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Extrema direita vence eleições legislativas da Holanda, segundo boca de urna
O partido de extrema direita e anti-islâmico de Geert Wilders venceu as eleições legislativas desta quarta-feira (22) na Holanda, segundo pesquisas de boca de urna, o que representaria um terremoto político com efeitos para além das fronteiras dos Países Baixos.
O Partido pela Liberdade (PVV) obteria 35 cadeiras no Parlamento, segundo pesquisa da Ipsos, superando com folga a aliança de esquerda de Frans Timmermans, com 26 cadeiras, e do bloco de centro-direita, com 23.
"Os holandeses esperam que o povo possa recuperar seu país e que possamos garantir que o tsunami de solicitantes de asilo e imigração se reduza", declarou Wilders na noite desta quarta a seus entusiastas e simpatizantes em Haia.
Se for confirmada nos resultados finais, a vitória de Wilders representará uma mudança brusca para a direita, que a União Europeia receberá com receio, já que o PVV prometeu um referendo sobre a permanência dos Países Baixos no bloco.
"Talvez não seja o que buscam outros partidos na Europa e em outros países, mas enfim, assim é a democracia", declarou o político de 60 anos após depositar seu voto.
Sua mensagem anti-imigração, que inclui o fechamento de fronteiras e a deportação de imigrantes ilegais, parece ter causado grande impacto entre os eleitores holandeses.
Contudo, embora as pesquisas indiquem a vitória de Wilders, não está claro se ele conseguirá reunir o apoio necessário para formar uma coalizão ampla o suficiente para viabilizar um governo.
Os líderes dos outros três principais partidos declararam que não formariam parte de uma coalizão liderada pelo PVV.
Para a formação do último governo foram necessários 271 dias, um recorde. E, agora, a incerteza é total.
- 'Invasão islâmica' e 'Nexit' -
Geert Wilders faz parte da paisagem política holandesa há décadas e construiu sua carreira sobre uma cruzada contra o que chama de "invasão islâmica" do Ocidente.
Contudo, ele vem tentando melhorar sua imagem, suavizando algumas de suas posições mais sensíveis. Após votar, disse aos jornalistas em Haia que seria um primeiro-ministro para "todos nos Países Baixos, sem importar religião, origem e sexo".
Porém, o manifesto de seu partido manteve seu característico tom xenófobo.
As medidas anti-imigração propostas incluem o restabelecimento dos controles de fronteira, a detenção e deportação dos imigrantes ilegais, a devolução dos solicitantes de asilo sírios e a reintrodução de permissões de trabalho para os cidadãos intracomunitários.
Quanto ao islã, o manifesto diz que os "Países Baixos não são um país islâmico. Nem escolas islâmicas, nem alcorões, nem mesquitas" e propõe proibir o uso do véu em edifícios governamentais.
Na política externa, defende os "Países Baixos em primeiro lugar", o que inclui fechar seu escritório de representação em Ramallah, na Cisjordânia, e aproximar laços com Israel, particularmente com a transferência de sua embaixada para Jerusalém.
Um "referendo vinculante" sobre um "Nexit" - a saída da Holanda da UE - também figura no programa, assim como o "cessar imediato" da ajuda ao desenvolvimento.
L.Miller--AMWN