
-
Tenista ucraniana Lesia Tsurenko processa WTA por "abuso psicológico"
-
Para diretora do FMI, países devem aproveitar novo mundo multipolar ao máximo
-
Republicanos irão investigar Universidade de Harvard
-
Corinthians demite técnico Ramón Díaz
-
Betis e Fiorentina vão se enfrentar nas semis da Conference League; Chelsea e Djurgarden avançam
-
United vence Lyon e pega Athletic nas semis da Liga Europa; Tottenham e Bodö/Glimt avançam
-
Filho de policial mata duas pessoas em ataque a tiros em universidade da Flórida
-
Netflix obtém lucro de US$ 2,9 bilhões no 1T e supera expectativas
-
Senador dos EUA é impedido de visitar migrante detido em megaprisão de El Salvador
-
Manchester United vence Lyon na prorrogação e pega Athletic Bilbao nas semis da Liga Europa
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa dois mortos
-
Bombardeios israelenses deixam 40 mortos, Hamas rejeita proposta de trégua
-
Athletic Bilbao elimina Glasgow Rangers e vai às semifinais da Liga Europa
-
EUA, Ucrânia e países europeus mantêm reunião inédita sobre trégua entre Kiev e Moscou
-
Trump está "100%" seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE
-
Andreeva é eliminada nas oitavas em Stuttgart; Gauff vai enfrentar Paolini
-
Após renovar com Salah, Liverpool garante permanência de Van Dijk até 2027
-
Zhejiang FC, da China, joga horas depois da morte de seu atacante gabonês Boupendza
-
Insegurança alimentar afeta mais de um milhão de crianças no Haiti, diz Unicef
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa 6 feridos
-
Cerúndolo avança às quartas de final em Munique; Navone é eliminado
-
Fernando Alonso no se vê como piloto de F1 aos 50 anos
-
Meloni e Trump esperançosos sobre possível acordo tarifário entre EUA e UE
-
Roland Garros vai manter juízes de linha na edição de 2025
-
Nadador tunisiano Hafnaoui, ouro olímpico em 2021, é suspenso por 21 meses
-
Paulo Autuori é o novo técnico do peruano Sporting Cristal
-
Justiça dos EUA afirma que Google monopolizou a publicidade na internet
-
Alcaraz vence Djere e vai às quartas de final do ATP 500 de Barcelona
-
Bombardeios israelenses contra campos de deslocados em Gaza deixam 40 mortos
-
Trump ataca presidente do Fed e diz que ele é 'muito lento' para reduzir as taxas de juros
-
Papa Francisco visita prisão de Roma na Quinta-Feira Santa
-
Meloni se reúne com Trump para buscar acordo tarifário entre UE e EUA
-
FMI não espera uma recessão este ano, apesar das tarifas
-
BCE reduz taxa de juros para estimular economia
-
Jonathan Anderson é nomeado diretor artístico das coleções masculinas da Dior
-
Irmãos Menéndez enfrentam nova audiência para tentar mudar sua sentença nos EUA
-
Ataques israelenses contra campos de deslocados em Gaza deixam 40 mortos
-
Imagem de menino palestino amputado ganha o World Press Photo
-
Tempo se esgota para alcançar acordo sobre programa nuclear do Irã, alerta AIEA
-
Cenário que favorece aprovação do acordo UE-Mercosul deixa França sob pressão
-
Ucrânia: Rubio tem reuniões em Paris; Zelensky pede 'pressão' contra Moscou
-
Ataques israelenses contra campos de deslocados em Gaza deixam quase 40 mortos
-
Ataqus israelenses contra campos de deslocados em Gaza deixam quase 40 mortos
-
Presidente da China visita Camboja, última etapa da viagem pelo sudeste asiático
-
Diretor da AIEA prossegue visita ao Irã após advertência sobre arma nuclear
-
Ex-primeira-dama do Peru chega ao Brasil após condenação por lavagem de dinheiro
-
Incerteza econômica dispara por efeitos das tarifas de Trump
-
Juiz vê 'causa provável' para condenar governo Trump por desacato
-
Advogados pedem que Weinstein durma em hospital durante julgamento
-
Governo Trump abre investigação contra procuradora de NY

Ao menos 25 palestinos mortos após três dias de ataques entre Israel e Gaza
Israel e os grupos armados da Faixa de Gaza entraram em conflito novamente nesta quinta-feira (11), no terceiro dia de uma escalada da violência que já matou 25 palestinos, incluindo várias crianças, de acordo com o grupo islâmico Hamas.
