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Após abdicação da rainha, Dinamarca se prepara para ascensão do rei Frederik
O príncipe Frederik se tornará rei da Dinamarca no próximo domingo (14), após a abdicação de sua mãe, Margrethe, um acontecimento que deve reunir multidões nas ruas de Copenhague.
A popularidade do monarca é forte em todo o país e 82% da população acredita que seu novo posto será bem executado.
"As pessoas realmente o amam", diz Cecilie Nielsen, correspondente da família real, ao canal de televisão público DR.
"Ele gosta de esportes, é simpático e os dinamarqueses não dão muita importância ao que escrevem sobre ele na mídia internacional", resumiu ela, fazendo referência aos rumores de infidelidade do príncipe com uma celebridade mexicana. O boato, divulgado pelas imprensas espanhola e britânica, foi desmentido pela mulher envolvida.
O anúncio da abdicação de Margrethe II em seu discurso de final de ano surpreendeu o país porque a rainha, de 83 anos, havia dito que permaneceria no trono até sua morte.
Para o historiador Bo Lidegaard, a renúncia é uma prova da modernidade. "Ela sabe que está fisicamente fragilizada. Seu filho está preparado e em posição melhor que ela para exercer o cargo", analisou.
O acontecimento é quase inédito. Houve apenas um caso de abdicação no país, há cerca de 900 anos, acrescentou Nielsen.
Os dinamarqueses aceitaram rapidamente a decisão da monarca.
As pesquisas mostram que mais de 80% apoiam a decisão de Margrethe, que preservará o título de rainha e sempre poderá representar a Casa Real em cerimônias oficiais.
- Proclamação -
Desde o anúncio, todos os hotéis estão lotados e é quase impossível encontrar uma passagem de trem ou um voo doméstico para chegar a Copenhague neste final de semana.
A polícia espera uma multidão na capital dinamarquesa de 5,9 milhões de habitantes e informou que irá reforçar seu efetivo para o evento atípico.
Às 14h de domingo (11h em Brasília), a primeira-ministra, Mette Frederiksen, proclamará a ascensão de Frederik ao trono na varanda do Castelo de Christiansborg, sede do Parlamento e do Executivo, antes de o novo rei e sua esposa, a rainha Mary, desfilarem pelo centro da cidade.
Pouco antes, Margrethe terá assinado oficialmente sua carta de abdicação, exatamente 52 anos após ascender ao trono depois da morte de seu pai, Frederik IX.
Assim como em 1972, nenhuma autoridade estrangeira é convidada para a cerimônia, e o rei, que não usa coroa, não sobe literalmente a um trono.
"Acredito que será, assim como sua mãe, muito unificador porque está, como o restante da família real, acima das decisões da sociedade. Paradoxalmente, não são cidadãos, estão fora do debate político, mas são o espelho da Dinamarca", acrescenta Lidegaard.
Na Dinamarca, o papel do monarca é representativo e protocolar. No entanto, este chefe de Estado assina leis e preside a formação do governo, com o qual se reúne de forma periódica.
Ch.Kahalev--AMWN