- Trump nomeia Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde
- Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
- Morre opositor preso na Venezuela entre denúncias de "crise repressiva" após eleições
- Métodos de guerra de Israel em Gaza têm 'características de genocídio', aponta comitê da ONU
- Independência dos bancos centrais é fundamental para a economia, ressalta governadora do Fed
- Após nove anos, Justiça absolve Samarco, Vale e BHP por tragédia ambiental em Mariana
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da cúpula de chefes de Estado
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ação terrorista'
- Xi Jinping chega ao Peru para reunião com Biden e cúpula Ásia-Pacífico
- Trump forma equipe de governo com foco na lealdade pessoal
- Human Rights Watch acusa Israel de 'crime de guerra' por 'transferência forçada' em Gaza
- Espanha tem novas tempestades, mas sem causar mais vítimas
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da grande cúpula de chefes de Estado
- 'Nossa pausa entre temporadas é muito curta', admite presidente da ATP
- Argentina retira delegação da COP29 por ordem de seu novo chanceler
- Juventus confirma grave lesão no joelho do colombiano Juan Cabal
- Fritz vence De Minaur, e Sinner vai à semifinal do ATP Finals sem jogar
- Justiça de Nova York multa casa de leilões Sotheby's por fraude fiscal
- Uefa investiga árbitro da Eurocopa 2024
- Setor de criptomoedas dos EUA espera viver ‘era de ouro’ com retorno de Trump ao poder
- GP de Mônaco continuará no calendário da F1 até 2031
- Roma tira Claudio Ranieri da aposentadoria para tentar salvar temporada
- UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência
- Irã diz que quer esclarecer 'dúvidas e ambiguidades' sobre o seu programa nuclear
- Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015
- Escolhas de Trump: duras em relação à migração, mas com desafios pela frente
- Azerbaijão tenta relançar COP29 após incidente com França e saída da Argentina
- A luta contra a fome no Lula 3, entre avanços e desafios
- Biden e Xi chegam a Lima para cúpula sob a sombra do retorno de Trump
- PF investiga ataque fracassado ao STF
- OCDE: fluxo de migrantes atinge recorde em 2023
- Argentina retira delegação da COP29
- Rei Charles III completa 76 anos com pouco a comemorar
- Irã alerta que não vai negociar programa nuclear sob pressão
- França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro
- Cúpula Ibero-Americana no Equador não terá vários líderes do bloco
- Homem com explosivos morreu após tentar entrar no STF em Brasília
- Biden e Trump têm reunião cordial na Casa Branca
- Uma pessoa é encontrada morta após explosões perto do STF
- Matt Gaetz, um trumpista fervoroso no comando da Justiça Federal
- Trump iniciará mandato com poder quase ilimitado
- Oposição venezuelana comemora futuro chefe da diplomacia dos EUA
- Banco Mundial incentiva América Latina a superar 'século perdido'
- Trump escolhe ex-democrata como diretora de inteligência
- Zverev vence Ruud e fica perto de vaga na semifinal do ATP Finals
- Misterioso colar de diamantes é arrematado por US$ 4,8 milhões em leilão na Suíça
- Milhares protestam em Paris contra evento em apoio a Israel
- Trump anuncia que senador Marco Rubio será seu secretário de Estado
- Justiça da Colômbia absolve irmão de Uribe em caso de homicídio
- Claudio Ranieri voltará a treinar a Roma aos 73 anos
Bombas de fragmentação provocaram mais de 900 vítimas na Ucrânia no ano passado
As bombas de fragmentação provocaram mais de 900 vítimas na Ucrânia no ano passado, segundo um relatório publicado nesta terça-feria (5) por um grupo de ONGs.
A Rússia utilizou "amplamente" este tipo de armas na Ucrânia desde o início da invasão, em fevereiro de 2022, afirma o documento do Observatório da Coalizão contra as Bombas de Fragmentação.
A Ucrânia também usou bombas de fragmentação, mas em "menor medida", acrescenta o relatório.
Apenas na Ucrânia, os ataques com este tipo de armas provocaram as mortes de pelo menos 890 pessoas em 2022, a grande maioria civis, e 26 faleceram ou ficaram feridas por resíduos destes armamentos.
"A grande maioria dos ataques com bombas de fragmentação na Ucrânia... foi executado pelas forças russas", disse Mary Wareham, diretora de defesa contra armas da Human Rights Watch, que participou na elaboração do relatório.
Loren Persi, coautora do documento, destacou que o número real pode ser maior, ao mencionar indícios de que aconteceram pelo menos 51 outros ataques com bombas de fragmentação em 2022 nos quais não foram declaradas vítimas.
As munições de fragmentação são armas que liberam ou dispersam submunições desenvolvidas para detonar antes, durante ou depois do impacto. Dependendo do tipo de arma utilizada, o número de submunições oscila entre algumas dezenas e mais de 600.
O mundo registrou no ano passado 1.172 vítimas de bombas de fragmentação em oito países: Azerbaijão, Iraque, Laos, Líbano, Mianmar, Síria, Ucrânia e Iêmen. O número representa um recorde desde 2010.
Segundo o relatório, os civis representam 95% das vítimas em todo o mundo.
Um total de 112 países ratificaram a convenção de 2008 que proíbe a produção e uso de bombas de fragmentação, e 12 assinaram o tratado.
Em julho, o governo dos Estados Unidos - que não ratificou nem assinou o tratado - forneceu bombas de fragmentação à Ucrânia.
"As novas transferências e o uso de bombas de fragmentação são muito preocupantes (...) O mundo não pode permitir uma resposta cautelosa ou complacente", advertiu Mary Wareham.
F.Bennett--AMWN