
-
Leverkusen empata com St Pauli (1-1) e praticamente dá adeus ao título do Alemão
-
Igreja Católica pede que El Salvador não vire uma prisão como Guantánamo
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1; Bortoleto é 18º
-
Inter perde para Bologna no fim (1-0) e luta pelo título da Serie A fica mais acirrada
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1
-
Exército israelense admite 'erro' após morte de socorristas em Gaza
-
Liverpool rebaixa Leicester (1-0) e fica a um passo do título da Premier League
-
Zverev comemora seu aniversário com título do ATP 500 de Munique
-
Rune vence Alcaraz e conquista ATP 500 de Barcelona
-
OMS alerta para efeitos dos cortes de fundos dos EUA em áreas de conflito
-
Sabalenka chega à sua 4ª final em Stuttgart e disputará título com Ostapenko
-
Presidente argentino volta a atacar a imprensa
-
Exército israelense descarta 'execução' de socorristas palestinos em Gaza
-
'Starter packs' e desenhos inspirados no Ghibli: imagens geradas por IA inundam as redes
-
Juiz da Suprema Corte americana critica bloqueio de deportação de venezuelanos
-
Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa
-
Papa Francisco recebe o vice-presidente americano JD Vance no Vaticano
-
Papa Francisco deseja 'Feliz Páscoa' aos fiéis na Praça São Pedro
-
Israel mobiliza tecnologia de ponta na guerra em Gaza
-
Astronauta mais velho em atividade da Nasa volta à Terra no aniversário de 70 anos
-
Zelensky afirma que Rússia prossegue com ataques apesar da trégua de Páscoa
-
Milhares saem às ruas nos EUA em nova onda de protestos contra Trump
-
Sporting e Benfica vencem na rodada e seguem no topo do Campeonato Português
-
Ancelotti vai avaliar seu futuro no Real Madrid "ao fim da temporada"
-
Swiatek, Pegula e Gauff se despedem nas quartas do WTA 500 de Stuttgart; Sabalenka avança
-
PSG segue invicto no Francês após vitória sobre o Le Havre (2-1)
-
Irã e EUA relatam avanços após negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Zelensky diz que Ucrânia respeitará trégua pascal de Putin, mas denuncia violações
-
Número de mortos em incêndio em barco na RD Congo é rebaixado para 33
-
Soldados ucranianos desconfiam da trégua de Páscoa anunciada por Putin
-
Milhares vão às ruas de NY em defesa da democracia e contra Trump
-
City vence Everton no fim (2-0) e segue firme na luta por vaga na Champions
-
Aston Villa goleia Newcastle (4-1) e acelera na corrida por vaga na Champions
-
Verstappen (Red Bull) conquista pole do GP da Arábia Saudita; Bortoleto é 20º
-
Napoli vence na visita ao Monza (1-0) e alcança líder Inter de Milão no Italiano
-
Hamas publica vídeo que mostra refém israelense-colombiano com vida
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Celta (4-3) nos acréscimos e segue líder isolado do Espanhol
-
Milhares de pessoas protestam em Londres pelos direitos das pessoas trans
-
JD Vance aborda questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Bayern goleia Heidenheim (4-0) e fica ainda mais perto do título da Bundesliga
-
Shelton elimina Cerúndolo e vai enfrentar Zverev na final do ATP 500 de Munique
-
Alcaraz vence Fils e vai enfrentar Rune na final do ATP 500 de Barcelona
-
Irã anuncia mais negociações nucleares com EUA após reunião em Roma
-
Putin ordena cessar-fogo de Páscoa no conflito com a Ucrânia
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Hamas diz que paradeiro de refém americano segue desconhecido
-
Migrantes enfrentam travessia perigosa no retorno à Venezuela
-
JD Vance discute questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Equador em 'alerta máximo' por relatório sobre plano de assassinato de Noboa
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o programa nuclear

Fed volta a reduzir juros, mas mostra prudência para o futuro
O Federal Reserve (banco central americano) anunciou, nesta quarta-feira (18), o terceiro corte consecutivo de sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual -- para a faixa entre 4,25% e 4,50% --, em linha com o esperado pelo mercado, mas manifestou prudência em relação ao futuro e isso afetou aos mercados.
A decisão do Comitê de Política Monetária (FOMC) do Fed não foi unânime. A governadora Beth Hammack se posicionou contra a nova redução dos juros em meio a uma recuperação dos índices de inflação.
O Fed, que revisou suas previsões macroeconômicas, assinalou, de todos os modos, que contempla apenas dois cortes de juros de 0,25% cada em 2025, menos que as quatro reduções anunciadas até agora. Também aumentou sua previsão de inflação para o próximo ano, de 2,1% para 2,5%.
Em sua entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que, embora "a inflação tenha cedido significativamente nos últimos dois anos [...], segue relativamente alta" em relação à "meta de longo prazo de 2%" perseguida pela entidade.
Além disso, assinalou que o banco central americano está "significativamente perto" de fechar seu ciclo de cortes, pois se aproxima da "taxa neutra", ou seja, o valor inofensivo para a economia, que não é impulsionada nem desacelerada pela taxa de juros de referência.
Nesse contexto, o Fed espera que a meta de 2% de inflação só seja alcançada no fim de 2026.
Esses anúncios surpreenderam Wall Street, que perdeu o que havia ganhado durante o dia e terminou em forte baixa: o Dow Jones caiu 2,58%, o tecnológico Nasdaq, 3,56%, e o S&P 500, 2,95%.
O banco central americano conseguiu controlar a inflação graças a um aumento prolongado dos juros nos últimos dois anos. Após isso, começou a flexibilizar sua política monetária para impulsionar a demanda e sustentar o mercado de trabalho.
Juros altos encarecem o crédito e, assim, desestimulam o consumo e o investimento, o que permite reduzir as pressões sobre os preços. Juros baixos provocam o efeito contrário.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) teve um repique para 2,7% anuais em novembro. Enquanto isso, a outra medida da inflação nos Estados Unidos, o PCE, o índice mais acompanhado pelo Fed, será divulgado em 20 de dezembro.
A taxa de desemprego seguirá baixa e praticamente estável em 4,3%, segundo o Fed. Isso é apenas 0,1 ponto percentual acima do dado previsto para o fim do ano.
Assim sendo, a inflação persistente não deverá pesar sobre a atividade econômica, à luz dos dados do banco central.
- A volta de Trump -
Esta é a última decisão de política monetária do Fed antes da chegada de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos em janeiro.
O republicano propõe aumentos generalizadas de tarifas e a deportação em massa de milhões de trabalhadores irregulares.
Esses planos, combinados com a retomada recente dos índices de inflação, geram temor entre os analistas. Muitos deles esperam que os juros se mantenham elevados por mais tempo que o esperado para conter o aumento de preços.
Segundo uma pesquisa com cerca de 500 empresas americanas realizada pela empresa de recursos humanos Resume Templates, 82% das companhias preveem aumentar seus preços se forem estabelecidas novas tarifas pela administração que está por começar.
Trump já anunciou tarifas de 25% aos vizinhos Canadá e México, o que poderia pressionar para cima os preços ao consumidor.
L.Durand--AMWN