- OMS aprova segunda vacina contra mpox
- Rafael Nadal, mito do tênis e rei absoluto do esporte espanhol
- Espanha é eliminada da Copa Davis e Nadal se despede oficialmente do tênis
- Promotoria se mostra aberta a novo adiamento de sentença contra Trump
- Paraguai arranca empate com a Bolívia (2-2) na altitude pelas Eliminatórias
- EUA reconhece opositor como 'presidente eleito' da Venezuela
- Cúpula do G20 chega ao fim marcada pela crise climática e ameaça nuclear
- Alemanha cede empate com a Hungria (1-1) na Liga das Nações
- SpaceX está pronta para novo voo de teste do Starship
- Guardiola renovará com o City por uma temporada, diz jornal
- Gerardo Martino deixa comando do Inter Miami por 'motivos pessoais'
- Justiça chilena acusa Valdivia pela segunda denúncia de estupro
- Ucrânia dispara mísseis americanos contra Rússia, que promete responder
- Trump escolhe Howard Lutnick, um crítico ferrenho da China, como secretário de Comércio
- Werder Bremen decide sair do X por causa de "discursos de ódio" na plataforma
- Nadal perde na abertura das quartas de final da Copa Davis
- Presidentes de China e Argentina têm reunião bilateral no G20
- 'Quis subjugar uma mulher insubmissa', diz acusado de recrutar homens para estuprar esposa
- Juiz de Nova York deve decidir futuro de processo contra Trump
- Aliada de Trump quer impedir que parlamentar trans use banheiro feminino no Capitólio
- ONU denuncia saque 'sistemático' de ajuda humanitária na Faixa de Gaza
- Nadal perde para Van de Zandschulp na abertura das quartas da Copa Davis
- Maior jornal em circulação na França suspende publicações no X
- Líder opositor pede três dias de luto por morte de manifestantes em Moçambique
- Emissário dos EUA considera que trégua entre Israel e Hezbollah está 'ao alcance das mãos'
- EUA se movimenta para fechar cerco contra Maduro
- Espanha planeja regularizar dezenas de milhares de imigrantes todo ano
- Violência sexual contra mulheres é uma 'arma de guerra' no Haiti, diz ONU
- Presidente do Paraguai tem alta após mal-estar durante cúpula do G20
- PF prende oficiais militares por suposto plano para matar Lula em 2022
- Genoa demite técnico Alberto Gilardino
- Xi pede laços ‘estratégicos’ entre China e Alemanha durante reunião com Scholz no G20
- Ucrânia dispara mísseis americanos de longo alcance contra território russo
- Polícia e civis haitianos matam 28 membros de gangues na capital
- Vini Jr. pede união para que Seleção volte ao 'topo' do futebol
- No G20, Lula pede que COP29 chegue a acordos sobre o clima
- Português João Palhinha sofre lesão e vira desfalque para o Bayern
- Tratores saem às ruas na França para dizer 'não ao Mercosul'
- Federer a Nadal: 'Tenho algumas cosias a compartilhar antes de me emocionar'
- Presidente do Paraguai está 'bem' de saúde após ser hospitalizado durante cúpula do G20
- Sociedade deve 'mudar sua atitude sobre o estupro', diz Gisèle Pelicot
- Reis da Espanha são aplaudidos ao voltar à região devastada em Valência
- Conselho de Supervisão de Meta ordena republicação de imagens de atentado em Moscou
- PF prende militares destacados para o G20 no Rio por suposto plano para matar Lula em 2022
- Juiz de Nova York deve decidir caso de ex-atriz pornô contra Trump ou abandoná-lo
- Ucrânia promete nunca se render e Rússia volta a impor ameaça nuclear
- Reis voltam à região devastada em Valência após primeira visita caótica
- Emissário dos EUA chega ao Líbano para discutir trégua entre Israel e Hezbollah
- COP29 busca solução para bloqueio após um G20 sem avanços
- Atropelamento deixa várias crianças feridas na China
Chama olímpica desembarca na França, no porto de Marselha
A chama olímpica dos Jogos de Paris 2024 chegou ao solo francês nesta quarta-feira (8), após desembarcar no porto de Marselha depois de ter viajado desde a Grécia a bordo do Belém, um veleiro com mais de um século de história.
