- 'Falta de respeito': estreia de influencer gera indignação no futebol argentino
- Terceirizada do Exército dos EUA deverá indenizar iraquianos torturados em Abu Ghraib
- Juiz dos EUA suspende exibição obrigatória dos dez mandamentos em escolas
- Inflação na Argentina fica em 2,7% em outubro e chega a 193% em um ano
- Pediatra russa é condenada a 5 anos de prisão por criticar Exército durante consulta
- Alemanha terá eleições legislativas antecipadas em fevereiro
- Auditoria da UE revela problemas de rastreabilidade nas exportações de carne bovina brasileira
- EUA pede que líderes haitianos deixem 'interesses conflitantes' para trás
- Sampaoli é apresentado no Rennes e se declara 'grande admirador' da liga francesa
- Marco Rubio, um latino para mudar o curso da política externa dos EUA
- 'Com certeza tive palavras equivocadas', diz Vidal ao retornar à seleção chilena
- Confronto entre presos deixa 15 mortos em prisão no Equador
- Jogador equatoriano Marco Angulo morre um mês depois de acidente de trânsito
- Alemão Niels Wittich deixa cargo de diretor de provas da F1
- AIEA adverte que margem de manobra sobre programa nuclear iraniana começa a 'se reduzir'
- Ex-jogador da seleção francesa, Ben Yedder é condenado por agressão sexual
- Juiz de Nova York adia decisão sobre sentença de Trump
- Adversário do Brasil, Uruguai anuncia convocados para as Eliminatórias
- Líder da Igreja Anglicana renuncia após abuso infantil cometido por advogado ligado à instituição
- Transplantados, a equipe de futebol incomum que promove a doação de órgãos no Chile
- Medvedev reage e vence De Minaur no ATP Finals
- Alpine usará motores Mercedes a partir da temporada 2026 da F1
- Marina Silva insiste em financiamento para manter ambição climática
- Blinken viaja a Bruxelas para discutir ajuda à Ucrânia
- 'Prova de vida': o clamor das famílias de presos em El Salvador
- Uma guerra civil 'foi evitada' após crise eleitoral, diz procurador da Venezuela
- Apec realiza cúpula no Peru sob a sombra do protecionismo de Trump
- Juiz de Nova York decide se rejeita caso de Trump após sua eleição à Casa Branca
- Nintendo faz mudança estratégica para conquistar um público mais amplo
- Alemanha terá legislativas antecipadas em fevereiro após colapso da coalizão de Scholz
- Dia importante nas audiências para definir membros da Comissão Europeia
- Trump opta por falcões para seu futuro governo
- Trinta países preparam as primeiras normas climáticas para empresas
- China e Rússia devem lutar contra política de 'contenção' do EUA, afirma Shoigu
- Azerbaijão defende petróleo e gás na reunião do clima COP29
- ONU: mudança climática agrava situação 'infernal' dos refugiados
- Diplomacia climática vai perdurar apesar da vitória de Trump, afirma diretor da ONU
- Boeing faz acordo para evitar julgamento civil por acidente de MAX da Ethiopian
- Nova Zelândia oferece desculpas históricas a sobreviventes de abuso estatal
- Justiça argentina busca ao menos 3 pessoas por assassinato de chefe de torcida
- Zverev domina Rublev na estreia no ATP Finals
- Presidente do Equador designa vice interina em meio a crise política
- Karol G pede desculpas por sua nova música, '+57', acusada de sexualizar menores
- Cúpula árabe-muçulmana condiciona paz no Oriente Médio à saída de Israel dos territórios ocupados
- Novo primeiro-ministro do Haiti promete 'segurança' ao assumir o cargo
- Bitcoin dispara e ultrapassa os 87 mil dólares
- Trump nomeia colaboradores fiéis para cargos-chave
- Nicarágua fecha mais 12 ONGs, chegando a cerca de 5.600 desde 2018
- COP29 aprova regras para mercados de carbono após sessão de abertura difícil
- Justiça italiana inflige nova derrota à política migratória de Meloni
Advogada de Trump diz que documentos levados tinham perdido sigilo e eram lembranças
A advogada de Donald Trump revelou neste domingo (11) a estratégia de defesa do ex-presidente dos Estados Unidos acusado de má gestão de documentos confidenciais. Ela afirmou que ele tinha o direito de possuir arquivos "desclassificados" - ou seja, com sigilo retirado - como lembranças pessoais de seu mandato e que as acusações tinham motivações políticas.
"Ele tem todo o direito de possuir documentos confidenciais que foram desclassificados", disse uma de suas advogadas, Alina Habba, ao programa Fox News Sunday da emissora Fox News, dois dias antes de Trump comparecer a um tribunal federal em Miami (sudeste).
Trump, que está buscando sua candidatura no Partido Republicano para disputar as eleições presidenciais de 2024, enfrentará na terça-feira 37 acusações, incluindo violações da lei de espionagem, declarações falsas e conspiração por má gestão de material confidencial, em sua mais recente aparição na Justiça por problemas legais.
Para Habba, toda essa trama judicial tem uma "motivação totalmente política". "É uma clara interferência eleitoral", disse, referindo-se a supostos obstáculos à candidatura de Trump.
Habba também descreveu a oposição do republicano aos agentes federais revistarem suas caixas durante uma busca em sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida, destacando sua frustração por os funcionários terem revistado seus pertences pessoais.
"Ele tem todo o direito de possuir documentos classificados que ele mesmo desclassificou... Coisas que são lembranças, coisas que ele tem o direito de levar", declarou.
"A capacidade do presidente de classificar e controlar o acesso a informações de segurança nacional decorre da Constituição", alegou o presidente do Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes, Jim Jordan, um aliado próximo, à CNN. Em sua opinião, ele pode colocar esse material "onde quiser, (...) tratá-lo como quiser".
No entanto, o procurador-geral dos Estados Unidos durante o último ano da presidência de Trump (2017-2021), Bill Barr, disse que seu ex-chefe enfrenta "acusações sólidas" apresentadas pelo Departamento de Justiça e que não é vítima de uma caça às bruxas, como insiste o magnata.
"A ideia de que o presidente tem autoridade total para declarar qualquer documento como pessoal é... Ridícula", afirmou Barr à Fox.
As acusações contra Trump, apresentadas pelo procurador especial do Departamento de Justiça, Jack Smith, podem levar a até 20 anos de prisão cada uma.
M.A.Colin--AMWN