- Brasil pressiona, mas empata com o Uruguai (1-1) pelas Eliminatórias
- Chile vence Venezuela (4-2), mas segue longe da Copa do Mundo
- Lautaro Martínez faz golaço e mantém Argentina na liderança das Eliminatórias
- OMS arrecada US$ 3,8 bilhões com novo plano de financiamento
- Com gol de Valencia, Equador vence Colômbia (1-0) fora de casa nas Eliminatórias
- Enviado dos EUA a Beirute diz que fim da guerra está 'ao alcance das mãos'
- Segurança é reforçada em Machu Picchu após polêmica com cinzas humanas
- Sob os olhares de Trump, SpaceX não consegue repetir captura de propulsor do Starship
- OMS aprova segunda vacina contra mpox
- Rafael Nadal, mito do tênis e rei absoluto do esporte espanhol
- Espanha é eliminada da Copa Davis e Nadal se despede oficialmente do tênis
- Promotoria se mostra aberta a novo adiamento de sentença contra Trump
- Paraguai arranca empate com a Bolívia (2-2) na altitude pelas Eliminatórias
- EUA reconhece opositor como 'presidente eleito' da Venezuela
- Cúpula do G20 chega ao fim marcada pela crise climática e ameaça nuclear
- Alemanha cede empate com a Hungria (1-1) na Liga das Nações
- SpaceX está pronta para novo voo de teste do Starship
- Guardiola renovará com o City por uma temporada, diz jornal
- Gerardo Martino deixa comando do Inter Miami por 'motivos pessoais'
- Justiça chilena acusa Valdivia pela segunda denúncia de estupro
- Ucrânia dispara mísseis americanos contra Rússia, que promete responder
- Trump escolhe Howard Lutnick, um crítico ferrenho da China, como secretário de Comércio
- Werder Bremen decide sair do X por causa de "discursos de ódio" na plataforma
- Nadal perde na abertura das quartas de final da Copa Davis
- Presidentes de China e Argentina têm reunião bilateral no G20
- 'Quis subjugar uma mulher insubmissa', diz acusado de recrutar homens para estuprar esposa
- Juiz de Nova York deve decidir futuro de processo contra Trump
- Aliada de Trump quer impedir que parlamentar trans use banheiro feminino no Capitólio
- ONU denuncia saque 'sistemático' de ajuda humanitária na Faixa de Gaza
- Nadal perde para Van de Zandschulp na abertura das quartas da Copa Davis
- Maior jornal em circulação na França suspende publicações no X
- Líder opositor pede três dias de luto por morte de manifestantes em Moçambique
- Emissário dos EUA considera que trégua entre Israel e Hezbollah está 'ao alcance das mãos'
- EUA se movimenta para fechar cerco contra Maduro
- Espanha planeja regularizar dezenas de milhares de imigrantes todo ano
- Violência sexual contra mulheres é uma 'arma de guerra' no Haiti, diz ONU
- Presidente do Paraguai tem alta após mal-estar durante cúpula do G20
- PF prende oficiais militares por suposto plano para matar Lula em 2022
- Genoa demite técnico Alberto Gilardino
- Xi pede laços ‘estratégicos’ entre China e Alemanha durante reunião com Scholz no G20
- Ucrânia dispara mísseis americanos de longo alcance contra território russo
- Polícia e civis haitianos matam 28 membros de gangues na capital
- Vini Jr. pede união para que Seleção volte ao 'topo' do futebol
- No G20, Lula pede que COP29 chegue a acordos sobre o clima
- Português João Palhinha sofre lesão e vira desfalque para o Bayern
- Tratores saem às ruas na França para dizer 'não ao Mercosul'
- Federer a Nadal: 'Tenho algumas cosias a compartilhar antes de me emocionar'
- Presidente do Paraguai está 'bem' de saúde após ser hospitalizado durante cúpula do G20
- Sociedade deve 'mudar sua atitude sobre o estupro', diz Gisèle Pelicot
- Reis da Espanha são aplaudidos ao voltar à região devastada em Valência
Exército israelense anuncia pausa diária nas operações em uma região de Gaza
O Exército israelense anunciou neste domingo(16) a intenção de fazer uma pausa diária de suas operações em uma área do sul de Gaza para facilitar a entrada de ajuda humanitária no território palestino, devastado pela guerra e ameaçado pela fome.
Após oito meses de bombardeios intensos e incessantes na Faixa de Gaza, o norte e o centro do território tiveram um momento de trégua na manhã deste domingo, sem relatos de ataques ou combates, segundo correspondentes da AFP.
Já Rafah, no extremo sul da Faixa, onde o Exército israelense iniciou uma ofensiva terrestre no início de maio, foi alvo de disparos e de um bombardeio.
"De repente, está calmo desde esta manhã, sem disparos, sem bombardeios, é estranho", afirmou Haiti al Ghouta, 30 anos, na Cidade de Gaza, no norte, que espera que este seja o prelúdio para um cessar-fogo permanente.
Porém, o Exército israelense indicou que, apesar da "pausa tática", "não há interrupção das hostilidades no sul de Gaza e as operações em Rafah continuam".
A pausa diária foi anunciada um dia após a morte de 11 soldados israelenses, oito deles na explosão de uma bomba na Faixa de Gaza.
A pausa "ocorrerá das 8h às 19h (das 2h às 13h no horário de Brasília) todos os dias e até novo aviso", na área de Kerem Shalom, passagem fronteiriça no sul de Israel, para a rodovia Salahedin, em Gaza, e em direção ao norte do território palestino, disse o Exército.
A decisão foi tomada para permitir um "aumento no volume de ajuda humanitária a Gaza", após negociações com a ONU e outras organizações, afirmou o Exército em um comunicado.
- "Terríveis perdas" -
A ONU anunciou que "celebra" a medida, mas pede que "leve a novas ações concretas" para facilitar a entrada de ajuda humanitária, disse Jens Laerke, porta-voz do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha).
A organização internacional tem alertado repetidamente que é difícil entregar a ajuda à população, que vive sem acesso a água, alimentos e medicamentos, devido aos combates e às restrições israelenses.
A Faixa de Gaza, sitiada por Israel, está mergulhada em uma grave crise humanitária, com 75% dos seus 2,4 milhões de habitantes deslocados pela guerra e a população ameaçada pela fome, segundo a ONU.
"A pessoa que tomou a decisão de estabelecer uma pausa enquanto nossos soldados caíam em combate é má e estúpida [...]", denunciou o ministro da Segurança Nacional israelense de extrema direita, Itamar Ben Gvir.
- Poucas esperanças de trégua -
A guerra entre Israel e o Hamas eclodiu em 7 de outubro, quando militantes do movimento islamista mataram 1.194 pessoas, a maioria civis, e sequestraram outras 251 no sul de Israel, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses.
O Exército estima que 116 estejam em cativeiro em Gaza, mas acredita que 41 delas podem estar mortas.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva que deixou pelo menos 37.337 mortos em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino, governado pelo Hamas desde 2007.
Enquanto os muçulmanos de todo o mundo celebram o primeiro dia do Eid al-Adha, a principal festividade do Islã, os palestinos de Gaza não estão em condições de comemorar.
"Perdemos muitas pessoas, há muita destruição. Estou de luto, perdi meu filho", lamentou Um Mohammad al Katri, em um acampamento para deslocados em Jabaliya, perto de Gaza.
G.Stevens--AMWN