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Cinco americanos libertados pelo Irã chegam aos Estados Unidos
Os cinco americanos libertados pelo Irã como parte de um acordo que prevê o desbloqueio de seis bilhões de dólares (cerca de 30 bilhões de reais, na cotação atual) de Teerã chegaram nesta terça-feira (19) aos Estados Unidos.
Eles pousaram ao amanhecer em uma base militar perto da capital americana, informou uma fonte sob a condição de anonimato.
O conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, publicou na rede social X (antigo Twitter) uma foto dos cinco ex-prisioneiros a bordo de um avião ao lado de diplomatas americanos que negociaram o intercâmbio com Teerã. "Bem-vindos", escreveu Sullivan.
Em outras fotos, eles apareciam sorridentes, abraçando seus familiares na base militar de Fort Belvoir, na Virgínia.
Na véspera, a Casa Branca informou que o presidente Biden teve uma conversa "muito comovente" com os familiares destes americanos, em meio à críticas da oposição republicana ao acordo.
Os ex-prisioneiros americanos, entre eles um que esteve preso por oito anos, e dois familiares partiram de Teerã na manhã de segunda-feira em um voo com destino a Doha, onde fizeram escala antes de decolar rumo aos Estados Unidos.
O Catar, um dos mediadores do acordo, anunciou a transferência de fundos iranianos congelados na Coreia do Sul no valor de seis bilhões de dólares (31 bilhões de reais na cotação atual). O Irã não confirmou.
O acordo entre Estados Unidos e Irã foi anunciado em 10 de agosto, quando os cinco americanos de origem iraniana detidos no Irã foram transferidos da penitenciária para cumprir prisão domiciliar.
Entre eles está o empresário Siamak Namazi, detido em 2015 e condenado a dez anos de prisão em 2016 por espionagem.
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, expressou satisfação com a soltura dos presos. Um deles, Morad Tahbaz, também tem nacionalidade britânica.
Um terceiro ex-prisioneiro, Emad Sharqi, é um investidor condenado a dez anos de prisão por espionagem.
As identidades dos demais não foram divulgadas.
Entre os cinco iranianos soltos pelos Estados Unidos estão Reza Sarhangpour e Kambiz Attar Kashani, acusados de burlar "as sanções americanas" impostas ao Irã.
- Calma relativa -
Para alguns especialistas, esta troca demonstra que a tensão entre Irã e Estados Unidos se abrandou, mas não pressupõe que possa haver um acordo sobre o programa nuclear iraniano.
"Não somos ingênuos", declarou nesta terça-feira o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
Os Estados Unidos insistem em que não se trata de um "cheque em branco" emitido para o Irã e que o uso dos fundos iranianos, sob "estrita supervisão", tem exclusivamente "fins humanitários".
O dinheiro, "cruelmente bloqueado até agora e atualmente em posse da República Islâmica pertence ao povo e o utilizaremos para satisfazer as necessidades das pessoas", declarou em Nova York o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, citado pela imprensa iraniana.
L.Davis--AMWN