- Caças da Otan: patrulha permanente para proteger os países bálticos da Rússia
- Biden comuta as penas de 37 condenados à morte
- Honda e Nissan anunciam início de negociações para fusão
- Presidente do Equador ordena aumentar busca por adolescentes desaparecidos em ação militar
- Trump promete 'deter a loucura transgênero' em seu primeiro dia de governo
- Famílias pedem devolução de crianças resgatadas de seita judaica na Guatemala
- Trump anuncia que designará cartéis mexicanos como terroristas
- PSG bate Lens nos pênaltis e avança na Copa da França; Olympique e Monaco goleiam
- Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal
- Mais de 3.000 crianças indígenas morreram em internatos nos EUA (Washington Post)
- Atalanta vence 11ª seguida e retoma liderança do Italiano; Juve bate lanterna
- Musk, presidente dos EUA? 'Não pode ser', garante Trump
- Novo homem forte da Síria promete controle estatal de todas as armas no país
- Roberto Mancini admite que trocar Itália por Arábia Saudita foi um erro
- Brasileiro João Fonseca é campeão do NextGen ATP Finals
- Primeiro-ministro da Eslováquia faz visita surpresa a Putin
- Dortmund bate Wolfsburg e vence 1ª fora de casa no Campeonato Alemão
- Dois pilotos dos EUA sobrevivem à destruição de avião 'por engano' no Mar Vermelho
- Dez membros da mesma família morrem em acidente aéreo em Gramado
- Salah brilha e líder Liverpool atropela Tottenham; United perde em casa
- Fontana di Trevi de Roma é reaberta após várias semanas de limpeza
- Real Madrid bate Sevilla e sobe para 2º no Campeonato Espanhol
- Bournemouth vence Manchester United em Old Trafford e sobe para 5º no Campeonato Inglês
- Novo homem forte da Síria promete não interferir de maneira negativa no Líbano
- Número de mortos em acidente de ônibus em MG sobe para 41
- Governo da Alemanha promete explicações após atropelamento em mercado de Natal
- Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano
- Papa condena mais uma vez a 'crueldade' dos bombardeios israelenses em Gaza
- Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia
- Governo da Alemanha enfrenta pressão após atropelamento em mercado de Natal
- Bombardeios israelenses deixam 28 mortos em Gaza, afirma Defesa Civil
- Primeiro-ministro francês inicia mandato com impopularidade recorde
- Trump ameaça retomar o controle do Canal do Panamá
- EUA diz ter bombardeado alvos rebeldes huthis no Iêmen
- Le Havre e Montpellier caem na Copa da França para times da 4ª divisão
- Atlético de Madrid vence Barcelona de virada e é o novo líder do Espanhol
- Albânia suspenderá acesso ao TikTok por pelo menos um ano
- O desamparo dos sírios nas aldeias ocupadas por Israel
- Bayer Leverkusen atropela Freiburg (5-1) com 4 gols de Schick
- Brasileiro João Fonseca se classifica à final do NextGen ATP Finals
- City perde para Aston Villa e agrava sua crise; Arsenal e Forest aproveitam
- ONG projeta 170 feminicídios na Venezuela no encerramento de 2024
- Cientistas constatam 'tempo negativo' em experimentos quânticos
- Suspeito do atropelamento mortal em mercado de Natal criticava islã e Alemanha
- Croata Ivan Juric é o novo técnico do Southampton
- Biden sanciona lei de financiamento que evita paralisação do governo nos EUA
- Acidente com ônibus deixa mais de 30 mortos em Minas Gerais
- Henrichs, do Leipzig, rompe tendão de Aquiles e ficará afastado por vários meses
- Rafael Leão sofre lesão muscular e vira desfalque para o Milan
- Papa celebrará Angelus online e não da janela do Palácio Apostólico por resfriado
Venezuela aprova lei para confiscar bens vinculados à corrupção
O Parlamento da Venezuela aprovou, nesta quinta-feira (27), uma lei para confiscar bens vinculados à corrupção administrativa e a outros crimes como o narcotráfico.
A Lei de Extinção de Domínio foi aprovada por "unanimidade" pela Assembleia Nacional, dominada pelo chavismo governante, em um momento no qual operações especiais de combate à corrupção em empresas estatais, com epicentro na petrolífera PDVSA, resultaram em pelo menos 61 prisões desde março.
É similar a uma lei-modelo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês), que propõe declarar "sem contraprestação nem compensação de qualquer natureza" a "titularidade em favor do Estado" de bens adquiridos com dinheiro proveniente de atividades ilícitas.
Ademais, o texto venezuelano estabelece a "imprescritibilidade" em âmbito civil dos crimes relacionados com a corrupção.
"Não existe desculpa para quem roubou há 15 ou 20 anos. Não prescreve o crime de corrupção", declarou à imprensa, depois da sessão legislativa, o dirigente chavista Diosdado Cabello, que presidirá uma comissão que ficará responsável por revisar "todas as leis" nesta matéria para "torná-las mais enérgicas".
Ativistas, no entanto, manifestaram preocupação. Embora siga as diretrizes da lei-modelo da ONU, a legislação aprovada na Venezuela pode ser "perigosa", advertiu a ONG Acceso a la Justicia.
"Tememos que a iniciativa amparada na luta contra a corrupção busque não apenas criar mecanismos que permitam ao governo se apropriar de bens relacionados com atos ilícitos, mas também oferecer-lhe uma ferramenta política para atacar, perseguir e ameaçar qualquer pessoa [...] com a apropriação de seus bens, tenham os mesmos sido obtidos de forma ilícita ou não", opinou a organização em um relatório.
"O direito à defesa não será negado a ninguém, mas tenha certeza você, senhor corrupto, você, senhor terrorista ou narcotraficante, que tem bens adquiridos de forma ilícita, que esses bens passarão para as mãos do povo da Venezuela", afirmou Cabello diante dos questionamentos.
Agora, a lei deve ser ratificada pelo Tribunal Supremo de Justiça e, depois, sancionada pelo presidente Nicolás Maduro.
As operações contra a corrupção em meio às quais foi discutida essa iniciativa legal levaram a pelo menos 61 prisões e 172 operações de busca e apreensão desde o fim do mês de março, segundo o Ministério Público venezuelano.
O ministro do Petróleo, Tareck El Aissami, renunciou em meio ao escândalo, mas o Ministério Público não quis confirmar se ele está entre os investigados.
L.Miller--AMWN