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Cinco conclusões das primárias de New Hampshire
Donald Trump caminha imparável para uma indicação republicana para a eleição presidencial americana, ao vencer as primárias de New Hampshire na terça-feira (23), uma vitória que deixa sua rival, Nikki Haley, em uma posição muito difícil.
Estas são as cinco principais conclusões da votação neste estado do nordeste dos Estados Unidos.
- Trump, imparável -
Todos os republicanos que venceram em Iowa e New Hampshire conseguiram a indicação do partido.
Como consequência, a partir de agora, Trump é considerado o rosto do partido para a eleição presidencial de novembro, embora ainda não oficialmente e apesar das quatro acusações criminais e de vários processos civis contra ele.
A corrida segue para Nevada, onde Trump já reivindica uma vitória quase certa.
Em fevereiro, há um evento importante na Carolina do Sul, estado natal de Haley, onde o ex-presidente abre cerca de 30 pontos de vantagem sobre a ex-governadora.
Todos os 50 estados terão voz nesse processo que dura meses, mas é possível que os republicanos saibam o nome de seu candidato em abril, ou mesmo antes.
"Eu digo que as eleições gerais começam esta noite", afirmou ontem o ex-pré-candidato republicano Vivek Ramaswamy, que apoiou Trump depois de abandonar a corrida.
- Haley, em apuros -
Tendo ficado em terceiro lugar em Iowa e em segundo em New Hampshire, a posição de Haley é precária. Mesmo assim, ela disse aos seus seguidores que segue na disputa - pelo menos até a Carolina do Sul.
"Essa corrida está longe de terminar", insistiu.
"Os eleitores da Carolina do Sul não querem uma coroação, querem eleições. E vamos lhes dar uma", acrescentou.
Ela terá, no entanto, de superar obstáculos consideráveis. Alguns de seus rivais que jogaram a toalha decidiram apoiar Trump, assim como muitos doadores.
"Se Haley não puder concorrer contra Trump na Carolina do Sul, sua carreira estará acabada", disse Russ Muirhead, professor da Dartmouth College, à AFP.
- Um discurso raivoso -
Ao mesmo tempo que se felicitava por uma "grande noite", Donald Trump também fez um discurso cheio de raiva, alegando que os Estados Unidos são um "país falido" que está desmoronando. E criticou Haley por se recusar a jurar-lhe lealdade.
"Ela fracassou estrondosamente", afirmou, antes de atacar a imigração em situação ilegal e os preços dos combustíveis e insistir, falsamente, que ganhou a eleição presidencial de 2020.
Ele declarou, inclusive, sem dar detalhes, que Haley pode acabar, em breve, sob "investigação".
A equipe de campanha de Haley respondeu rapidamente.
"Se Trump está tão bem, por que está tão irritado?", questionou.
Por fim, o ex-presidente republicano prometeu se vingar daqueles que o enfurecem.
- Pesquisas -
Os detalhes sobre os eleitores republicanos revelados pelas pesquisas de boca de urna levantam dúvidas sobre a capacidade de Donald Trump de mobilizar o eleitorado para além de seus seguidores. Esta base apoia-o incondicionalmente.
Quando questionados se ele pode ser presidente mesmo sendo condenado por algum crime, 87% disseram que sim. Já entre os apoiadores mais moderados de Haley, apenas 12% disseram o mesmo.
Além disso, 86% dos apoiadores de Trump não acreditam que Joe Biden tenha vencido as eleições de 2020, contra 13% dos apoiadores de Haley.
- Vitória de Biden -
Joe Biden também obteve uma vitória na terça-feira em New Hampshire. Venceu as primárias democratas, embora não estivesse nas cédulas, devido a um desentendimento com o diretório local do partido sobre o calendário eleitoral.
Enquanto Donald Trump e Nikki Haley se enfrentavam nesse estado do nordeste, Biden fazia um comício na Virgínia para defender o direito ao aborto, um dos temas mais proeminentes desta campanha eleitoral, junto com migração e economia.
Biden acusou o magnata de 77 anos de estar "empenhado" em restringir ainda mais o acesso à interrupção voluntária da gravidez.
Após a votação em New Hampshire, o presidente disse que Trump será, obviamente, o candidato republicano.
"O que está em jogo não poderia ser mais importante. Nossa democracia. Nossas liberdades individuais (...). Nossa economia (...). Está tudo em jogo", escreveu.
O.Johnson--AMWN