A explosão da violência começou na terça-feira (9) com ataques israelenses contra o movimento Jihad Islâmica, considerado "terrorista" por Israel, UE e Estados Unidos.
Na manhã desta quinta-feira, o exército israelense anunciou que atacou uma plataforma de lançamento de obuses da Jihad Islâmica. Algumas horas antes, as Forças Armadas do Estado hebreu anunciaram que mataram um líder militar do movimento.
A organização anunciou que lançou durante a manhã uma nova série de foguetes contra o território israelense, onde as sirenes de alerta foram acionadas em várias cidades.
Desde o início dos disparos de foguetes na quarta-feira, 507 projéteis foram lançados na direção de Israel e 154 foram interceptados pelo sistema de defesa antiaérea, segundo o exército.
O ministério da Saúde de Gaza, governado pelo grupo islâmico Hamas, anunciou um balanço de 25 mortos, incluindo várias crianças, e 76 feridos desde terça-feira.
Os ataques israelenses mataram combatentes da Jihad Islâmica e da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), informaram os dois grupos armados.
Os serviços de emergência de Israel não relataram vítimas no país.
"Ainda estamos no meio da operação", declarou na quarta-feira à noite o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
"Aqueles que provocam danos, aqueles que enviam terroristas, pagarão o preço", acrescentou.
O governo do Irã, que apoia a Jihad Islâmica, denunciou o que chamou de "atrocidades dos sionistas".
"A Palestina e seus grupos de resistência estão unidos, decididos e equipados", afirmou no Twitter o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Naser Kanani. Ele também declarou que com os ataques, Israel não conseguirá nada mais que a "derrota".
Na cidade de Gaza, os estabelecimentos comerciais estavam fechados e as ruas desertas nesta quinta-feira.
Em Beit Lahia, norte da Faixa de Gaza, os moradores contabilizavam os danos após um ataque israelense que destruiu um edifício de três andares.
"Havua crianças nesta casa. Não havia lança-mísseis ou armas", declarou Um Rani al Masri, 65 anos.
A Jihad Islâmica afirmou que "os assassinatos israelenses não ficarão impunes" e que "todas as opções estão sobre a mesa".
O Hamas destacou que os lançamentos de foguetes procedem da "resistência unificada" e constituem uma resposta "aos massacres" executados pelo exército israelense.
O Egito, mediador habitual entre Israel e os grupos armados de Gaza, está tentando negociar um cessar-fogo.
Mohammed al Hindi, secretário do departamento político da Jihad Islâmica, viajou para o Cairo.
- "Não temos medo" -
Desde os primeiros lançamentos de foguetes palestinos, as sirenes foram acionadas inclusive na área metropolitana de Tel Aviv e na cidade de Beersheva, no sul de Israel.
Em Ashkelon, a 20 km do norte da Faixa de Gaza, os estabelecimentos comerciais abriram nesta quinta-feira e os moradores retomaram as tarefas diárias.
"Não é a primeira vez que (foguetes) atingem minha casa, mas não tenho medo", declarou à AFP Miriam Keren, 78 anos. "No começo ficamos em estado de choque, mas não temos medo, é apenas muito desagradável".
Em agosto de 2022, três dias de confrontos entre Israel e a Jihad Islâmica terminaram com 49 palestinos mortos, incluindo 19 crianças, de acordo com a ONU. Mais de mil foguetes foram lançados de Gaza contra Israel e três pessoas ficaram feridas.
M.Fischer--AMWN