- Léo Ortiz e Gabriel Martinelli são convocados para substituir Militão e Rodrygo na Seleção
- Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica
- Espanha nega entrada de contêiner suspeito de levar armas para Israel
- Catar deixa de ser mediador na guerra em Gaza, diz fonte diplomática
- Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações
- Bonzi vence Norrie e é campeão do ATP 250 de Metz
- Canadense Denis Shapovalov é campeão do ATP 250 de Belgrado
- Havana recupera lentamente a energia após apagão total depois de passagem de furacão
- Menino libanês se recupera depois de 14 horas sob escombros após ataque israelense
- Militão sofre grave lesão no joelho e perderá o restante da temporada
- Bayern vence St Pauli e se mantém líder isolado no Alemão
- Barcelona anuncia novo acordo com a Nike
- Roma inaugura passarela sobre Fontana di Trevi em restauração do monumento
- Califórnia lidera nova 'resistência a Trump'
- Com hat-trick de Vini, Real Madrid goleia Osasuna no Espanhol
- Alemanha em crise comemora 35 anos da queda do Muro de Berlim
- As ameaças para a saúde da mudança climática
- Brasil aumenta meta de redução de gases de efeito estufa até 2035
- EUA revela acusações de suposta conspiração iraniana para assassinar Trump
- Separatistas do Baluchistão matam 26 pessoas em estação de trem no Paquistão
- Empresário vinculado ao PCC é executado no aeroporto de Guarulhos
- Os indicados às principais categorias do Grammy 2025; Anitta é a única representante brasileira
- Beyoncé lidera a corrida pelo Grammy com 11 indicações
- Beyoncé lidera corrida ao Grammy com 11 indicações; Anitta é única representante brasileira
- Bolivianos veneram crânios humanos com música e oferendas na Festa das Ñatitas
- Justiça adia julgamento de ex-presidentes do Panamá por caso Odebrecht
- Olympique de Marselha perde em casa e coloca vice-liderança no Francês em risco
- Freiburg perde pênalti e empata sem gols com Union Berlin no Alemão
- Procurador pede suspensão de processo contra Trump por interferência nas eleições de 2020
- CBF nega ter procurado Guardiola para assumir a Seleção
- Polícia de Londres pede a órgão supervisor que examine queixas do caso Al-Fayed
- Clubes ou empresas? Uma discussão que Milei trava com o futebol argentino
- Grupo da ONU denuncia violações dos direitos humanos em universidades da Nicarágua
- Manifestantes impedem que presidente do Parlamento austríaco preste homenagem pela Noite dos Cristais
- Após vitória de Trump, Orban diz que é preciso 'passar da guerra à paz'
- Líderes da UE definem como prioridade avanço das reformas econômicas
- Maioria das mortes em Gaza é de mulheres e crianças, segundo a ONU
- Gauff elimina Sabalenka e vai enfrentar Zheng pelo título do WTA Finals
- City e Aston Villa tentam reencontrar vitória na 11ª rodada do Inglês
- Zheng vence Krejcikova e vai à decisão do WTA Finals
- Português Leonardo Jardim substitui Crespo no comando do Al-Ain
- Shapovalov e Medjedovic vão disputar a final do ATP 250 de Belgrado
- Argentina debate adoção das SAFs, já vigentes no Brasil e em países da A. Latina
- ELN ordena 'paralisação armada' no oeste da Colômbia após retomar negociações com o governo
- Icardi sofre grave lesão no joelho e pode perder o restante da temporada
- Espanha anuncia convocados para jogos da Liga das Nações
- Torcedores israelenses chegam a Tel Aviv após incidentes violentos em Amsterdã
- 'A recessão terminou', assegurou presidente argentino Milei
- Onze corpos encontrados no sul do México são de pessoas desaparecidas
- Grande maioria das mortes em Gaza são mulheres e crianças, segundo a ONU
Biden e Macron aparam arestas após visita à China
Os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, concordaram em que se deve continuar envolvendo a China para que a mesma "contribua, a médio prazo, para pôr fim ao conflito na Ucrânia", informou a Presidência francesa nesta quinta-feira (20).
O chefe de Estado francês, que conversou por telefone com o colega americano sobre a visita recente do primeiro à China, confirmou a vontade dos europeus "de se rearmarem para assumirem suas responsabilidades na divisão da carga da segurança transatlântica", informou o Palácio do Eliseu.
A França acredita que Pequim tem "um papel a desempenhar" na busca de uma solução para a guerra que a Rússia trava na Ucrânia há mais de um ano, dada a sua aliança com Moscou. Após a visita de Macron a Pequim, no começo do mês, o Eliseu afirmou que o presidente chinês, Xi Jinping, declarou-se disposto a trabalhar com a França para "criar as condições para as negociações" entre Moscou e Kiev.
Os "parâmetros" desta iniciativa devem ser definidos no âmbito do diálogo estratégico franco-chinês, liderado por Emmanuel Bonne, assessor diplomático de Emmanuel Macron, e pelo diplomata chinês Wang Yi. A próxima sessão da iniciativa está prevista para o verão local, segundo o governo francês.
"O presidente da república disse que uma negociação desse tipo deveria ser feita respeitando o direito internacional e a soberania da Ucrânia. Ele assinalou que apenas os ucranianos poderiam decidir sobre isso. Encorajou a China a desempenhar um papel construtivo, dado o seu status de membro permanente do Conselho de Segurança" da ONU, lembrou o Eliseu nesta semana.
O telefonema serviu como uma oportunidade para que Washington e Paris resolvessem a tensão causada pela visita de Macron ao presidente chinês, Xi Jinping, durante a qual o francês sugeriu que os países europeus não deveriam se envolver em uma disputa entre a China e os Estados Unidos por Taiwan.
Durante a visita, Macron afirmou que a Europa deveria evitar "crises que não são suas", e reiterou comentários que pediam "a autonomia estratégica" da União Europeia (UE) em relação aos Estados Unidos.
Segundo a Casa Branca, os dois presidentes "reafirmaram a importância de manter a paz e estabilidade no Estreito de Taiwan". "Os dois presidentes compartilham a mesma vontade de reforçar as cooperações em andamento e de apoiar o direito internacional, incluindo a liberdade de navegação, no conjunto da região Indo-Pacífico", informou o Eliseu, sem mencionar Taiwan.
Segundo o comunicado do Eliseu, Joe Biden e Emmanuel Macron "também discutiram a situação extremamente preocupante no Sudão".
A.Mahlangu--AMWN