existe a possibilidade de o discurso de Haley ser uma espécie de autorização para que os "objetores de consciência republicanos na era Trump" voltem a apoiá-lo.
Também está previsto um discurso do governador da Flórida, Ron DeSantis, de quem Trump afirma ter recebido um pedido "de joelhos" por apoio durante a campanha.
O bilionário sugeriu que DeSantos usava salto alto e até disse que, ao final da disputa, ele acabaria "correndo para sua mãe". Apesar disso, o governador também saiu em seu apoio.
Outro de seus rivais nas primárias, Vivek Ramaswamy, já está na convenção e expressou publicamente apoio ao ex-presidente.
- 'Você pode me ajudar a ganhar' -
"Ele me disse: 'Olha, acho que temos que salvar este país'. Acho que você é a pessoa que pode me ajudar da melhor maneira. Você pode me ajudar a governar. Você pode me ajudar a ganhar", contou Vance sobre o chamado de Trump, durante uma entrevista à Fox News.
- Em busca de mais aliados -
O magnata também propôs esta semana ganhar votos fora de seu partido. Convidou o candidato independente Robert Kennedy Jr. a abandonar a corrida pela Casa Branca para apoiá-lo contra Joe Biden.
O ativista antivacina, sobrinho do presidente assassinado John F. Kennedy, recusou.
Trump contou a Kennedy como foi a situação que viveu no sábado na Pensilvânia. O bilionário disse ter sentido a bala que atingiu sua orelha como "o maior mosquito do mundo", segundo o candidato independente.
P.Martin--AMWN