- Biden e Xi se reúnem antes do temido retorno de Trump
- Rússia intensifica o cerco aos últimos civiles no leste da Ucrânia
- Incêndio em hospital indiano mata 10 recém-nascidos
- Mike Tyson perde para Jake Paul em seu retorno aos ringues
- Peru e Chile empatam sem gols no fechamento da rodada das Eliminatórias
- Em jogo com final emocionante, Uruguai vence Colômbia pelas Eliminatórias
- BID contribuirá com até US$ 25 bi para aliança de Lula contra a fome
- Jogo entre Romênia e Kosovo é suspenso por cânticos de torcedores
- Líbano analisa plano dos EUA para cessar-fogo entre Israel e Hezbollah
- Portugal avança às quartas da Liga das Nações com mais um recorde de CR7
- Espanha vence Dinamarca e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- Na Apec, Biden e Xi alertam sobre "mudanças" e "turbulências" ante retorno de Trump
- Zverev e Ruud avançam à semifinal do ATP Finals; Alcaraz é eliminado
- China estuda resistência de tijolos no espaço para construir base na Lua
- Juventus anuncia rescisão de contrato com Pogba, suspenso por doping
- Monumento aos heróis do levante do Gueto de Varsóvia é vandalizado na Polônia
- Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok
- Biden lidera abertura da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump
- Comediante Conan O'Brien apresentará o próximo Oscar
- 'Momentos difíceis': Noboa abre sessão final da Cúpula Ibero-Americana no Equador
- Conmebol muda sede do Sul-Americano Sub-20 de 2025 do Peru para Venezuela
- Vini Jr. volta a decepcionar na Seleção, que não convence
- Hamas afirma estar 'disposto' a uma trégua e pede para Trump 'presionar' Israel
- Zverev avança à semifinal do ATP Finals; Alcaraz é eliminado
- Dorival convoca Alex Telles e Dodô para jogo contra o Uruguai
- 'IA não traz nenhum benefício para a sociedade', afirma ativista Sage Lenier
- 'IA não traz nenhum benefício para a socidade', afirma ativista Sage Lenier
- As diversas vozes da esquerda que tentam se fazer ouvir antes do G20 no Rio
- Cúpula Íbero-Americana chega à sessão final sem a presença de líderes
- EUA e China abrem cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump
- À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro
- Partido do presidente de Sri Lanka conquista maioria absoluta nas legislativas
- Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história
- Executivos do petróleo marcam presença na COP29 e ONGs denunciam lobistas
- Sul de Beirute é alvo de bombardeios após alerta do Exército israelense
- Dominicano Juan Luis Guerra é o grande vencedor do Grammy Latino
- Ataque russo deixa milhares sem calefação no sul da Ucrânia
- Plata e Valencia brilham em goleada do Equador sobre a Bolívia (4-0) nas Eliminatórias
- Paraguai surpreende e vence Argentina de virada (2-1) nas Eliminatórias
- Biden e Xi chegam a Lima para reunião bilateral e cúpula da Apec
- Kanye West disse que "judeus controlavam as Kardashians", segundo nova ação
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ato terrorista'
- Justiça boliviana reconhece nova direção de partido do governo sem Evo Morales
- Vini perde pênalti e Brasil empata com a Venezuela (1-1) nas Eliminatórias
- Mortes por overdose de drogas ficam abaixo de 100 mil nos EUA
- França empata com Israel (0-0) em jogo quase sem público na Liga das Nações
- Bombardeio contra centro da Defesa Civil deixa 12 mortos no Líbano
- Inglaterra vence Grécia (3-0) e fica perto do acesso na Liga das Nações
- Itália vence Bélgica (1-0) e se garante nas quartas da Liga das Nações
- Sinner avança invicto à semifinal do ATP Finals; Fritz também se classifica
Biden viaja a Israel e Jordânia em missão mais arriscada de seu mandato
O presidente Joe Biden viaja, nesta terça-feira (17), a Israel e Jordânia para expressar seu apoio a Tel Aviv, negociar a ajuda humanitária para Gaza e evitar uma escalada regional do conflito, no que se perfila como um teste da influência americana no Oriente Médio.
Segundo o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, Biden transmitirá sua solidariedade a Israel e depois viajará à Jordânia para se reunir com o rei Abdullah II, o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, e o líder da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas.
"Irá reiterar a nossa convicção de que o Hamas não representa a grande maioria do povo palestino, que também é vítima" do grupo islamita, explicou John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional americano.
- 'Dever' -
A breve viagem, de cerca de um dia, lembra a visita histórica de Biden a Kiev em fevereiro, em que o democrata também viajou para um país em guerra. Desta vez, no entanto, a viagem não será mantida em sigilo até o último minuto, ele não será recebido de os braços tão abertos quanto em Kiev e há mais coisas em jogo.
O presidente americano afirmou que Israel tem "o dever" de se defender. O ataque do grupo islâmico palestino Hamas no último dia 7 deixou 1.400 mortos em Israel, segundo autoridades locais.
Biden sabe do risco de uma catástrofe humanitária na Faixa de Gaza, bombardeada pelo Exército israelense, que também prepara uma ofensiva terrestre no local. Cerca de 3 mil pessoas já morreram em ataques de Israel ao território palestino, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.
Os Estados Unidos não querem que o conflito se propague, uma vez que já fornecem fundos significativos à Ucrânia e desejam manter recursos estratégicos para enfrentar a China, caso necessário, entre outros motivos.
- 'Nação essencial' -
A viagem de Biden será um teste para a influência da “nação essencial”, uma expressão usada pela ex-secretária de Estado Madeleine Albright. "Somos os Estados Unidos da América, pelo amor de Deus, a nação mais poderosa da história mundial. Podemos nos ocupar de ambos", Ucrânia e Israel, ao mesmo tempo, afirmou Biden no último domingo, em entrevista à rede de TV CBS.
O presidente americano também conta com sua habilidade pessoal. Após 40 anos de carreira política, o democrata está convencido de que pode resolver as situações mais complexas com seu espírito de negociação.
Biden, no entanto, não tem controle total dos fatos. Qualquer envio adicional de ajuda a Israel precisa da aprovação do Congresso americano, e a Câmara dos Representantes se encontra paralisada há dias, sem um presidente.
Em campanha pelo segundo mandato, Biden não pode se permitir errar, no momento em que 30 americanos já morreram desde o ataque do Hamas e que se teme uma explosão de ódio contra judeus e muçulmanos nos Estados Unidos, um país já dividido.
D.Kaufman--AMWN