O nadador francês Florent Manaudou, dono de quatro medalhas olímpicas, entre elas uma de ouro nos 50 metros livre nos Jogos de Londres 2012, foi o encarregado de descer da embarcação com a tocha, que agora inicia um percurso por toda a França, incluindo seus territórios ultramarinos, até a cerimônia de inauguração, no dia 26 de julho.
Manaudou, que é de Marselha iniciou o revezamento da chama, passando o fogo para a campeã paralímpica de atletismo Nantenin Keita, filha do músico malinês Salif Keita, que depois passou a tocha para o astro rap Jul, responsável por acender a pira olímpica.
"Paris 2024 escolheu dois atletas, um olímpico e uma paralímpica, para a chegada da chama a Marselha. Esse primeiro revezamento em solo francês simboliza a ambição de aproximar e unir os Jogos Olímpicos (26 de julho - 11 de agosto) e Paralímpicos (28 de agosto - 8 de setembro)", ressaltou o Comitê Organizador dos jogos.
Jul, que cantou no palco, foi o convidado surpresa no desembarque da chama, evento que contou com a presença do presidente da França, Emmanuel Macron, acompanhado de sua esposa, Brigitte.
Macron destacou que o ato foi "um sucesso formidável" e desejou que os Jogos representem "um momento de união" no país.
Entre o público, várias pessoas estavam felizes por presenciarem tal momento.
"É um momento muito especial para nós como marselheses, que sempre estamos aqui quando há um evento assim", declarou à AFP Laurent Pfister, que acompanhou o ato junto com sua esposa e sua neta no Palácio du Pharo.
"É magnífico, é algo muito bonito", acrescentou Pfister quando viu a bandeira da França e os anéis olímpicos desenhados no céu pelos pilotos da Patrouille de France.
- 79 dias para os Jogos -
A chama olímpica chegou a Marselha 79 dias antes do início dos Jogos de Paris 2024 sob um forte esquema de segurança.
A Grécia entregou a chama à França no dia 26 de abril no estádio Panathinaiko de Atenas, onde aconteceram os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em 1896.
O acendimento da chama aconteceu dez dias antes nas ruínas da antiga Olímpia, seguindo o ritual da antiguidade. Antes de embarcar no Belém rumo à França, houve um giro pela Grécia de 5 mil quilômetros com revezamento de 600 pessoas, visitando locais emblemáticos como as ruínas de Maratona e a Acrópole de Atenas.
Marselha tem o orgulho de ser a primeira parada da chama em solo francês. O prefeito Benoît Payan tinha declarado na terça-feira ao jornal La Provence que a cidade seria "o centro do mundo" durante o evento.
Apesar das cerca de 150 mil pessoas presentes para acompanhar o desembarque da chama olímpica, o entusiasmo não é unânime.
Aproximadamente 1.000 pessoas se manifestaram no início da tarde contra os "Jogos Olímpicos para ricos", com graves consequências ambientas", e pediram a exclusão de Israel do evento por sua atuação em Gaza, tal como aconteceu com a África do Sul durante o apartheid.
O longo revezamento da chama pela França passará por lugares emblemáticos como o viaduto de Millau, os castelos do Vale do Loire, as praias do Desembarque da Normandia e o monte Saint-Michel.
Os Organizadores de Paris 2024 esperam que a chegada da chama sirva para aumentar o entusiasmo dos franceses por um evento "espetacular" e "icônico".
"É algo que esperávamos há muito tempo. Cem anos depois dos últimos Jogos. Os Jogos estão voltando para casa", disse o chefe dos organizadores, Tony Estanguet, na segunda-feira.
L.Mason--AMWN