- GP de Mônaco continuará no calendário da F1 até 2031
- Roma tira Claudio Ranieri da aposentadoria para tentar salvar temporada
- UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência
- Irã diz que quer esclarecer 'dúvidas e ambiguidades' sobre o seu programa nuclear
- Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015
- Escolhas de Trump: duras em relação à migração, mas com desafios pela frente
- Azerbaijão tenta relançar COP29 após incidente com França e saída da Argentina
- A luta contra a fome no Lula 3, entre avanços e desafios
- Biden e Xi chegam a Lima para cúpula sob a sombra do retorno de Trump
- PF investiga ataque fracassado ao STF
- OCDE: fluxo de migrantes atinge recorde em 2023
- Argentina retira delegação da COP29
- Rei Charles III completa 76 anos com pouco a comemorar
- Irã alerta que não vai negociar programa nuclear sob pressão
- França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro
- Cúpula Ibero-Americana no Equador não terá vários líderes do bloco
- Homem com explosivos morreu após tentar entrar no STF em Brasília
- Biden e Trump têm reunião cordial na Casa Branca
- Uma pessoa é encontrada morta após explosões perto do STF
- Matt Gaetz, um trumpista fervoroso no comando da Justiça Federal
- Trump iniciará mandato com poder quase ilimitado
- Oposição venezuelana comemora futuro chefe da diplomacia dos EUA
- Banco Mundial incentiva América Latina a superar 'século perdido'
- Trump escolhe ex-democrata como diretora de inteligência
- Zverev vence Ruud e fica perto de vaga na semifinal do ATP Finals
- Misterioso colar de diamantes é arrematado por US$ 4,8 milhões em leilão na Suíça
- Milhares protestam em Paris contra evento em apoio a Israel
- Trump anuncia que senador Marco Rubio será seu secretário de Estado
- Justiça da Colômbia absolve irmão de Uribe em caso de homicídio
- Claudio Ranieri voltará a treinar a Roma aos 73 anos
- MP da França pede cinco anos de prisão para Marine Le Pen
- Duas semanas após enchentes devastadoras, Espanha ativa alerta vermelho para chuvas em Valência
- Gregg Popovich sofreu 'derrame cerebral leve', informam Spurs
- França se mobiliza contra acordo UE-Mercosul
- Contexto 'nos afeta muito', afirma técnico da seleção de Israel
- Eleição impulsiona negócios de Trump, mas desperta preocupação por conflitos de interesse
- 'Bem-vindo de volta', diz Biden a um triunfante Trump na Casa Branca
- França, Itália e Portugal buscam vaga nas quartas da Liga das Nações
- América Latina liga o alerta devido à expansão de lojas online chinesas de baixo custo
- Novas chuvas torrenciais deixam milhares de deslocados na Espanha
- França em pé de guerra contra o acordo UE-Mercosul
- 'Ordem do futebol mundial vem mudando', diz Dorival antes de jogo com a Venezuela
- COP29: Marina Silva diz que 'presentes de Deus' energéticos devem ser consumidos com moderação
- Tribunal argentino confirma condenação da ex-presidente Kirchner por administração fraudulenta
- Presidente da Federação Sul-africana de Futebol é preso por fraude
- Alcaraz se recupera de derrota na estreia e vence Rublev no ATP Finals
- Inflação sobe em outubro nos EUA impulsionada pelos preços da habitação
- Com Vini de volta, Brasil retoma corrida rumo à Copa contra a Venezuela
- Preso condenado à morte nos EUA usa jazz como ferramenta para defender sua inocência
- Orquestra Kimbanguista comemora 30 anos de música na RDCongo
Guerra põe em risco educação das crianças ucranianas, segundo Unicef
Os dois anos de pandemia seguidos pela invasão russa da Ucrânia ameaçam a educação e a trajetória escolar das crianças ucranianas, alertou nesta terça-feira (29) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A agência da ONU destaca que tanto as crianças que permaneceram na Ucrânia como as que fugiram do país após a invasão russa em fevereiro de 2022 tiveram o quarto ano letivo interrompido.
No total, o conflito e o exílio ameaçam a educação de 6,7 milhões de crianças e jovens ucranianos com idades entre 3 e 18 anos, denuncia Regina de Dominicis, diretora regional do Unicef para a Europa e Ásia Central.
As crianças desta ex-república soviética já apresentam sinais generalizados de perda de conhecimentos, especialmente no domínio da língua ucraniana, da leitura e da matemática, alertou a especialista, após visitar o país.
"Na própria Ucrânia, os ataques às escolas continuam, deixando as crianças profundamente angustiadas e privadas de locais seguros para aprender", afirma.
"Isso não só forçou as crianças ucranianas a lutarem para progredir na sua educação, mas também a não esquecerem o que aprenderam quando as suas escolas funcionavam normalmente", explica Dominics.
Quase metade dos professores ucranianos registrou deterioração no nível da língua, de matemática e de idiomas estrangeiros, indicam os dados citados pelo Unicef.
Além disso, apenas 33% dos estudantes ucranianos conseguiram prosseguir com os estudos de forma 100% presencial, 33% de maneira híbrida e outros 33% foram forçados a fazê-lo de forma remota.
O Unicef destaca ainda que 66% das crianças em idade pré-escolar não frequentam as aulas. Nas áreas próximas ao front, o índice chega a 75%.
- O papel da escola -
As crianças ucranianas que fugiram do país também são afetadas pela guerra, afirma o Unicef.
Mais de metade delas não está matriculada no sistema escolar do país de acolhida, devido à barreira linguística, às dificuldades de transporte e à falta de espaço nas escolas locais, alerta a agência.
Diante da situação, algumas famílias tentam fazer com que os seus filhos acompanhem as aulas à distância, mas "algumas crianças refugiadas podem ter abandonado completamente os estudos", afirma a agência da ONU.
"Em tempos de crise ou de guerra, as escolas significam muito mais do que um local de ensino", sublinha.
As instalações "podem proporcionar às crianças, que já enfrentam perdas, deslocamentos e violência, uma sensação de rotina e segurança, a oportunidade de fazer amigos e receber ajuda de professores", explica o Unicef.
A escola também pode melhorar a alimentação, facilitar o acesso a vacinas e fornecer outras ajudas, acrescenta.
A agência trabalha com parceiros locais e internacionais, tanto na Ucrânia como nos países de acolhida, para melhorar o acesso à educação por meio da renovação de escolas e da organização de aulas de reforço.
O objetivo é ajudar, no próximo ano letivo, 300 mil crianças ucranianas que correm o risco de perder conhecimento adquirido.
T.Ward--AMWN