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Oposição venezuelana, otimista em 'mecanismo' para suspender inabilitações
A oposição da Venezuela espera que "entre hoje e amanhã" (quarta e quinta-feira) seja anunciado um "mecanismo" que leve à suspensão das inabilitações políticas contra seus dirigentes, como exigiram os Estados Unidos.
"Entre hoje e amanhã deve haver um procedimento que possa resultar na ferramenta, na fórmula, no mecanismo para produzir as habilitações", afirmou Gerardo Blyde, chefe da delegação opositora na negociação, mediada pela Noruega.
As inabilitações políticas são uma antiga arma do chavismo no poder para tirar rivais do caminho. A lista hoje é encabeçada por María Corina Machado, liberal de 56 anos, que venceu as primárias da oposição para enfrentar o presidente Nicolás Maduro nas eleições de 2024, e que está proibida de exercer cargos públicos por 15 anos.
Blyde informou que o mecanismo vai servir para "María Corina ou qualquer outro venezuelano que pretenda ser presidente da República e que possa estar inabilitado administrativamente pela Controladoria Geral".
Não está claro no que consistirá o procedimento, embora especialistas tenham dito que poderá se tratar de um recurso junto à Suprema Corte. Nenhuma autoridade venezuelana se pronunciou a respeito.
Machado disse que não reconhece esta medida contra ela, enquanto o chavismo tem insistido em que nunca permitirá a candidatura de quem acusa de incentivar sanções e uma invasão estrangeira.
O governo e a oposição acordaram, em 17 de outubro, em Barbados, que as eleições presidenciais serão realizadas no segundo semestre de 2024 e vão contar com a observação da União Europeia e outras entidades internacionais.
Em resposta, os Estados Unidos suspenderam por seis meses as sanções econômicas ao petróleo, ao gás e ao ouro venezuelanos, mas condicionou a medida à definição de um processo para a suspensão das inabilitações, apesar de não terem sido abordadas no acordo assinado.
"Tenho fé e confiança em que as coisas vão acontecer nas próximas horas, que vão abrir caminhos para que os venezuelanos possamos seguir tendo confiança nos processos de negociação", disse Blyde à imprensa.
Com algumas aproximações há cerca de dois anos, na terça-feira Maduro reiterou seu chamado a iniciar uma "nova era" com os Estados Unidos, com os quais rompeu relações diplomáticas em 2019.
O Departamento de Estado americano ainda não respondeu ao pedido de comentário sobre o tema.
L.Davis--AMWN